Reservas internacionais batem marca histórica de US$ 300 bi
Consideradas um seguro contra crises externas, as reservas internacionais do Brasil chegaram ao valor recorde de US$ 300 bilhões, segundo dados do Banco Central. O valor é o dobro do registrado há três anos e meio.
O crescimento das reservas se deve ao aumento nas compras de dólares feitas pelo BC para segurar a queda da moeda norte-americana.
Em 2010, o BC comprou um valor recorde de US$ 41,4 bilhões. Neste início de ano, já foram adquiridos mais US$ 10,8 bilhões.
Por ser um seguro contra crises, essa acumulação de recursos tem um custo. As estimativas são de que esse valor esteja próximo de US$ 30 bilhões por ano.
Para comprar dólares, o governo precisa vender títulos públicos no mercado, que pagam juros próximos de 15% ao ano hoje. Depois, aplicar esse dinheiro a uma taxa próxima de 3% ao ano no exterior, onde os juros são menores.
Além de dessa diferença de rentabilidade, o BC tem em mão uma moeda que perde valor em relação ao real, já que a maior parte do dinheiro é investida em títulos que tem o dólar como referência.
Entre 2002 e 2009, a rentabilidade média das reservas foi de 5,6% ao ano, enquanto a taxa básica de juros média foi de 16% ao ano no mesmo período.
No Brasil, a política de compra de reservas começou em 2004, mas ganhou força nos últimos quatro anos, devido ao aumento no fluxo de dólares para o país. No começo do governo Lula, o país tinha menos de U$ 40 bilhões. Há quatro anos, ultrapassou os US$ 100 bilhões. Folha
Consideradas um seguro contra crises externas, as reservas internacionais do Brasil chegaram ao valor recorde de US$ 300 bilhões, segundo dados do Banco Central. O valor é o dobro do registrado há três anos e meio.
O crescimento das reservas se deve ao aumento nas compras de dólares feitas pelo BC para segurar a queda da moeda norte-americana.
Em 2010, o BC comprou um valor recorde de US$ 41,4 bilhões. Neste início de ano, já foram adquiridos mais US$ 10,8 bilhões.
Por ser um seguro contra crises, essa acumulação de recursos tem um custo. As estimativas são de que esse valor esteja próximo de US$ 30 bilhões por ano.
Para comprar dólares, o governo precisa vender títulos públicos no mercado, que pagam juros próximos de 15% ao ano hoje. Depois, aplicar esse dinheiro a uma taxa próxima de 3% ao ano no exterior, onde os juros são menores.
Além de dessa diferença de rentabilidade, o BC tem em mão uma moeda que perde valor em relação ao real, já que a maior parte do dinheiro é investida em títulos que tem o dólar como referência.
Entre 2002 e 2009, a rentabilidade média das reservas foi de 5,6% ao ano, enquanto a taxa básica de juros média foi de 16% ao ano no mesmo período.
No Brasil, a política de compra de reservas começou em 2004, mas ganhou força nos últimos quatro anos, devido ao aumento no fluxo de dólares para o país. No começo do governo Lula, o país tinha menos de U$ 40 bilhões. Há quatro anos, ultrapassou os US$ 100 bilhões. Folha
3 comentários:
Enquanto a maconha não vem, o desgoverno dos petralhas vai disseminando o crack!
VERA PETRALHOTÁRIA DEMO-TUNGANONA DA SILVA!
RESPEITE O "MATA-BURROS" DA POSTAGEM "SERRA DISSE A VERDADE SOBRE A MENTIRA SAFADA DA GOVERNANTA MENTIROSA!", DONA VERA "PETRALHOTÁRIA DEMO-TUNGANONA", DEIXANDO, APENAS, UMA ÚLTIMA SOPINHA DE LETRAS, COMO RECIBO PASSADO DA SUA IMBECILIDADE!
EPA!!! VC confundiu os PERSONAGENS!!! Quem anda pelo mundo, feito bobo-da-corte, defendendo as DROGAS, iguais a ele, é o MACONHEIRO FHC!!! kkkkkkkkkkkkk
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