Na próxima quinta-feira dia 05/08 vamos ter o primeiro debate na TV, que ocorrerá na Band. Para muitos o resultado das eleições desse ano começa a se firmar, para um lado ou para o outro de acordo com o comportamento de cada candidato nesse evento, o que não concordo, visto que, ali no debate não se tem a imagem real da pessoa, mas, principalmente a maquiada pelos marqueteiros. Nisso a candidata Dilma Rousseff leva vantagem, pois, como está na dianteira nas pesquisas e consolidada junto ao eleitorado, não necessita nenhuma alteração de postura.
Nesse ano temos a novidade da participação dos internautas, o que motivará a juventude que é muito ligada nas novas ferramentas de interação e com isso essa parte da população pode passar a se interessar mais pela política e pelas conseqüências do seu voto no cotidiano de todos. Por isso, todos os candidatos que participarão desse encontro, estão mais preocupados com o seu desempenho e se preparando mais que em anos anteriores.
Mas, o pós debate é que pode trazer conseqüências imprevisíveis para as candidaturas progressistas. Não podemos esquecer o que ocorreu com a Rede Globo em 1989, quando fez uma manipulação grosseira e criminosa no confronto entre Lula e Collor, quando no Jornal Nacional por instrução de Roberto Marinho , selecionou tudo que era bom para Collor e tudo que era ruim para Lula; uma pesquisa por telefone (quando não havia telefone no Brasil); e um editorial do Alexandre Garcia que queria dizer assim: “se o Collor ganhou o debate, isso é a democracia. Logo , vai lá domingo e vote no Collor para realizar a democracia”.
Nesse ano, não deveremos nos preocupar apenas com a Rede Globo, também teremos a Folha de São Paulo, que deixou de ser um jornal e virou folhetim tucano; Revista Veja, onde repórteres e jornalistas deixaram qualquer compromisso com a verdade factual e trabalham abertamente como cabos eleitorais do candidato José Serra; e também o Jornal Estado de São Paulo que apesar de mais discreto e de maneira mais sutil, costuma mostrar apenas o que interessa a oposição.
Vai aí um alerta a coordenação da campanha da candidata Dilma Rousseff, no sentido de ficar de olho no pós debate, onde a máquina midiática já se prepara para lançar seus mísseis de mentiras e calunias, pois, é o que resta ao candidato da oposição, num momento de desespero em que vive, numa campanha que naufraga sem rumo e sem métrica.
Por Roberval Padilha
Nesse ano temos a novidade da participação dos internautas, o que motivará a juventude que é muito ligada nas novas ferramentas de interação e com isso essa parte da população pode passar a se interessar mais pela política e pelas conseqüências do seu voto no cotidiano de todos. Por isso, todos os candidatos que participarão desse encontro, estão mais preocupados com o seu desempenho e se preparando mais que em anos anteriores.
Mas, o pós debate é que pode trazer conseqüências imprevisíveis para as candidaturas progressistas. Não podemos esquecer o que ocorreu com a Rede Globo em 1989, quando fez uma manipulação grosseira e criminosa no confronto entre Lula e Collor, quando no Jornal Nacional por instrução de Roberto Marinho , selecionou tudo que era bom para Collor e tudo que era ruim para Lula; uma pesquisa por telefone (quando não havia telefone no Brasil); e um editorial do Alexandre Garcia que queria dizer assim: “se o Collor ganhou o debate, isso é a democracia. Logo , vai lá domingo e vote no Collor para realizar a democracia”.
Nesse ano, não deveremos nos preocupar apenas com a Rede Globo, também teremos a Folha de São Paulo, que deixou de ser um jornal e virou folhetim tucano; Revista Veja, onde repórteres e jornalistas deixaram qualquer compromisso com a verdade factual e trabalham abertamente como cabos eleitorais do candidato José Serra; e também o Jornal Estado de São Paulo que apesar de mais discreto e de maneira mais sutil, costuma mostrar apenas o que interessa a oposição.
Vai aí um alerta a coordenação da campanha da candidata Dilma Rousseff, no sentido de ficar de olho no pós debate, onde a máquina midiática já se prepara para lançar seus mísseis de mentiras e calunias, pois, é o que resta ao candidato da oposição, num momento de desespero em que vive, numa campanha que naufraga sem rumo e sem métrica.
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