1) O caso Palocci trouxe a evidência de algo novo, trouxe ao campo político a revelação de uma situação complexa e diferente. Até Dilma, todo presidente da República na redemocratização vinha de uma carreira política. Na verdade, um chefe de corrente política, mesmo que viesse de uma agremiação minoritária como Fernando Collor. E Collor tinha um bom itinerário político. Não é que Dilma não seja política, mostrou esse traço na sua atividade de militância contra a ditadura, mostrou na sua presença no PDT e depois no PT. Mostraram também os seus múltiplos cargos: secretária municipal, secretária estadual, ministra de Estado. Todos esses aspectos fazem parte de um percurso na área, Dilma não é uma flor de estufa. O que é indispensável considerar é que a Dilma não era e nem é um chefe partidário. Nunca teve embates de prefeito ou governador, nem postulou nenhuma candidatura parlamentar. Jamais tinha concorrido a eleições majoritárias. Teve sim comando de área estatal: Fazenda, Energia, Casa Civil. Lógico que esses traços de atuação administrativa têm uma face política; configuram um dado importante e contribuem para o problema que ela está enfrentando – que está enfrentando e que terá de enfrentar decisivamente. Não há como negar, Dilma é uma personalidade política de alta envergadura, mas que fazia parte – e parte fundamental – da equipe do Lula. Não carrega, portanto, atrás de si um dossiê de liderança partidária. Dado o seu absoluto e invulgar talento de técnica-política na esfera da administração, culminou como um quadro de Joseph Beuys ou de Francis Bacon na primeira linha da sua arte; e foi guindada à postulação do cargo de presidente da República. Contra o experiente Serra, se saiu com rara felicidade. Um ano antes parecia aos tucanos e até aos petistas, sonho de uma noite de verão, impossível de acontecer. A derrota do aparente puro sangue paulista não parecia, àquela altura, fazer parte dos resultados do páreo.
2) Dilma experimentou as doçuras e as agruras da campanha presidencial. Depois de ter sido ajudada por Lula a ser conhecida pelo povo, jogou com firmeza, astúcia, independência e precisão na disputa com o PSDB. Só que, agora, no desempenho do governo, não tem na sua bolsa a experiência do árduo jogo do político profissional, cujo objetivo é a tomada do poder e desenvolvimento da sua liderança política e social. Pois decorridos cinco meses de seu mandato, Dilma está lançada diante dessa realidade febril, a sua inexperiência nas aventuras, ciladas, adesões, traições, chantagens e invenções da luta política. Exatamente por sua carência na arte do jogo das grandes figuras, das grandes raposas, dos cachorros grandes. E aí é que o lulismo e o dilmismo estão enfrentando uma potente adversidade. Um pouco como as pessoas têm de encarar o mundo quando um dia de sol se transforma em temporal. Há que fazer algo para não se molhar, para chegar ao seu objetivo, ao seu destino. Pois a verdade é essa: Dilma tem poder, a nação a respeita como presidenta legítima, contudo ela não tem experiência do jogo em pauta. Não tem um grupo político e social sob o seu inteiro comando. Fez e faz parte de um determinado setor partidário. Ganhou o bilhete aéreo para o confronto republicano, mas ainda não é a chefe de uma facção ou de uma corrente política. Herdou e ganhou o poder; não herdou nem ganhou um partido. Esse continua sob a direção de Lula. Sem dúvida, é uma segurança para ela. Lula, além de ter criado a sua candidatura, foi um dos maiores presidentes do Brasil, no nível de Vargas, no nível de Juscelino; o tempo dirá se maior, igual ou menor. Em todo o caso, Lula está junto deles – e dela. E eles, não se pode olvidar, foram gênios da política no Brasil. E todos foram inequivocamente chefes partidários e políticos. Com Dilma, a coisa é diferente. No momento, é uma seguidora de Lula, mas já está na pista de decolagem para transformar a verticalidade da sua própria figura nacional. E só vai aprender se ela se colocar na posição de piloto do avião.
