O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta sexta-feira que, se os governos estaduais abrirem mão da cobrança do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), a banda larga será disseminada mais rapidamente pelo país. Estados como Ceará, Pará e São Paulo já isentaram as empresas de telecomunicações do tributo no acesso à internet.
Em Manaus, Bernardo falou que tem conversado com governadores de sete Estados sobre o assunto. "A banda larga é pouco disseminada, se os Estados pararem de cobrar ou diminuir o ICMS sobre a banda larga não vai causar um grande prejuízo", afirmou.
Segundo ele, sem a tributação, em São Paulo, por exemplo, o pacote básica da banda larga custa ao consumidor R$ 29,90.
Em Manaus, o custo é de R$ 39,90.
"[Em, São Paulo há] um preço que uma maior parcela da população pode pagar. Se fizermos um acordo com o Amazonas, com certeza, a banda larga ficar mais barata do que a operadora está oferecendo", disse. Folha
Em Manaus, Bernardo falou que tem conversado com governadores de sete Estados sobre o assunto. "A banda larga é pouco disseminada, se os Estados pararem de cobrar ou diminuir o ICMS sobre a banda larga não vai causar um grande prejuízo", afirmou.
Segundo ele, sem a tributação, em São Paulo, por exemplo, o pacote básica da banda larga custa ao consumidor R$ 29,90.
Em Manaus, o custo é de R$ 39,90.
"[Em, São Paulo há] um preço que uma maior parcela da população pode pagar. Se fizermos um acordo com o Amazonas, com certeza, a banda larga ficar mais barata do que a operadora está oferecendo", disse. Folha
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