Não tem preço ver o nosso Lula da Silva fazendo sucesso mundo afora.Tenho até dó dos demotucanos, de seus eleitores encabrestados e do PIG . Por falar no PIG, deve ser duro para ele publicar uma matéria como esta. Morram de inveja, malditos!
07.07.2009
O simbolismo é forte: ao receber o Prêmio Félix Houphouët-Boigny pela Busca da Paz, oferecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) nesta terça-feira (7) em Paris, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou a ter 30% de chances de, em um futuro próximo, receber o Prêmio Nobel da Paz. Criado a 20 anos, a homenagem distribuída pelo braço da ONU antecipou-se à premiação do Comitê Nobel da Noruega sete vezes, homenageando antes nomes como Nelson Mandela, Yitzhak Rabin e Yasser Arafat.
O prêmio recebido por Lula é destinado a personalidades vivas, instituições ou organismos públicos ou privados que tenham contribuído para a promoção, a busca, a defesa ou a manutenção da paz, da democracia, da igualdade e da Justiça social. Ele é acompanhado de um cheque de US$ 150 mil, de uma medalha de ouro e de um diploma da Unesco. Sua escolha é feita por um comitê formado por 11 personalidades renomadas, originários dos cinco continentes. Presidido por Henry Kissinger, ex-secretário de Estado dos Estados Unidos e prêmio Nobel da Paz, o júri é composto por nomes como o do argentino Adolfo Pérez Esquivel, outro prêmio Nobel da Paz.
Sua composição é um dos indícios do prestígio da homenagem, mas não o principal. O dado que mais chama a atenção é a história do Prêmio Houphouët-Boigny: nas 19 edições que precederam a de hoje, 23 nomes foram distinguidos pelo Unesco. Destes, sete ganharam o Prêmio Nobel da Paz nos anos que se seguiram - uma proporção de 30,4% do total -, o que o torna a melhor "prévia do Nobel".
Entre as personalidades que já receberam a distinção estão o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter, os ativistas negros Nelson Mandela e Frederik de Klerk, e líderes israelenses Yitzhak Rabin e Shimon Peres e árabe Yasser Arafat.
O caso que melhor sintetiza a sintonia entre o Houphouët-Boigny e o Nobel é também o mais recente: Martti Ahtisaari, diplomata finlandês, foi vencedor do prêmio da Unesco em 2007 e do comitê norueguês em 2008.
Nesta terça-feira (7), em Paris, Lula foi o centro das atenções dos convidados e do público, majoritariamente de origem africana, mas também por personalidades como o ex-presidente da França, Jacques Chirac. Uma enxurrada de elogios cobriu o presidente brasileiro. Koichiro Matsuura, diretor-geral da Unesco, apontou o brasileiro como responsável pela "ação em favor da paz, da Justiça social e do combate à fome no Brasil". José Sócrates, primeiro-ministro de Portugal, definiu-o como "um estadista". "O presidente Lula da Silva é hoje uma das personalidades mais admiradas e respeitadas do mundo", afirmou, elogiando a combinação entre idealismo e pragmatismo que norteia, segundo ele, o brasileiro. "Sua obra não foi apenas retórica, mas concreta, de construção de mais Justiça social e de prestígio internacional."
Em discurso de agradecimento, Lula lembrou que "a promoção da cultura de paz é um dos pilares da Unesco". "Recebo este prêmio como reconhecimento das recentes conquistas sociais do Brasil", disse o presidente. Em tom filosofal, criticou quem provoca a violência, em referências indiretas ao terrorismo e à postura dos Estados Unidos ao longo do governo de George W. Bush "Os conflitos armados são uma afronta à racionalidade humana. É inadmissível tentar evocar o nome de Deus para justificá-los. É inaceitável justificar a agressão como medida preventiva", afirmou. "A paz é causa e consequência da luta pela liberdade e pela democracia."
Fonte: AE
31 comentários:
Apareceu um repórter de um certo jornaleco Paulista que tentou criar um clima ruim e de discordância para os presidentes Lula e Sarkozy. Essa gente invejosa é capaz de tudo. Urubus carniceiros e invejosos.
Gilvan, um grande abraço. E parabéns pelas matérias.
