quinta-feira, 2 de junho de 2011

Dilma na passagem de Hamlet à Antígona


1) O caso Palocci trouxe a evidência de algo novo, trouxe ao campo político a revelação de uma situação complexa e diferente. Até Dilma, todo presidente da República na redemocratização vinha de uma carreira política. Na verdade, um chefe de corrente política, mesmo que viesse de uma agremiação minoritária como Fernando Collor. E Collor tinha um bom itinerário político. Não é que Dilma não seja política, mostrou esse traço na sua atividade de militância contra a ditadura, mostrou na sua presença no PDT e depois no PT. Mostraram também os seus múltiplos cargos: secretária municipal, secretária estadual, ministra de Estado. Todos esses aspectos fazem parte de um percurso na área, Dilma não é uma flor de estufa. O que é indispensável considerar é que a Dilma não era e nem é um chefe partidário. Nunca teve embates de prefeito ou governador, nem postulou nenhuma candidatura parlamentar. Jamais tinha concorrido a eleições majoritárias. Teve sim comando de área estatal: Fazenda, Energia, Casa Civil. Lógico que esses traços de atuação administrativa têm uma face política; configuram um dado importante e contribuem para o problema que ela está enfrentando – que está enfrentando e que terá de enfrentar decisivamente. Não há como negar, Dilma é uma personalidade política de alta envergadura, mas que fazia parte – e parte fundamental – da equipe do Lula. Não carrega, portanto, atrás de si um dossiê de liderança partidária. Dado o seu absoluto e invulgar talento de técnica-política na esfera da administração, culminou como um quadro de Joseph Beuys ou de Francis Bacon na primeira linha da sua arte; e foi guindada à postulação do cargo de presidente da República. Contra o experiente Serra, se saiu com rara felicidade. Um ano antes parecia aos tucanos e até aos petistas, sonho de uma noite de verão, impossível de acontecer. A derrota do aparente puro sangue paulista não parecia, àquela altura, fazer parte dos resultados do páreo.
 
2) Dilma experimentou as doçuras e as agruras da campanha presidencial. Depois de ter sido ajudada por Lula a ser conhecida pelo povo, jogou com firmeza, astúcia, independência e precisão na disputa com o PSDB. Só que, agora, no desempenho do governo, não tem na sua bolsa a experiência do árduo jogo do político profissional, cujo objetivo é a tomada do poder e desenvolvimento da sua liderança política e social. Pois decorridos cinco meses de seu mandato, Dilma está lançada diante dessa realidade febril, a sua inexperiência nas aventuras, ciladas, adesões, traições, chantagens e invenções da luta política. Exatamente por sua carência na arte do jogo das grandes figuras, das grandes raposas, dos cachorros grandes. E aí é que o lulismo e o dilmismo estão enfrentando uma potente adversidade. Um pouco como as pessoas têm de encarar o mundo quando um dia de sol se transforma em temporal. Há que fazer algo para não se molhar, para chegar ao seu objetivo, ao seu destino. Pois a verdade é essa: Dilma tem poder, a nação a respeita como presidenta legítima, contudo ela não tem experiência do jogo em pauta. Não tem um grupo político e social sob o seu inteiro comando. Fez e faz parte de um determinado setor partidário. Ganhou o bilhete aéreo para o confronto republicano, mas ainda não é a chefe de uma facção ou de uma corrente política. Herdou e ganhou o poder; não herdou nem ganhou um partido. Esse continua sob a direção de Lula. Sem dúvida, é uma segurança para ela. Lula, além de ter criado a sua candidatura, foi um dos maiores presidentes do Brasil, no nível de Vargas, no nível de Juscelino; o tempo dirá se maior, igual ou menor. Em todo o caso, Lula está junto deles – e dela. E eles, não se pode olvidar, foram gênios da política no Brasil. E todos foram inequivocamente chefes partidários e políticos. Com Dilma, a coisa é diferente. No momento, é uma seguidora de Lula, mas já está na pista de decolagem para transformar a verticalidade da sua própria figura nacional. E só vai aprender se ela se colocar na posição de piloto do avião.
 
