Entre as obras viárias 'congeladas' neste início da gestão Alckmin está a histórica ponte entre Santos e Guarujá. O governador anunciou que irá reavaliar contratos e prioridades de obras prometidas até durante a campanha eleitoral, como a duplicação da Rodovia dos Tamoios e a própria Ponte Santos Guarujá.
A conclusão da avenida Jacu-Pêssego, cujo trecho inicial ainda está sem iluminação e segurança, também foi adiada. “Com custo estimado em R$ 3,6 bilhões, as promessas são repetidas há décadas e foram resgatadas na gestão anterior governo estadual. Além das cifras bilionárias, são intervenções importantes para milhões de paulistas”, diz reportagem que o Jornal O Estado de S. Paulo publica hoje sobre o assunto.
Em visita a Santos no final do ano, o governador Alberto Goldman chegou a anunciar que a ponte, inaugurada na maquete pelo seu antecessor, deveria ter suas obras iniciadas pelo governador que assumiria em janeiro. Já a duplicação da Rodovia dos Tamoios, um projeto anunciado pela primeira vez 24 anos atrás, também foi adiada, apesar de também ter sido promessa de campanha de Alckmin.
A interligação da avenida Jacu-Pêssego, na zona leste da capital, com a Avenida dos Estados, no ABC, não tem data para ser concluída. A primeira parte da obra foi entregue incompleta e a sua conclusão defende da revisão de contratos e outros detalhes técnicos.
O governador Geraldo Alckmin deu início logo nos primeiros dias do seu mandato a uma devassa nos contratos assinados pelo antecessor José Serra.
Especialista em concorrências e licitações, Vicente Falconi, do Instituto de Desenvolvimento Gerencial, é o encarregado de investigar denúncias de superfaturamento e tráfico de influência nos contratos e projetos de obras públicas, assinados durante o Governo Serra.
Longe das disputas tucanas, a população paulista pode ficar muitos anos ainda sem a Ponte Santos-Guarujá, sem a Rodovia dos Tamoios duplicada e sem outras obras viárias indispensáveis para acompanhar o crescimento das cidades. Assembleia Permanente PT.
A conclusão da avenida Jacu-Pêssego, cujo trecho inicial ainda está sem iluminação e segurança, também foi adiada. “Com custo estimado em R$ 3,6 bilhões, as promessas são repetidas há décadas e foram resgatadas na gestão anterior governo estadual. Além das cifras bilionárias, são intervenções importantes para milhões de paulistas”, diz reportagem que o Jornal O Estado de S. Paulo publica hoje sobre o assunto.
Em visita a Santos no final do ano, o governador Alberto Goldman chegou a anunciar que a ponte, inaugurada na maquete pelo seu antecessor, deveria ter suas obras iniciadas pelo governador que assumiria em janeiro. Já a duplicação da Rodovia dos Tamoios, um projeto anunciado pela primeira vez 24 anos atrás, também foi adiada, apesar de também ter sido promessa de campanha de Alckmin.
A interligação da avenida Jacu-Pêssego, na zona leste da capital, com a Avenida dos Estados, no ABC, não tem data para ser concluída. A primeira parte da obra foi entregue incompleta e a sua conclusão defende da revisão de contratos e outros detalhes técnicos.
O governador Geraldo Alckmin deu início logo nos primeiros dias do seu mandato a uma devassa nos contratos assinados pelo antecessor José Serra.
Especialista em concorrências e licitações, Vicente Falconi, do Instituto de Desenvolvimento Gerencial, é o encarregado de investigar denúncias de superfaturamento e tráfico de influência nos contratos e projetos de obras públicas, assinados durante o Governo Serra.
Longe das disputas tucanas, a população paulista pode ficar muitos anos ainda sem a Ponte Santos-Guarujá, sem a Rodovia dos Tamoios duplicada e sem outras obras viárias indispensáveis para acompanhar o crescimento das cidades. Assembleia Permanente PT.
Um comentário:
"...dnúncias de superfaturamento e tráfico de influência nos contratos de obras públicas, assinados durante o desgoverno Serrágio". Tudo denunciado por seus correligionários!!! E ainda tem ANÔNIMO DEMO-TUCANALHA INTELECTUALOIDE DEBILOIDE que vem aqui defender essa QUADRILHA!!!
Postar um comentário