Bornhausen previu o fim da raça petista, mas quem está se acabando é a raça DEMoníaca.
Jorge Bornhausen deixa DEM e fica sem partido
Jorge Bornhausen, ex-senador de Santa Catarina e presidente de honra do DEM, anunciou hoje (6) que está saindo do Partido dos Democratas e que vai ficar sem legenda. A saída do DEM que já era especulada nos meios políticos e dava conta de que o líder catarinense iria para o PSD, partido criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. “Vou me desfiliar, mas não tenho razão para continuar na vida política”, disse Bornhausen.
A declaração de Jorge Bornhansen foi feita durante palestra do vice-presidente da República, Michel Temer sobre a reforma política patrocinada pela Associação Comercial de São Paulo, realizada em um hotel da capital paulista nesta sexta-feira (6).
Com 73 anos, o advogado e político de Santa Catarina deixa o DEM (antigo PFL, partido que Bornhausen fundou em 1985). Ele foi senador por Santa Catarina de 1999 a 2007. Jorge Bornhausen havia sido senador, também por Santa Catarina, entre 1983 e 1991, foi governador do estado de 1979 a 1982, ministro da Educação nos anos de 1986 e 87 e embaixador do Brasil em Portugal durante o primeiro governo de Fernando Henrique Cardoso.
Com informações do UOL
5 comentários:
PRESIDENTE DESONRA DO DEMOCRATAS, DEIXA OS LACAIOS A VER NAVIOS E SAI DO PARTIDO.
Não sei se é bom termos esta corja em um novo partido. Eles estão se espalhando para sobreviverem.
Cada milico em um partido fica dificil nomear um único partido como de direita.
Pablo, concordo.
Sempre que há desmembramento de partido ocorre um salve-se quem puder.
Em tese todos acabam se aninhando em partidos que se reinventaram pelas mesmas discordâncias.
E ao final não há um só partido que tenha interesse real pela população e discuta os assuntos latentes na sociedade para por um final a tantas desgraças, fala-se em melhor educação, saúde, transporte público, blá, blá, blá, e depois de eleitos nada acontece.
Sempre que há desmembramento de partido ocorre um salve-se quem puder.
Em tese todos acabam se aninhando em partidos que se reinventaram pelas mesmas discordâncias.
E ao final não há um só partido que tenha interesse real pela população e discuta os assuntos latentes na sociedade para por um final a tantas desgraças, fala-se em melhor educação, saúde, transporte público, blá, blá, blá, e depois de eleitos nada acontece.
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