3) Então fixamos bem esse ponto, o problema que Dilma tem é a falta de carreira política, de não ter sido chefe político. E isso se tornou palpável e visível, espelho aguçado, no começo da formação de seu governo, onde a figura da articulação política ficou com Antonio Palocci. E Palocci expandiu-se. Não só ia fazer a relação com o parlamento, mas trazia, entre as suas credenciais, uma de substancial importância: a ligação com os banqueiros e com setores empresariais. Além, é claro, de sua conjugação com Lula. Isso significou uma posição cartográfica de notável importância. Porque, com a sua entrada no governo, Dilma sofreu um deslizamento para a parte da liderança administrativa, embora mantendo as decisões da chefia do Executivo. O que acontece, leitor crítico, é que na formação do seu governo, acabou com um ministro da Casa Civil com poderes excessivamente ampliados. O que Temer queria, ficou com Palocci. E isso teve como consequência imediata uma parede e um bloqueio entre a presidenta e os parlamentares. É obvio que se torna indispensável ter uma certa proteção. E essa proteção não pode anular o caminho da necessidade de todas as formas de relação política: negociações, proposições, sedução do poder, convencimento de parlamentares, jogo de apoio social, cargos, cooptação, pressões, concessões, decisões, anulação de chantagens, manobras e falsas manobras, escuta de reivindicações de todos os matizes, encontros secretos, acordos políticos, etc. Mas, principalmente, a proteção não pode segurar o desenho e a construção de uma base política para uma estratégia de poder. E, no caso da presidenta do Brasil, o mais definitivo: a configuração de uma estratégia nacional. E Dilma, prazer e sofrimento, teria que executar essa estratégia num face a face, no dia a dia, ao que chamei, em outro artigo, da combinação da grande política com a pequena política. Os grandes projetos e o comércio das miudezas cotidianas. Mas, ousaria dizer mais, para o êxito de sua jornada há que ter uma audácia especial. O Brasil não pode ser pensado apenas como Brasil, tem que ser pensado dentro de um projeto de negociação para o mundo. É na trajetória do mundo que o Brasil vai se construir. É desse norte absoluto que Dilma pode encontrar um desempenho para a sua realização como presidenta. E ela tem tempo para esculpir uma bela carreira política.
 
4) Ao aceitar, optar e atribuir a Palocci como ministro da Casa Civil determinado tipo de coordenação, Dilma deixou aberta a possibilidade de que houvesse um curto-circuito na dimensão política da Presidência. Não que o seu poder fosse ferido. O que foi constrangido e diminuído foi o exercício do poder. Ou exercício do poder propriamente político. Ou mais precisamente, a concepção estratégica da presidência, com os desdobramentos pessoais, intransferíveis, do comando da negociação dessa articulação entre as duas variedades de políticas citadas acima: a grande e a pequena. O(A) presidente(a) é um imã, um diamante que organiza e responde a dança incontornável do baile e da festa dos atos políticos.
 
5) O caso Palocci, fora todo o problema ético – em processo de discussão e de confronto interno e externo ao governo – foi a cena de invulgar intensidade que exibiu a luz aguda da questão. A equação apresentava a seguinte forma: o comando político partidário com Lula, o poder de Estado com Dilma e o poder da gerência político parlamentar e empresarial com Palocci. Tudo o que um político abatido no governo anterior gostaria. Mas é regra na política: quem foi abatido – atenção, não quem perde uma batalha política – tem muita dificuldade de retornar ao poder. Veja-se o caso do próprio Collor. Pôde efetivamente recomeçar. Mas quem nessas condições reaparece, não tem o respeito efetivo dos confrades. Torna-se um alvo muito evidente. Suas vulnerabilidades ficam expostas com exuberância. É mais fácil de ser atingido. Os inimigos, os adversários e os participantes do fogo amigo sabem onde e como abalroá-lo. Palocci não teve sequer um semestre de folga, levou uma bala de calibre 38. E leve-se em conta que a oposição partidária está totalmente desarvorada.
6) Talvez Dilma ganhe um presente como Lula ganhou com a queda de Zé Dirceu. E mais, ela está aprendendo a desaprender. O que ela tem a desaprender é a sua extraordinária atuação como chefe da Casa Civil – onde foi o verdadeiro suporte da estratégia da política econômica e social do governo Lula. Frise-se, econômica e social! Seu caminho agora é um só: a dimensão política da presidência da República. Saindo ou não Palocci, o decisivo nesse caso para ela tem um conteúdo robusto: empunhar na sua mão todo o jogo da esgrima presidencial. O que não exclui a delegação de coordenações políticas de ordens maiores ou menores subordinadas e controladas por ela. O estouro do caso Palocci, o esfalfamento da votação do Código Florestal, o barulho da crise com o PMDB aportou à consciência da presidenta a necessidade de resolver o tema do poder e de seu exercício de maneira distinta, construindo agora um novo processo. Dilma está saindo para o mar revolto da disputa política. A lógica inexorável se impõe: não há boa presidência sem pleno mando do poder. Pois é com o pleno mando que o jogo estratégico se faz. E é com ele que se negocia interna e externamente as mais amplas latitudes dos conflitos políticos.