Nada justifica os orgasmos múltiplos que os caudatários do "Coronel" estão tendo devido a essa recompensazinha das mais banais que ele está recebendo pelos inestimáveis serviços que vem prestando à Oligarquia Financeira Internacional. Se necessário, dar-lhe-ão até o Nobel da Paz, por ignóbil que isso seja. Afinal de contas, nunca tivemos na desgovernança do país, nem houve na história recente do mundo alguém que se revelasse tão descaradamente a favor de ditadores e ditaduras como o "Cel." Lula da Silva. Aí estão os ditadores da Venezuela, da Coréia do Norte, do Sudão, da Líbia, de Cuba, do Irã et caterva, que não me deixam mentir.
O mundo, sob a regência da Oligarquia Financeira Internacional e de seus apadrinhados, perdeu a vergonha na cara e está, sem dúvida alguma, a caminho do apocalipse.
Quanta gente boba e ingrata. Foi muito tempo submetido ao total obscurantismo provocado pelos meios de manipulação. Chamar Lula de coronel, parece-me algo oriundo daqueles que foram alienados, condicionados e enganados. Tratamento dado aos seres irracionais, através do esforço recompensa. Ainda existe saída para tal atraso mental, parem de assistir a TV Globo de manipulação e seus aliados. Anônimo, nunca é tarde para mudar, o que não pode é permanecer um néscio.
Para os invejosos saberem.
O Prêmio pela paz Félix Houphouët-Boigny foi criado em 1990 pela UNESCO:
"para honrar pessoas e atividades de entidades públicas ou privadas, ou instituições que deram uma significativa contribuição para promover, buscar, salvaguardar ou manter a paz em conformidade com a Carta das Nações Unidas e a Constituição da UNESCO."
O prêmio possui o nome de Félix Houphouët-Boigny, ex-presidente da Costa do Marfim. É entregue anualmente, podendo não ser conferido. O prêmio é de 122 mil euros, sendo dividido em partes iguais no caso de vários vencedores. O único brasileiro que recebeu o prêmio foi o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no ano de 2008
Pela simples verificação dos motivos que foram arrolados para a outorga desse prêmio - "para honrar pessoas e atividades de entidades públicas ou privadas, ou instituições que deram uma significativa contribuição para promover, buscar, salvaguardar ou manter a paz..." - qualquer "néscio" concluiria que a última pessoa do mundo, por assim dizer, que haveria de merecê-lo seria justamente o "Cel." Lula da Silva, que tem sido um descarado defensor e incentivador de ditadores e ditaduras mundo afora. Isso o tornaria merecedor, apenas, do prêmio "Ignóbil" que, entanto, já recebeu por causa do Golpe do Mensalão. Mas, como o prêmio da Unesco é sabidamente político (de esquerda) e atende, também, a fortes injunções econômicas fica fácil compreender a razão pela qual foi atribuído a esse "Coronel" bolivariano que vem prestando inestimáveis serviços à Oligarquia Financeira Internacional.
Quanto a chamar Lula da Silva de "Coronel", isto sim é fazer justiça ao homem que revigorou o coronelismo no país, ao aliar-se a inúmeros outros "coronéis", como Sarney, Renan, Jucá, Barbalho, Collor, Geddel et caterva, e tranformar o país num imenso curral eleitoral por meio de um deslavado clientelismo-assistencialismo que "nunca fora visto antes na história deste..."
Em suma, não podemos elogiar ninguém pelo fato de ter sido premiado por se comportar como um "néscio", nem tampouco devemos concordar com aqueles que se comportam como "néscios" diante dessa empulhação.
José Sarney é de fato é um oligarca. Sua família manda no Maranhão e ninguém duvida disso. Aliás, muitos da mesma origem política que ele estão hoje aparecendo na tevê denunciando o ex-companheiro. Como Agripino Maia, por exemplo, que floresceu politicamente no mesmo partido que Sarney e que em seu Estado não pode ser chamado exatamente de um, digamos, “não-coronel”.
Mas Sarney é do PMDB, ora. Esteve ao lado de Fernando Henrique Cardoso e está ao lado de Lula, pois Sarney é do PMDB e este, desde 1986, sempre é governo.
O que parece chocar os coronéis do Dem e do PSDB, a Agripino Maia, ao Grampinho (ACM Junior) ou ao coronelão Tasso Jereissati, é que Sarney também é coronel. Só que, como é mais velho, é mais coronel do que eles, pois começou antes.