3) Então fixamos bem esse ponto, o problema que Dilma tem é a falta de carreira política, de não ter sido chefe político. E isso se tornou palpável e visível, espelho aguçado, no começo da formação de seu governo, onde a figura da articulação política ficou com Antonio Palocci. E Palocci expandiu-se. Não só ia fazer a relação com o parlamento, mas trazia, entre as suas credenciais, uma de substancial importância: a ligação com os banqueiros e com setores empresariais. Além, é claro, de sua conjugação com Lula. Isso significou uma posição cartográfica de notável importância. Porque, com a sua entrada no governo, Dilma sofreu um deslizamento para a parte da liderança administrativa, embora mantendo as decisões da chefia do Executivo. O que acontece, leitor crítico, é que na formação do seu governo, acabou com um ministro da Casa Civil com poderes excessivamente ampliados. O que Temer queria, ficou com Palocci. E isso teve como consequência imediata uma parede e um bloqueio entre a presidenta e os parlamentares. É obvio que se torna indispensável ter uma certa proteção. E essa proteção não pode anular o caminho da necessidade de todas as formas de relação política: negociações, proposições, sedução do poder, convencimento de parlamentares, jogo de apoio social, cargos, cooptação, pressões, concessões, decisões, anulação de chantagens, manobras e falsas manobras, escuta de reivindicações de todos os matizes, encontros secretos, acordos políticos, etc. Mas, principalmente, a proteção não pode segurar o desenho e a construção de uma base política para uma estratégia de poder. E, no caso da presidenta do Brasil, o mais definitivo: a configuração de uma estratégia nacional. E Dilma, prazer e sofrimento, teria que executar essa estratégia num face a face, no dia a dia, ao que chamei, em outro artigo, da combinação da grande política com a pequena política. Os grandes projetos e o comércio das miudezas cotidianas. Mas, ousaria dizer mais, para o êxito de sua jornada há que ter uma audácia especial. O Brasil não pode ser pensado apenas como Brasil, tem que ser pensado dentro de um projeto de negociação para o mundo. É na trajetória do mundo que o Brasil vai se construir. É desse norte absoluto que Dilma pode encontrar um desempenho para a sua realização como presidenta. E ela tem tempo para esculpir uma bela carreira política.
4) Ao aceitar, optar e atribuir a Palocci como ministro da Casa Civil determinado tipo de coordenação, Dilma deixou aberta a possibilidade de que houvesse um curto-circuito na dimensão política da Presidência. Não que o seu poder fosse ferido. O que foi constrangido e diminuído foi o exercício do poder. Ou exercício do poder propriamente político. Ou mais precisamente, a concepção estratégica da presidência, com os desdobramentos pessoais, intransferíveis, do comando da negociação dessa articulação entre as duas variedades de políticas citadas acima: a grande e a pequena. O(A) presidente(a) é um imã, um diamante que organiza e responde a dança incontornável do baile e da festa dos atos políticos.
5) O caso Palocci, fora todo o problema ético – em processo de discussão e de confronto interno e externo ao governo – foi a cena de invulgar intensidade que exibiu a luz aguda da questão. A equação apresentava a seguinte forma: o comando político partidário com Lula, o poder de Estado com Dilma e o poder da gerência político parlamentar e empresarial com Palocci. Tudo o que um político abatido no governo anterior gostaria. Mas é regra na política: quem foi abatido – atenção, não quem perde uma batalha política – tem muita dificuldade de retornar ao poder. Veja-se o caso do próprio Collor. Pôde efetivamente recomeçar. Mas quem nessas condições reaparece, não tem o respeito efetivo dos confrades. Torna-se um alvo muito evidente. Suas vulnerabilidades ficam expostas com exuberância. É mais fácil de ser atingido. Os inimigos, os adversários e os participantes do fogo amigo sabem onde e como abalroá-lo. Palocci não teve sequer um semestre de folga, levou uma bala de calibre 38. E leve-se em conta que a oposição partidária está totalmente desarvorada.
6) Talvez Dilma ganhe um presente como Lula ganhou com a queda de Zé Dirceu. E mais, ela está aprendendo a desaprender. O que ela tem a desaprender é a sua extraordinária atuação como chefe da Casa Civil – onde foi o verdadeiro suporte da estratégia da política econômica e social do governo Lula. Frise-se, econômica e social! Seu caminho agora é um só: a dimensão política da presidência da República. Saindo ou não Palocci, o decisivo nesse caso para ela tem um conteúdo robusto: empunhar na sua mão todo o jogo da esgrima presidencial. O que não exclui a delegação de coordenações políticas de ordens maiores ou menores subordinadas e controladas por ela. O estouro do caso Palocci, o esfalfamento da votação do Código Florestal, o barulho da crise com o PMDB aportou à consciência da presidenta a necessidade de resolver o tema do poder e de seu exercício de maneira distinta, construindo agora um novo processo. Dilma está saindo para o mar revolto da disputa política. A lógica inexorável se impõe: não há boa presidência sem pleno mando do poder. Pois é com o pleno mando que o jogo estratégico se faz. E é com ele que se negocia interna e externamente as mais amplas latitudes dos conflitos políticos.