7) No entanto, para variar, a árvore da presidência tem sempre diversos ramos de problemas. No caso do atual governo, há que perceber que deve se abrir uma nova faceta política da relação Lula-Dilma, que foi absolutamente excepcional no governo Lula. E como eles têm uma relação singular, os ajustes não serão muito difíceis de fazer. Primeiro, há que ter clareza: o chefe político é Lula, o chefe do governo é Dilma. Segundo: é preciso se encaminhar para delinear com traços de finura um projeto político para o PT, um projeto político que envolva um projeto de nação. Isto quer dizer um projeto econômico, político e social dentro de uma nova etapa do capitalismo que está se formando. Um projeto de poder que inclua também a relação entre os dois personagens, onde Dilma não é mais a ministra de Estado apoiada pelo PT, onde ela é a presidenta da República e onde Lula é a maior figura do partido. É inevitável uma tomada de posição nessa questão. O momento é agora. Dilma, dada a sua fidelidade a Lula e dado o seu posto político, terá que ser a segunda personalidade política do PT e assumir a liderança do jogo político do Estado. Estamos numa nova etapa do poder, a construção do lulismo-dilmismo em termos políticos.
 
8) Quanto à questão ética do caso Palocci, não conheço suas particularidades, as informações são ainda escassas. De qualquer modo, para mim, respondendo de modo abstrato, a política não tem ética, o que não quer dizer que um político e um partido não devam tê-la. Só que o fato de eu ter ética e meu partido também, não significa que o outro tenha que ter a mesma postura. A política é permanentemente conflito e jogo de forças. É sempre duelo, divergência, combate. É óbvio que não fica excluído que um partido no poder coloque as suas forças na proposição de um jogo essencialmente ético. O que torna a ética um problema político e não a política um problema ético.
 
9) Também não se pode esquecer, ampliando para ver a moldura que envolve o atual quadro político do país, que a estratégia de longo prazo brasileira passa, neste momento, por problemas complexos internos e externos e que afetam o envolvimento de Dilma em toda a dimensão do seu poder. Externamente, uma conjuntura de crise e de transição da geopolítica e geoeconomia mundial com a progressiva configuração bipolar dos Estados Unidos e da China nos papéis principais da peça. E com a multipolaridade Brasil, Índia e Rússia e outros, presentes como coadjuvantes indisfarçáveis. Internamente, a galáxia da política profunda mudou, pelo menos nas cenas imediatas. Essa mudança está baseada no fortalecimento do capital bancário – dado o aporte de recursos financeiros aplicados no Brasil –, na divisão do capital produtivo em face do comércio de commodities e da concorrência chinesa no mercado mundial e latino-americano, na indispensável formulação de uma política industrial e tecnológica, na necessidade de consolidação da articulação capital industrial e trabalho, na necessidade de políticas econômicas e sociais favorecendo as camadas mais pobres da população, etc., etc. E o resultado da dialética dessas duas dimensões – externa e interna – atravessa os problemas do jogo político da presidenta. Por isso, se pode perceber a densa floresta de questões que Dilma tem que refletir para conectar a sua própria estratégia. E ela é totalmente hamletiana: ser ou não ser. Mas Dilma tem a energia de Antígona, vai se revirar e vai achá-la em si própria.



Eneas de Souza , no Sul21

20 comentários:

Anônimo disse...

A corrupção e a impunidade sem precedentes do lulismo foram tão profundamente enfiadas em nossas gargantas, que tomamos como uma grande vitória a mera saída de Palocci do governo...Não lembramos nem muito menos exigimos investigação, penalidades, prisão, vergonha. O Brasil de hoje deve ser, facilmente, o país mais corrupto do mundo - e o único sem oposição nem povo.

