A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, atribuiu nesta segunda-feira o seu crescimento nas pesquisas de intenção de voto não apenas a sua ligação com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas também à gestão do petista. Segundo Dilma, o eleitor já consegue avaliar que ela representa um governo que é muito bem avaliado.
"Acredito que estamos tendo na campanha uma aceitação muito grande da população. Um dos fatores está na popularidade do presidente Lula, isso é certo, mas tem um fator que está na popularidade do governo que é algo que eu represento. E eu represento o governo do presidente Lula. Eu fui ministra-chefe da Casa Civil e eu coordenei os principais programas. A aceitação da população é o reconhecimento ao fato de que o Brasil mudou, distribuímos renda e crescemos", disse.
Apesar de dizer que ainda não ouviu o novo jingle de seu adversário José Serra (PSDB), Dilma ironizou a peça que cita o nome do presidente Lula. "Você acha que é plausível? Tenho minhas dúvidas", disse.
Em ritmo de pagode, o novo jingle da campanha de Serra ainda o descreve como um guerreiro: "um Zé que batalhou, estudou, foi à luta e venceu"; "quando o Lula da Silva sair é o Zé que eu quero lá".
Em relação a uma possível vitória no primeiro turno, a candidata disse que esse assunto está proibido. "Não falo isso nem amarrada [vitória em primeiro turno]. Isso é de uma soberba e pretensão. Porque é de uma soberba e de uma pretensão a gente achar que decide a eleição antes do dia 3 de outubro", disse.
Dilma reconheceu que uma das apostas de sua campanha para se manter nas lideranças das pesquisas é com a propaganda eleitoral, que começa amanhã, mas não diminuiu a influência de outras atividades, como debates ou caminhadas.
"A campanha é feita de uma porção de momentos que se acumulam, sejam eles feitos através de debate, entrevista, corpo a corpo. São momentos que vão se formando e criando volume. Sem dúvida, a oportunidade de conversar na TV aberta é muito importante, acessível a toda população, sei perfeitamente o poder da TV aberta", disse. Folha.com
"Acredito que estamos tendo na campanha uma aceitação muito grande da população. Um dos fatores está na popularidade do presidente Lula, isso é certo, mas tem um fator que está na popularidade do governo que é algo que eu represento. E eu represento o governo do presidente Lula. Eu fui ministra-chefe da Casa Civil e eu coordenei os principais programas. A aceitação da população é o reconhecimento ao fato de que o Brasil mudou, distribuímos renda e crescemos", disse.
Apesar de dizer que ainda não ouviu o novo jingle de seu adversário José Serra (PSDB), Dilma ironizou a peça que cita o nome do presidente Lula. "Você acha que é plausível? Tenho minhas dúvidas", disse.
Em ritmo de pagode, o novo jingle da campanha de Serra ainda o descreve como um guerreiro: "um Zé que batalhou, estudou, foi à luta e venceu"; "quando o Lula da Silva sair é o Zé que eu quero lá".
Em relação a uma possível vitória no primeiro turno, a candidata disse que esse assunto está proibido. "Não falo isso nem amarrada [vitória em primeiro turno]. Isso é de uma soberba e pretensão. Porque é de uma soberba e de uma pretensão a gente achar que decide a eleição antes do dia 3 de outubro", disse.
Dilma reconheceu que uma das apostas de sua campanha para se manter nas lideranças das pesquisas é com a propaganda eleitoral, que começa amanhã, mas não diminuiu a influência de outras atividades, como debates ou caminhadas.
"A campanha é feita de uma porção de momentos que se acumulam, sejam eles feitos através de debate, entrevista, corpo a corpo. São momentos que vão se formando e criando volume. Sem dúvida, a oportunidade de conversar na TV aberta é muito importante, acessível a toda população, sei perfeitamente o poder da TV aberta", disse. Folha.com
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