Incrível a torcida dos sabujos do PIG para que haja segundo turno na eleição de outubro. Fernando Rodrigues, da Folha, é o mais descarado de todos.O sabujo sabe que não vai haver segundo turno, mas insiste nesta tecla, nem que para isso se socorra dos partidos nanicos, que nem votos têm.Rodrigues deve aprender a lição de Marcos Coimbra:jornalista não entende de pesquisa.Vou mais além:nem de eleição.
Marina e nanicos impedem final no 1º turno
Saíram os resultados da pesquisa CNT/Sensus realizada de 31.jul.2010 a 2.ago.2010, com 2 mil eleitores e margem de erro de 2,2 pontos. Como no último levantamento do Ibope da semana passada, Dilma Rousseff (PT) abriu uma vantagem acima da margem de erro sobre José Serra (PSDB). A petista tem 41,6% contra 31,6% do tucano.
O mais relevante a ser mencionado nessa pesquisa Sensus é a consolidação da tendência de polarização entre os dois candidatos à frente --e uma possibilidade real de a disputa terminar no 1º turno. Marina Silva (PV) aparece só com 8,5%. Esse é o patamar em que a candidata verde se encontra há meses. Os outros presidenciáveis de partidos pequenos têm juntos 4,4%. Os nanicos e Marina impedem no cenário atual que a eleição seja resolvida no 1º turno.
Os candidatos de oposição somam juntos 44,5%. Esse percentual é o resultado da soma das taxas de Serra (31,6%), Marina (8,5%) e nanicos (4,4%). Ou seja, hoje a eleição teria o seguinte resultado: Dilma com 41,6% X 44,5% de candidatos de oposição juntos. Iria ao segundo turno --embora, ressalte-se, a diferença de 2,9 pontos percentuais entre Dilma e seus adversários está dentro da margem de erro. É que a margem de erro serve para os dois lados.
Dilma, de acordo com a Sensus, pode estar pontuando de 39,4% a 43,8% (a rigor, a faixa é um pouco mais estreita do que isso, pois a margem máxima de erro de 2,2 pontos vale para quando o candidato tem 50%). Já os nomes de oposição têm, somados, de 42,3% a 46,7%.
Ou seja, em algum momento é possível até existir um cenário no qual Dilma pontue mais (sua taxa máxima de 43,8%) do que todos os seus adversários somados (que poderiam ter até o mínimo de 42,3%). Mas essa afirmação é temerária no momento. Para que essa hipótese se consumasse agora, seria necessário que a petista atigisse o seu ponto mais alto contra o patamar mais baixo de todos os seus concorrentes.
Para a eleição terminar no 1º turno é necessário que um candidato tenha, pelo menos, 50% mais um do que os votos somados de todos os outros concorrentes.
O grande ponto de interrogação daqui para frente é saber se Dilma continua a subir (como já registrado em algumas pesquisas) ou se os candidatos de oposição terão fôlego para estancar esse movimento com o início da temporada de debates (na TV e na internet) e nos 45 dias de propagandas eleitorais no rádio e na TV (a partir de 17 de agosto).
Por enquanto, dizem as pesquisas, há uma tendência de crescimento de Dilma.
Saíram os resultados da pesquisa CNT/Sensus realizada de 31.jul.2010 a 2.ago.2010, com 2 mil eleitores e margem de erro de 2,2 pontos. Como no último levantamento do Ibope da semana passada, Dilma Rousseff (PT) abriu uma vantagem acima da margem de erro sobre José Serra (PSDB). A petista tem 41,6% contra 31,6% do tucano.
O mais relevante a ser mencionado nessa pesquisa Sensus é a consolidação da tendência de polarização entre os dois candidatos à frente --e uma possibilidade real de a disputa terminar no 1º turno. Marina Silva (PV) aparece só com 8,5%. Esse é o patamar em que a candidata verde se encontra há meses. Os outros presidenciáveis de partidos pequenos têm juntos 4,4%. Os nanicos e Marina impedem no cenário atual que a eleição seja resolvida no 1º turno.
Os candidatos de oposição somam juntos 44,5%. Esse percentual é o resultado da soma das taxas de Serra (31,6%), Marina (8,5%) e nanicos (4,4%). Ou seja, hoje a eleição teria o seguinte resultado: Dilma com 41,6% X 44,5% de candidatos de oposição juntos. Iria ao segundo turno --embora, ressalte-se, a diferença de 2,9 pontos percentuais entre Dilma e seus adversários está dentro da margem de erro. É que a margem de erro serve para os dois lados.
Dilma, de acordo com a Sensus, pode estar pontuando de 39,4% a 43,8% (a rigor, a faixa é um pouco mais estreita do que isso, pois a margem máxima de erro de 2,2 pontos vale para quando o candidato tem 50%). Já os nomes de oposição têm, somados, de 42,3% a 46,7%.
Ou seja, em algum momento é possível até existir um cenário no qual Dilma pontue mais (sua taxa máxima de 43,8%) do que todos os seus adversários somados (que poderiam ter até o mínimo de 42,3%). Mas essa afirmação é temerária no momento. Para que essa hipótese se consumasse agora, seria necessário que a petista atigisse o seu ponto mais alto contra o patamar mais baixo de todos os seus concorrentes.
Para a eleição terminar no 1º turno é necessário que um candidato tenha, pelo menos, 50% mais um do que os votos somados de todos os outros concorrentes.
O grande ponto de interrogação daqui para frente é saber se Dilma continua a subir (como já registrado em algumas pesquisas) ou se os candidatos de oposição terão fôlego para estancar esse movimento com o início da temporada de debates (na TV e na internet) e nos 45 dias de propagandas eleitorais no rádio e na TV (a partir de 17 de agosto).
Por enquanto, dizem as pesquisas, há uma tendência de crescimento de Dilma.
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