Anônimo disse...

"Como reagiriam as tropas do PT se José Serra ganhasse a eleição e, no quinto mês do mandato, anunciasse a reestatização da telefonia? Certamente exigiriam que o novo presidente, ajoelhado no milho e aos berros, pedisse perdão a Lula pelo equívoco monumental cometido por Fernando Henrique Cardoso. Pois bem: a reestatização das empresas telefônicas representaria para o PSDB o que representa para o PT a privatização dos três maiores aeroportos, anunciada nesta terça-feira por Dilma Rousseff. O que esperam os tucanos para escancarar a prova definitiva de que o palavrório sobre a 'herança maldita' foi apenas uma pilantragem eleitoreira difundida pela seita que Lula conduz?"

O TERROR DO NORDESTE disse...

Não tem comparação.

VERA disse...

A PRIVATARIA, a INCOMPETÊNCIA, a LADROAGEM e a IMPUNIDADE SEM PRECEDENTES dos DEMOS-TUCANALHAS são tão profundamente enfiadas em nossas gargantas, que consideramos uma ENORME VITÓRIA o Zé-bolinha-baixaria ter PERDIDO a eleição pela segunda vez!!! EXIGIMOS investigação, CPIs e cadeia pra esses criminosos!!! Pois sabemos que vergonha, eles NÃO têm!!!

O Brasil de FGAGAC-rei-daprivataria-maconheiro foi facilmete, o País mais ASSALTADO do mundo - e o único COM oposição e SEM povo (fato corrobado pelo próprio Boca-de-suvado, quando sugeriu a seus comparsas que cortejassem a classe média cheirosa, que foi levada a essa condição pelo LULA)!!!

Eita demos-tucanlhas sem vergonha, sô!!!

VERA disse...

Primeiro: o Zé-bolinha-baixaria, cria do FGAGAC-rei-da-privataria, JAMAIS re-estatizaria NADA, pelo contrário, as privatizações e suas respectivas PROPINAS estão no DNA dos demos-tucanalhas!!! Se preocupe não, Sr. "anônimo", que desse susto, vc Não morre!!!

Segundo: Dilma não pretende privatizar coisíssima nenhuma!!! O que ela está fazendo são PPPs (parceria público privada), com o controle do governo!!! Vc não passa de um mal informado que acredita piamente em todas as merdas que o PIG diz sobre o governo petista!!! Na vã tentativa de colocá-los no mesmo balaio de RATOS demo-tucanalha!!!

E PILANTRAGEM ELEITOREIRA é o que seu guru FAGAGAC-maconheiro protagonizou, MENTINDO que foi ele quem criou o plano real, e igualando o valor do real ao do dólar, quebrando o País!!!
Ai de nós, se o LULÃO não tivesse COMBATIDO a HERANÇA MALDITA do Boca-de-suvaco!!! O Brasil já estaria QUEBRADO pela décima vez, e "ajoelhado no milho e pedindo aos berros" a ajuda aos agiotas do FMI, como o fez FGAGAC-rei-da-privataria-maconheiro INCOMPETENTE e DESONESTO!!!

Enquanto certos "anônimos" tunganos que escrevem merda neste blog têm vergonha de se declarar TUNGANO, eu brado: sou uma seguidora da seita que o LULÃO conduz, COM MUITA HONRA!!! E

O TERROR DO NORDESTE disse...

Vera, pois é.

Zé disse...

O privateiros Çerra/gagacê combinaram com a tal de Chevron que iam mudar os contratos da PETROBRAS, maior petroleira emergente do MUNDO.

Esse privateiros sem-vergonha são uns traidores da pátria, bajuladores dos EUA. E o que eles ganharam foi uma esculhambada do Bill Pinton.

Adoro ver a tucanalha desesperada se rebaixando até o chão na boquinha da garrafa.
É na boquinha da garrafa...

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Anônimo disse...

Nun dianta isperniá petraia pourqui a guvernanta du Pelegão tá privatizanu dispuis di menti qui só os tucanu privatiza. Era tudu pilantragi du Plegão. O seje: us idiota dus petraia tá aprendendu agora aquilu qui us tucano ja sabia a mais di trinta anus qui u país nun vai pra frenti inquantu nun acabá cus cabidão di impregu i ninhu di ladrão qui são as istatais. Ela tá certa pourqui ten mais é qui privatiza mermo pra acabá cus cabide di impregu i as robalhera disenfriada dus petraia qui é tudu alopradu.