Será que vivo no mesmo país em que Luciana Cardoso, filha de Fernando Henrique Cardoso, foi flagrada faz semanas recebendo contracheque do Senado por estar lotada no gabinete do senador Heráclito Fortes (DEM-PI) sem aparecer por lá para trabalhar?
FHC será sempre reconhecido pelo povo brasileiro, que tem nele a melhor expressão do anti-Brasil, de tudo o que o povo detesta, ele serve para que se tome consciência clara do que o povo não quer, do que o Brasil não deve ser.
http://www.cartamaior.com.br/templates/blogMostrar.cfm?blog_id=1&alterarHomeAtual=1
Incompetentes é o adjetivo apropriado para aqueles que fizeram de tudo e ainda estão tentando para tentar desqualificar os avanços deste governo. Seres invejosos, rancorosos e remanescentes de um período negro vivido por nosso país. Filhos bastardos da ditadura, mentes retrogradas e doentias.
Muito mais fácil seria apontar saídas do que fazer simples críticas. O que está aí, são os fantasmas e seus sucessores. Velhos coronéis que gastaram milhões dos contribuintes em suas campanhas eleitoreiras, mas mesmo assim, os anônimos néscios da vida, ainda defendem governos anteriores, berço de tais coronéis. Por mais que tentem esconder, desqualificar ou fazer campanhas de difamação, terão que aceitar que estamos vivendo uma nova fase no Brasil. Mostre sua cara e fale que tu és contra todos os programas de governo. Seja honesto, mostre suas opiniões. Grite que não existe necessidade de casas para pobres, cotas para negros, uma melhor distribuição de renda, uma sociedade mais justa.
Ser reacionário é muito fácil, pois se tornou o papel daqueles que defendem os interesses de uma fatia da sociedade que se acha no direito de se intitular dona do Brasil.
No mínimo tu deves ter uma mente doentia, capaz de apoiar golpes, assassinatos e demais absurdos.
Morres de inveja, pois as mudanças são inevitáveis. Ficar com conversa fiada não vai ser sua saída. Aderes ao fluxo das mudanças, serás muito mais feliz.
"A campanha midiática contra Sarney, portanto, conseguiu ganhar corpo com imensa facilidade. Por quê?
1) Por que a mídia tem facilidade de fazer campanha contra qualquer um, sobretudo se apoiar Lula. Se o Papa elogiar Lula, no dia seguinte, encontraremos todos os podres dele estampados nos jornais. Obama, que chamou Lula de "o cara", perdeu a graça junto a mídia. A cobertura da política obamista esfriou repentinamente.
2) Sarney pertence a uma das famílias mais enraizadas na política. Tem centenas, talvez milhares, de parentes e contraparentes e sei lá mais quem trabalhando com política. Achar um sobrinho, um apadrinhado, um amigo-do-filho de Sarney trabalhando em alguma das milhões de sinecuras de Brasília é a coisa mais fácil do mundo. Mas pelo menos a filha do Sarney, Roseana, foi pra rua e elegeu-se pelo voto popular, ao contrário da filha de FHC, que, ao ser flagrada trabalhando "em casa" para o senador Heráclito Fortes, reagiu dizendo que "o Senado é uma bagunça". Essa arrogância, de comer no prato onde se refestelou, é de lascar."
"A situação de Sarney lembra a República de Weimar, o breve governo republicano e democrático que vigiu na Alemanha entre as duas grandes guerras, e que foi derrubado pelo nazismo. A república era atacada duramente pela esquerda e pela direita. O país enfrentava uma severa crise econômica, em consequência da derrota militar em 1918 e agravada pela crise das bolsas em 1929, e os políticos do weimar se tornaram, de repente, símbolo de todos os males que afligiam os alemães. A república de weimar era o sarney germânico. Os sindicatos alemães, muito fortes e organizados, uniram-se à campanha das elites para desmoralizar o governo. Os objetivos eram opostos, naturalmente, mas o adversário era um só. Enfim, conseguiram derrubar a república. E daí nasceu o nazismo.
A lição dessa história é que os sindicatos alemães e a inteligentzia de esquerda incorreram num imperdoável erro estratégico. Ajudaram a desestabilizar um governo sem considerar as consequências para a classe trabalhadora, para o povo alemão em geral. É sempre confortável unir-se à gritaria moralista e vociferar que os políticos são todos corruptos. Mas e aí? Quid prodest? A quem beneficia a campanha? Remover Sarney da presidência do Senado às vésperas da instalação da CPI da Petrobrás me parece extremamente oportuno para a direita golpista, para essa direita que, agora vemos claramente, ainda acredita em golpes militares."
O que está em jogo, afinal, não é o destino de Sarney, mas a cadeira de presidente do Senado num momento em que a oposição, com apoio obstinado e histérico da mídia, se prepara para iniciar a CPI da Petrobrás. A mídia está louca para trocar Sarney por outro menos comprometido com a governabilidade. Fale-se o que quiser de Sarney, mas ele tem prestado um importante apoio ao presidente Lula.
O Senado é o calcanhar de aquiles do governo Lula. É onde a oposição é mais forte. Por isso, a mídia se ocupa tanto do Senado, porque sabe que é ali que pode surgir um ataque efetivo ao presidente Lula. O Senado pode votar um pedido de impeachment. Pode atrasar indefinidamente a liberação de um orçamento. Pode destruir, através de uma CPI bem orientada, a reputação de uma candidata...
Ao infernizar a vida dos senadores da base aliada, a mídia manda o seu recado: tudo bem, podem apoiar Lula, mas pagarão caro por isso!
A campanha para derrubar Sarney, no entanto, não desgasta somente o Senado. Serve também para mostrar à classe política que ela não pode mais fugir à batalha ideológica travada nos meios de comunicação. Deve partir para o enfrentamento usando as armas que os eleitores deram. As armas são as leis. Se existem legisladores, é porque as leis precisam estar sendo constantemente atualizadas para dar conta de uma realidade dinâmica que muda a cada instante.
A classe política precisa, portanto, votar leis que moralizem a comunicação pública no Brasil. E agora que teremos também um Parlamento do Mercosul, cumpre estabelecer parâmetros legais e democráticos comuns a todo continente americano.
Nesta altura, é néscio não admitir que uma crise política de proporções está chegando na América Latina, que tenta emergir como uma região com voz própria e onde as respectivas burguesias conservadoras e liberais são os motores dos novos ânimos golpistas. Nunca subestimem o poder dos grandes meios de comunicação. Nem o reagrupamento das direitas latinoamericanas nem seus estilos sanguinários, nem a cegueira de sua ira. A análise é de Sandra Russo, colunista do jornal Página 12.
Sandra Russo
O que acontece na América Latina é a ruptura de um paradigma que não admitia que a oposição de esquerda se fizesse a partir da auto-organização da classe trabalhadora, de partidos novos, de sindicatos e de movimentos sociais que não estavam ligados de forma clara à luta de classes, como o dos indígenas que adquire centralidade cada vez maior na região. Os blocos de poder conservadores, com seus discursos estruturados e argumentados, que apareciam como o “dever ser”, o “poder ser” e o “que vai ser”, perderam, junto com a esquerda tradicional, para uma política que se reinventa no interior das contradições, dos conflitos e da tessitura tensa dos mundos do capital e do trabalho. Uma bela lição que balança o berço das oligarquias e da burguesia liberal do continente. Uma aula de hegemonia posta à prova em Tegucigalpa.
* Publicado originalmente no Jornal do Brasil
Gilson Caroni Filho é professor de Sociologia das Faculdades Integradas Hélio Alonso (Facha), no Rio de Janeiro, colunista da Carta Maior e colaborador do Jornal do Brasil
Tá complicado ser candidato pelo PT
Antes, LULA NÃO PODIA SER PRESIDENTE, pois não tinha SEGUNDO GRAU...
Agora, o PROBLEMA da Dilma que não tem DOUTORADO...
E José Serra que não tem NEM GRADUAÇÃO... COMO FICA???
Altamiro Borges: Terrorista de Israel e silêncio da mídia
Nos meses de abril e maio passado, a mídia hegemônica fez um baita escândalo contra a visita ao Brasil do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que estava agendada há meses para assinar vários acordos comerciais de interesse dos dois países. A TV Globo chegou a dar destaque a um reduzido protesto da comunidade israelense no Rio Janeiro. Alegando compromissos eleitorais, o governo iraniano cancelou a viagem na última hora, o que foi comemorado como “uma vitória dos direitos humanos” pela mídia colonizada, ventríloqua dos interesses imperiais dos EUA.
“Virá ao Brasil no final deste mês de julho o racista e terrorista israelense Avigdor Lieberman, ministro das Relações Exteriores de Israel, com a única tarefa de pressionar o governo brasileiro a romper relações com o Irã, país com o qual o Brasil tem ótimas relações comerciais. Em todo o país estão sendo organizadas manifestações de repúdio à vinda de Lieberman, um judeu sionista (racista) nascido na Moldávia.
O objetivo da histeria tucana é rachar a aliança entre o PMDB, Lula e o PT; este é seu sonho dourado. Daí a armação disfarçada de campanha moralizadora. Compreender o caráter desta articulação golpista é fundamental para a base política do Governo, especialmente o Partido dos Trabalhadores, que tem a quarta maior bancada, com 12 senadores, e que não pode colocar em risco uma aliança que fortalece uma candidatura capaz de dar continuidade ao projeto político que hoje está à frente do governo brasileiro.
Eduardo Galeano: a linguagem, as coisas e seus nomes
Hoje em dia, não fica bem dizer certas coisas perante a opinião pública. O capitalismo exibe o nome artístico de economia de mercado. O imperialismo se chama globalização. As vítimas do imperialismo se chamam países em via de desenvolvimento, que é como chamar de meninos aos anões. O oportunismo se chama pragmatismo. A traição se chama realismo. Os pobres se chamam carentes, ou carenciados, ou pessoas de escassos recursos.
Eduardo Galeano
Amigo Adriano, você disse tudo:"Seres invejosos, rancorosos e remanescentes de um período negro vivido por nosso país. Filhos bastardos da ditadura, mentes retrogradas e doentias".
De fato, só a inveja, o rancor doentio justificam tamanha visão tacanha em relação ao estadista Lula da Silva.Lamentável!Ainda bem que isso parte de meia dúzia de gato pingado, que tem dificuldade de tirar o cabresto do PIG>
Só tenho a agradecer aos que, com brilhantes textos e argumentos jogaram o anônimo tucano na lona. Abraços.O TERROR DO NORDESTE.
dele?Fico envaidecido de verificar que um simples comentário meu, pelo simples fato de conter algumas verdades dolorosas sobre "Cel" Lula da Silva, que nos desgoverna, e sua abjeta submissão aos Sarneys, Renans, Geddéis, Barbalhos, Jucás, Collors et caterva, bem como à Oligarquia Financeira Internacional, mobilizou, em resposta, um autêntico exército de Brancaleone, devidamente armado com citações, trechos de artigos e, mesmo, de artigos inteiros extraídos do sofrível acervo do FIG lulopetista, o que já seria, por si só, suficiente para caracterizar a sua indigência mental e retirar-lhe toda a credibilidade.
Seria muito mais fácil para vocês, se fosse possível, ter me explicado, de forma simples e direta, a verdadeira razão pela qual vemos hoje o "Cel." Lula da Silva lambendo, subservientemente, as botas de coronéis que ele tanto execrara antes, bem como o motivo que o fez converter-se num reles bonequinho de estimação da Oligarquia Financeira Internacional, quando sempre lhe fez oposição.
Sem esses simples esclarecimentos toda esses "brilhantes tsxtos e argumentos"(???), já bastante incongruentes e frágeis em si mesmos, tornam-se estéreis, não passando de ser mais do que um amontoado de palavras mal alinhavadas que se dispersam como palha ao vento.
De que adianta evocar o fantasma de FHC ou exumar suspeitas de crimes cometidos por ele ou seus familiares, trazer à baila os coronéis do DEM ou de qualquer outro partido, fazer extensos panegíricos das duvidosas realizações desse desgoverno, alegar razões que estariam atreladas à CPI da caixa-preta da PETEbrás ou a uma suposta necessidade de manter a governabilidade ( mas à revelia dos mais elementares princípios éticos), citar o drama que a América Latina vem vivendo com a ascensão dessas porcas ditaduras bolivarianas, fazer uma ardorosa defesa do alopradão Sarney com direito a uma obscura citação da República de Weimar, ou, o que é verdadeiramente pobre e lastimável partir para xingamentos e rasteiras desqulificações dirigidas a esse modesto comentarista? De que adianta tudo isso, repito eu, se vocês não vão conseguir jamais justificar a assombrosa sucessão de escândalos que já marcou para sempre o desgoverno do "Cel." Lula da Silva, nem justificar, tampouco, a sua submissão e adesão a tudo o que há de pior no cenário político nacional e mundial?
Seria, acaso, pelo fato de ser um homem que "tem fins, mas não tem princípios", como foi dito, recentemente, a respeito dele?
Anônimo, como diria Jack, o Estripador, vamos por parte:
Primeiro, vamos acabar com esse negócio de dizer que os respeitáveis comentaristas deste blog te xingam, te desqualificam. Isso não é verdade. Você, com este pedantismo bobo, é que vive nos ofendendo, querendo arvorar para si o monopólio do conhecimento, como, por exemplo, dizes neste trecho:. o que já seria, por si só, suficiente para caracterizar a sua indigência mental e retirar-lhe toda a credibilidade".E neste:"Sem esses simples esclarecimentos toda esses "brilhantes tsxtos e argumentos"(???), já bastante incongruentes e frágeis em si mesmos, tornam-se estéreis, não passando de ser mais do que um amontoado de palavras mal alinhavadas que se dispersam como palha ao vento".
Segundo, Lula não é submisso a essa direita corrupta, safada.Unir-se a essa gente imunda é pragmatismo, meu caro.
Terceiro, Lula não é submisso à Oligarquia Financeira, Internacional.Isso é coisa de FHC, que teve uma ministro das Relações exteriores levantando o rabo para os gringos botarem as mãos. Estás lembrado deste caso?A Diplomacia brasileira com Lula é respeitada.
Quarto, Lula é aliado sim, dos verdadeiros defensores dos povos pobres da América Latina.Antes desses governantes, do que dos idiotas, dos borra-botas da Terceira Via.
Gilvan. Deixemos o anônimo. Ele é elite e nós somos a ralé. Esse ódio todo é porque o filho do pobre vai ter as mesmas oportunidades do filho do rico. Os Institutos Federais de Educação Tecnológica vão receber tanto o rapazinho filho de pais milionários como o filho da lavadeira ou do bóia-fria. Note que o anônimo faz parte de uma elite ainda mais restrita do que a elite empresarial: é a dos escritores que vivem de livros publicados e de palestras no Exterior, e que podem se dar ao luxo de fazer viagens de recreio, enquanto a ralé trabalha. Pessoas assim, já devem até fazer parte da Academia Brasileira de Letras. Eu, do contrário, sou ralé. E por isso mesmo o meu voto é da Dilma ou de quem for indicado na Convenção do PT, pois eu sou ralé. ''A refeição do empresário não é o grude do peão''. Por que eu sendo ralé eu teria de votar necessariamente no candidato do senhor Olavo de Carvalho, ops, digo, anônimo?
João Paulo, ainda bem que você conseguiu. No mais, é triste ver a elite não aceitar os benefícios concedidos aos pobres pelo governo Lula.Que mesquinhez, que visão tacanha.
Compreendo a sua tentativa de imputar-me as ofensas e desqualificações rasteiras que você e seus acólitos vêm empregando, de forma sistemática, contra mim, já que estão rigorosamente de acordo com aquela conhecida exortação da retórica vigarista do Tio Lênin, e que poderia ser descrita simplesmente como: "acuse-os do que você faz, xingue-os do que você é!". Trata-se de uma estratégia que vem sendo posta sistematicamente em prática pelo "Cel." Lula da Silva e o partido-capacho desde que eram oposição, mas que ganhou inusitada proporção depois que tomaram de assalto o poder federal e, mais precisamente ainda, depois que se viram acuados por uma impressionante série de denúncias decorrentes dos inúmeros escândalos que vieram à tona ao longo do seu malfadado desgoverno. O marco zero do emprego mais ostensivo dessa estratégia suja foi a famigerada entrevista de Paris, em que o "Coronel" tratou de jogar o "esterco" do seu desgoverno no ventilador, compartilhando-o, democraticamente, com o país inteiro. De lá para cá, é só o que ele e o partido-capacho têm feito, dado que, à menor acusação que lhes é movida, tentam, em primeiro lugar, desqualificar o denunciante e a denúncia e, em seguida, propôem que a apuração, se houver (nunca hà, pois tudo é devidamente abafado!), deve remontar à chegada da esquadra portuguesa ao país, por ocasião do descobrimento. Esse tipo de conduta delinquente atingiu o seu auge durante o Golpe do Mensalão e, desde então, vem se mantendo num elevado patamar, como vimos, mais recentemente, no episódio dos "cuecões" corporativos e, também, do dossiê que teria sido cometido pela candidata-botox.
