A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff (PT), afirmou nesta segunda-feira (16) que acabou de revisar e fechar a política de medicamentos que irá compor seu programa de governo. Entre as principais propostas, está o subsídio integral para medicamentos ligados ao tratamento de hipertensão e diabete. Dilma concedeu entrevista à imprensa em seu escritório político em Brasília.
Hoje o governo custeia esses remédios em 90%, com gastos de mais de R$ 400 mi por ano. Segundo a ex-ministra da Casa Civil, após uma reunião com representantes da indústria farmacêutica e do mercado de capitais estrangeiros realizada na última quinta-feira (12), garantiu-se que o próximo governo poderá custear os 10% restantes para disponibilzar os medicamento gratuitamente.
O governo atualmente tem convênios com farmácias da rede privada e da rede pública. Na esfera particular, são mais de 12 mil unidades cadastradas; já na rede estatal, são mais de 500 estabelecimentos, que oferecem cerca de 100 medicamentos a preço de custo e com desconto que chega a 90%.
A petista admitiu que a extinta CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) faz falta, mas não vinculou o investimento em saúde a um novo imposto. Para ela, com o PIB (Produto Interno Bruto) e a arrecadação no país crescendo irá "sobrar dinheiro" para investir na área.
Além disso, o programa de Dilma para o setor também inclui investimento em pesquisa de medicamentos com maior valor agregado, mais sofisticados, que requerem o uso de biotecnologia.
Pesquisa
Dilma comemorou com humildade o bom resultado da pesquisa Datafolha, divulgada na última sexta-feira (13). "A pesquisa reflete o momento e tem uma tendência positiva. Não se pode subir no salto, pois ela flutua", afirmou. No levantamento, a candidata do PT lidera a a disputa pela Presidência com 41% dos votos, contra 33% do tucano José Serra.
A ex-ministra da Casa Civil atribuiu o resultado à popularidade do governo e da figura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que a aceitação da população é o reconhecimento do fato que o Brasil mudou e que nós distribuimos renda e crescemos. E que 31 milhões de pessoas subiram na vida", disse. Folha.
Hoje o governo custeia esses remédios em 90%, com gastos de mais de R$ 400 mi por ano. Segundo a ex-ministra da Casa Civil, após uma reunião com representantes da indústria farmacêutica e do mercado de capitais estrangeiros realizada na última quinta-feira (12), garantiu-se que o próximo governo poderá custear os 10% restantes para disponibilzar os medicamento gratuitamente.
O governo atualmente tem convênios com farmácias da rede privada e da rede pública. Na esfera particular, são mais de 12 mil unidades cadastradas; já na rede estatal, são mais de 500 estabelecimentos, que oferecem cerca de 100 medicamentos a preço de custo e com desconto que chega a 90%.
A petista admitiu que a extinta CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) faz falta, mas não vinculou o investimento em saúde a um novo imposto. Para ela, com o PIB (Produto Interno Bruto) e a arrecadação no país crescendo irá "sobrar dinheiro" para investir na área.
Além disso, o programa de Dilma para o setor também inclui investimento em pesquisa de medicamentos com maior valor agregado, mais sofisticados, que requerem o uso de biotecnologia.
Pesquisa
Dilma comemorou com humildade o bom resultado da pesquisa Datafolha, divulgada na última sexta-feira (13). "A pesquisa reflete o momento e tem uma tendência positiva. Não se pode subir no salto, pois ela flutua", afirmou. No levantamento, a candidata do PT lidera a a disputa pela Presidência com 41% dos votos, contra 33% do tucano José Serra.
A ex-ministra da Casa Civil atribuiu o resultado à popularidade do governo e da figura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Acho que a aceitação da população é o reconhecimento do fato que o Brasil mudou e que nós distribuimos renda e crescemos. E que 31 milhões de pessoas subiram na vida", disse. Folha.
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