I ten mais é qui chingá mermo u FGaGaC pur tê inventadu essi monstru frankisteinianu, essa mistura di ratu i batraquiu qui é u Pelegão. Essa é a verdadêra hirança mardita du maconhero du FGaGaC ate pourqui foi nu desgovernu du Pelegão qui u Braziu enxeu di crck i oxi pra envenená tudu mundu.

I o pió é qui u Pelegão só dexô conta para sargentona pagà i mais a infração qui us tucanu seus cumparsa tinha mandadu imbora. Õ monstrengu frankstinianu danadu di ruim qui é essi Pelegão qui o FGaGaC criô! I pensá qui ten um montão di troxa i babaca i ignhoranti qui segui buvinamenti a seita bandida du Pelegão, nun é di dá dó?

AcÓrda, troxada! Sinão u Pelegão vai devorá oceis!

Anônimo disse...

PÇ.: Pur favô nun arrepari ni comu iscrevu nen mi chami di palhassu i caipira pourqui iscrevu assi. É qui ja tô nas nova noirma othografica du MEC-Lula qui insina a falá i iscrevê erradu qui é pra modu di a genti si aprepará pra fazê palestrão i dá consurtoria prus ricaçu qui tá doidão pra saber u qui a guverananta vai fazê nu disgovernu dus petraia. Falô?

VERA disse...

Vc viu que ÓTIMAS notícias o PIG, mesmo não querendo, foi obrigado a dar hoje, Sr. Terror???!!!
O PIB brasileiro teve um belo aumento e as previsões de crescimento aumentaram!!!

Viva o NOSSO Brasil!!! Vivam LULA e DILMA!!! E viva o povo brasileiro!!!

E morram de INVEJA, seus demos-tucanalhas INCOMPETENTES, DESONESTOS e PERDEDORES!!!

Anônimo disse...

O pió é qui u Pelegão só dexô conta para sargentona pagà i mais a infração qui us tucanu seus cumparsa tinha mandadu imbora. Õ monstrengu frankstinianu danadu di ruim qui é essi Pelegão qui o FGaGaC criô! I pensá qui ten um montão di troxa i babaca i ignhoranti qui segui buvinamenti a seita bandida du Pelegão, nun é di dá dó?

Acoida, cabra da peste!

VERA disse...

Acho que os parlamentares petistas deviam EXIGIR que o Aecim-cheirador, a Verônica serrágio e toda corja demo-tucanalha também explicassem como conseguiram multiplicar suas fortunas em até 50.000%, em 46 dias, como no caso da filha do Serrágio!!!

Deveriam também EXIGIR que se aprovassem as mais de 70 CPIs da ALESP que investigariam os CRIMES da quadrilha demo-tucanalha de SP (CDHU, ALSTOM, Roubanel, metrô, Paulo, preto, Daslu e por aí vai)!!!

Aí a gente veria o que se chama "jogar merda no ventilador"!!!

Kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá

Anônimo disse...

Us parlamentari petraia tá mais piocupadu in sarvá u disgovernu da sartentona pourqui u porcão Palóffi fis uma sugera danadis naquela casa (a Casa Coviu) qui ja era um chiqueiru desdi qui o Zé Dirceu morava lá.

Quandu a quadria dus petraia tomô cunta du pudê divia tê investugadu us seus cumparsa tucanu qui elis sempri acuaram di corruptio mais nun fizeru nada pourqui tinha u rabu presu cum elis e tamém foram recompensadu dispuis quandu us tucanu sarvaram u Pelegão du impechment i us petraia dun disastri inda maió du qui tivero di sê chamadu di "sufisticada urganização criminosa" pur causo du mensalão e tê seus quadrilhero jurgado pelo STF inclusivi o mais puderosu chefi dus petraia dispuis du Pelegão qui é o Zé Dirceu qui arguns chama di Duas Cara.

Ou seje, us petraia nun investiga seus cumparsa tucanu pourqui issu seria jogá "merda no ventiladô". I us tucanu tamém não investiga seus cumparsa i chefis petraia pourqui seria ainda piò puis seria u mermu qui "jogá o ventiladô dentro da merda".

Kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá

VERA disse...

Enquanto as SERPENTES demos-tucanalhas sem rumo se devoram, a caravana do LULÃO e da nossa amada Presidenta DILMA passa linda, leve e solta!!! O PIB do Brasil cresce, os EMPREGOS aparecem e o povo vive feliz e satisfeito!!!

Adieu, demos-tucanalhas vendilhões-da-Pátria safados, adieu!!!

Se corroam de INVEJA, seus PERDEDORES INCOMPETENTES e DESONESTOS!!!

Anônimo disse...

I uma prova di qui a Dirma nun manda nada nessi disguvernu petraia é qui tá noticianu oji qui ele vai pedi permição pru Pelegão pra demiti o consurtô di maracuataia i velhacaria qui é u Palóffi.

Mais pensanu ben u curpadu di tudo u qui tá acontecenu é mermu u Pelegão pourqui foi eli qui obrigô a Dirma a colocá u ômi du disviu da merendis das criancinha i du lixu di Riberão i du istrupu su sigilu du casero na Casa Coviu, nun foi? Eli cumu sempri é o maió curpadu das farcatrua dus petraia. Eta Pelegão safadu da breca! Ucê tá acabanu cu qui ainda restavis di hunra nu paiz, bode véiu!

VERA disse...

Sr. Terror,
Vc já viu o vídeo em que nossa AMADA, INTELIGENTE e COMPETENTE Presidenta DILMA aparece inaugurando a plataforma de petróleo P 56???!!!
Vale a pena!!!

Ela lhe deu o nome de LUÍZA HERUNDINA!!! Homenagem merecida a uma das políticas brasileiras mais COMPETENTES e CORAJOSAS!!!

O que demonstra a sensibilidade da nossa presidenta, pois Herundina já nem faz mais parte do Partido!!!

Durante seu discurso, ela nos conta sobre a preocupação do presidente LULA e dela em encomendar as plataformas e os navios da Petrobrás para empresas brasileiras criarem empregos aqui!!!

Coisa a que os demos-tucanalhas-privatistas estavam pouco se lichando!!!

Viva nossa Presidenta!!!

Anônimo disse...

Qui u Pelegão fui o pió prisidenti qui u Braziu já tive nun há ninhuma duvidis. Mas a Dirma tá quirendu passá eli puis cum cincu meis di disgovernu já permitiu qui eli sentasse juntu cu Sarney na cadera dela. Só eli é qui què desguverná u paíz í é porissu qui inventô u tercero mandatu ponhandu a Dirma lá so pra isquentá lugá. Eta Pelegão dnadu di safadu!

VERA disse...

Sr. Terror,

Se fosse vc, eu colocaria aqui o vídeo da nossa Presidenta DILMA inaugurando a plataforma P 56!!!

É EMOCIONANTE!!!

Pois, contrariamente ao FAGAC-rei-da-privataria-e-da-maconha, que PRIVATIZOU metade da Petrobrás, comprava navios e plataformas dos gringos e AFUNDOU
a P 36, nossa Presidenta disse que a Petrobrás continuará a encomendar navios, peças para os navios e plataformas às empresas instaladas no Brasil, para criar mais empregos para os brasileiros!!!

E viva nossa Presidenta DILMA!!!

Anônimo disse...

Di tanta inveja das privatização dus seus cumparsa tucanu u partidu da trambicage privatizô as instituição, us cofri pubico i tá querenu privatizá u propriu paiz qui arguns jate ja tão chamanu di paiz dus petraia.

VERA disse...

Os demos-tucanalhas e o PIG devem estar mais perdidos do que cego em tiroteio!!!

Pois, enquanto a nossa COMPETENTÍSSIMA PRESIDENTA DILMA inicia o Plano Brasil Sem Miséria e inaugura a nova plataforma de petróleo, a P56, com o nome da valente Luísa Herundina, a oposição sem-rumo fica tentando confeccionar crises e quer porque quer investigar o Palocci!!!

Enquanto isso, nenhum pio sobre o enriquecimento ILÍCITO da Verônica Serrágio, que aumentou "seu patrimônio"(?!) em 50.000% em 46 dias!!!

Vamos lá, Presidenta Dilma, passe com sua caravana e deixe os PORCOS grunhirem!!! Oinc oinc oinc!!!

Kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá