Ironia que só a política (ou que o se faz em nome dela), explica: Em Pernambuco, estado natal do presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra, a legenda tucana é governista.
Justamente nessas terras onde Guerra demonstrava ter controle total do partido, a campanha de José Serra à Presidência da República não encontra respaldo no PSDB.
É no DEM, no PPS e em parte do PMDB, do senador e candidato ao governo Jarbas Vasconcelos, que o presidenciável se apoia.
Aliás, uma das razões que levou Jarbas a se candidatar foi a viabilização de um palanque para a candidatura presidencial tucana no estado.
Mas os tucanos voaram pra longe do tal palanque de oposição em Pernambuco. Grande parte está na linha de frente da campanha de reeleição do governador Eduardo Campos (PSB) e, muitos já pedem voto também para a presidenciável do PT, Dilma Rousseff.
Ou seja, exatamente na terra do homem que comanda a coordenação geral da sua campanha, Serra se tornou um estranho no ninho tucano.
Justamente nessas terras onde Guerra demonstrava ter controle total do partido, a campanha de José Serra à Presidência da República não encontra respaldo no PSDB.
É no DEM, no PPS e em parte do PMDB, do senador e candidato ao governo Jarbas Vasconcelos, que o presidenciável se apoia.
Aliás, uma das razões que levou Jarbas a se candidatar foi a viabilização de um palanque para a candidatura presidencial tucana no estado.
Mas os tucanos voaram pra longe do tal palanque de oposição em Pernambuco. Grande parte está na linha de frente da campanha de reeleição do governador Eduardo Campos (PSB) e, muitos já pedem voto também para a presidenciável do PT, Dilma Rousseff.
Ou seja, exatamente na terra do homem que comanda a coordenação geral da sua campanha, Serra se tornou um estranho no ninho tucano.
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