Assim sendo, não me é difícil constatar que vocês fazem apenas aquilo que se tornou comum e usual por parte do "Cel." Lula da Silva e do partido-capacho no trato com seus opositores. Não me consta, porém, que eu ou qualquer outro deva permanecer indefeso diante dessa prática "leninista", mesmo porque, apesar do avanço do bolivarianismo petista, ainda não se pode punir alguém por delito de opinião no país. É então que, ao invés de retribuir-lhes "ipsis litteris" as grosseiras ofensas e desqualificações que me fazem, digo apenas - e com um pouco mais de elegância -, que vocês sofrem de "indigência mental" e coisa e tal, como está explícito nos trechos que você selecionou. E não digo mais do que coisas assim quando sou agredido, pois não me sentiria bem em revidar além da conta. Você usou, por exemplo, a expressão "pedantismo bobo", para se referir a alguém que vive tão só dos rendimentos dos livros que escreve e que são bem vendidos dentro e fora do país. Você mesmo deve ser um dos meus prezados leitores. Já pensou no que eu diria se fosse comentar os escritos de vocês? Pois é, mas eu não digo. E por aí afora...
Por outro lado, fico muito triste quando me deparo com alguém com tão sério problema de autoestima quanto o comentarista João Paulo aparenta ter, a ponto de considerar-se a si mesmo como "ralé". Nada disso, meu caro! Ninguém merece tal imputação! Você tem tanto valor quanto qualquer outro ser humano! Acredite em si mesmo e ocupe, assim, o seu nobre lugar no mundo! E tenha presente que me fiz pelo próprio esforço, nunca tendo precisado das tretas e mutretas da política para chegar onde cheguei. Ainda bem, que assim ninguém poderá me chamar um dia de "Coronel" ou de membro dessa nova e insaciável elite que vai tomando conta do país.
Quanto ás alegações que você faz, Gilvan, em defesa do "Coronel", prefiro ignorá-las, por irrelevntes que são e por já terem sido comentadas por mim em postagens anteriores.
Apesar de tudo, vou procurar ser mais ameno. Se me permitirem. Abraços.
No entanto, há uma das suas alegações que não posso deixar de comentar, já que ela me causou muita indignação. É quando você afirma que "Lula não é submisso a essa direita corrupta, safada. Unir-se a essa gente imunda é pragmatismo, meu caro". Sinto muito, mas não posso, de forma alguma, concordar com isso. O que você chama de "pragmatismo" por parte do "Cel." Lula da Silva, no fazer aquilo que sempre condenou nos outros (e com muito mais empenho ainda!), não passa de ser, para mim, uma des"cara"da expressão de mau-caratismo, sem-vergonhice, desfaçatez, imoralidade, safadeza, falsidade ideológica, estelionato político, e quanto mais de pior se possa dizer a respeito, tudo elevado à enésima potência!
Se eu tivesse acreditado alguma vez nesse "cara", isso que eu disse acima já seria mais do que suficiente para que dele me afastasse sem qualquer hesitação. Contudo, nunca acreditei nele, mesmo porque, só de observá-lo, sempre tive para mim, com muita convicção - como bom conhecedor que sou do caráter dos homens - que ele faz coisas desse tipo antes mesmo de ter começado a andar.
Outro lamentável equívoco, cometido por um outro comentarista, diz respeito aos benefícios que o "Cel." Lula da Silva teria proporcionado aos pobres. Deve estar se referindo, por certo, ao "Bolsa-Votos" que, para mim, eu já disse, não passa de ser o maior curral eleitoral do mundo.
Há, no entanto, um ex-pobre que o "Cel." Lula da Silva beneficiou muito neste país, que é ele mesmo. Hoje, graças a Deus, ele é, ao que tudo parece indicar, um homem muito rico!
Anônimo, o sentido de pedantismo bobo não tem nada a ver com o fato de você ser escritor. Nada disso. Quando eu digo isso é porque você, vez por outra, menospreza o nível intelectual dos comentaristas do blog. Além do mais, eu nem sabia que você é aquele que comentava no início meses atrás aqui no blog. Até porque aquele dizia ter votado em Lula na eleição de 1989, e cobrava de Lula e Dirceu a devolução do PT. Já este diz:"Se eu tivesse acreditado alguma vez nesse "cara", isso que eu disse acima já seria mais do que suficiente para que dele me afastasse sem qualquer hesitação".Contudo, nunca acreditei nele, mesmo porque, só de observá-lo, sempre tive para mim, com muita convicção - como bom conhecedor que sou do caráter dos homens - que ele faz coisas desse tipo antes mesmo de ter começado a andar".
Por isso, cada vez mais, estou convencido que você deve se identificar, nem que seja com um apelido.No mais, você diz que, por mais que os comentaristas do blog lhe ataque, não vai descer ao nível deles, no entanto ataca o mandatário maior da Nação com estes impropérios gratuitos: "não passa de ser, para mim, uma des"cara"da expressão de mau-caratismo, sem-vergonhice, desfaçatez, imoralidade, safadeza, falsidade ideológica, estelionato político, e quanto mais de pior se possa dizer a respeito, tudo elevado à enésima potência!
Anônimo, recebi do amigo João Paulo, que, como sabido está tendo dificuldade para comentar no blog, o seguinte e-mail:Gilvan, Peço-lhe para que responda ao anônimo em meu nome dizendo-lhe que meu caso não é de baixa autoestima, e sim de posição social. Por isso meu voto está comprometido com quem beneficia meu grupo social. E não um grupo social em posição mais elevada. Já votei em muito candidato da elite. Eu mesmo já votei em Aécio para governador, e até mesmo em Afif Domingos para presidente. Minha consciência de que tenho de votar em candidatos ligados ao meu grupo social vem do segundo turno de 1989. Querendo pode transcrever este meu email. Atenciosamente João Paulo.
Não há nenhuma contradição no que tenho afirmado, meu caro Gilvan. Eu realmente votei no Lula em 1989, pois supunha - equivocadamente, reconheço hoje - que ele fosse um mal menor que o Collor. Assim, não foi porque acreditasse nele, mesmo porque, na verdade, nunca acreditei. E, a partir do início da década de 90 (depois, portanto, da eleição presidencial de 89), me desencantei de vez da figura. Foi na ocasião em que vieram à tona as denúncias de desvios de dinheiro que sindicatos de fora do país mandavam para cá, de dinheiro do FAT e de dinheiro das prefeituras petistas (via CPEM, do "cumpadre" Roberto Teixeira), bem como as maquinações intrapartidárias de Lula e Zé Dirceu que culminaram com o sequestro do partido pelos dois. O desfecho mais visível desse tenebroso conluio foi, até o presente momento, como se sabe, o Golpe do Mensalão. Mas isso parece ser apenas a ponta de um imenso iceberg.
Dadas estas explicações, agradeço a você, Gilvan, pela consideração demonstrada.
Quanto à resposta do comentarista João Paulo, foi muito atenciosa, e merece, de minha parte, todo o respeito. Assim, não vou questionar os supostos benefícios que o "Cel." Lula da Silva (hoje, um felizardo membro das "zelites", sem dúvida!) estaria proporcionando às classes menos favorecidas, mesmo porque já fiz isto em outras postagens. Por outro lado, fico feliz que o comentarista João Paulo não esteja com a sua autoestima comprometida, como pensei.
Já no que tange ás críticas ao "Coronel", eu diria que elas são até mais respeitosas do que as que são feitas aqui a adversários políticos dele. De qualquer modo, são figuras públicas e, assim, têm que estar preparados para ouvir poucas e boas. Afinal de contas, não creio que eles suponham que vão passar a vida inteira mamando nas tetas da Viúva e fazendo suas estripulias sem que ninguém lhes diga umas verdades de vez em quando, não é mesmo?
Sem bronca. Abraços.
Atenciosamente. Identifico-me como "O escritor", pois é simples e denota que gosto muito do que faço.
Anônimo, por que não te calas. Aproveita e vai procurar sua turma!
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