7) No entanto, para variar, a árvore da presidência tem sempre diversos ramos de problemas. No caso do atual governo, há que perceber que deve se abrir uma nova faceta política da relação Lula-Dilma, que foi absolutamente excepcional no governo Lula. E como eles têm uma relação singular, os ajustes não serão muito difíceis de fazer. Primeiro, há que ter clareza: o chefe político é Lula, o chefe do governo é Dilma. Segundo: é preciso se encaminhar para delinear com traços de finura um projeto político para o PT, um projeto político que envolva um projeto de nação. Isto quer dizer um projeto econômico, político e social dentro de uma nova etapa do capitalismo que está se formando. Um projeto de poder que inclua também a relação entre os dois personagens, onde Dilma não é mais a ministra de Estado apoiada pelo PT, onde ela é a presidenta da República e onde Lula é a maior figura do partido. É inevitável uma tomada de posição nessa questão. O momento é agora. Dilma, dada a sua fidelidade a Lula e dado o seu posto político, terá que ser a segunda personalidade política do PT e assumir a liderança do jogo político do Estado. Estamos numa nova etapa do poder, a construção do lulismo-dilmismo em termos políticos.
8) Quanto à questão ética do caso Palocci, não conheço suas particularidades, as informações são ainda escassas. De qualquer modo, para mim, respondendo de modo abstrato, a política não tem ética, o que não quer dizer que um político e um partido não devam tê-la. Só que o fato de eu ter ética e meu partido também, não significa que o outro tenha que ter a mesma postura. A política é permanentemente conflito e jogo de forças. É sempre duelo, divergência, combate. É óbvio que não fica excluído que um partido no poder coloque as suas forças na proposição de um jogo essencialmente ético. O que torna a ética um problema político e não a política um problema ético.
9) Também não se pode esquecer, ampliando para ver a moldura que envolve o atual quadro político do país, que a estratégia de longo prazo brasileira passa, neste momento, por problemas complexos internos e externos e que afetam o envolvimento de Dilma em toda a dimensão do seu poder. Externamente, uma conjuntura de crise e de transição da geopolítica e geoeconomia mundial com a progressiva configuração bipolar dos Estados Unidos e da China nos papéis principais da peça. E com a multipolaridade Brasil, Índia e Rússia e outros, presentes como coadjuvantes indisfarçáveis. Internamente, a galáxia da política profunda mudou, pelo menos nas cenas imediatas. Essa mudança está baseada no fortalecimento do capital bancário – dado o aporte de recursos financeiros aplicados no Brasil –, na divisão do capital produtivo em face do comércio de commodities e da concorrência chinesa no mercado mundial e latino-americano, na indispensável formulação de uma política industrial e tecnológica, na necessidade de consolidação da articulação capital industrial e trabalho, na necessidade de políticas econômicas e sociais favorecendo as camadas mais pobres da população, etc., etc. E o resultado da dialética dessas duas dimensões – externa e interna – atravessa os problemas do jogo político da presidenta. Por isso, se pode perceber a densa floresta de questões que Dilma tem que refletir para conectar a sua própria estratégia. E ela é totalmente hamletiana: ser ou não ser. Mas Dilma tem a energia de Antígona, vai se revirar e vai achá-la em si própria.
Eneas de Souza , no Sul21
20 comentários:
A corrupção e a impunidade sem precedentes do lulismo foram tão profundamente enfiadas em nossas gargantas, que tomamos como uma grande vitória a mera saída de Palocci do governo...Não lembramos nem muito menos exigimos investigação, penalidades, prisão, vergonha. O Brasil de hoje deve ser, facilmente, o país mais corrupto do mundo - e o único sem oposição nem povo.
"Como reagiriam as tropas do PT se José Serra ganhasse a eleição e, no quinto mês do mandato, anunciasse a reestatização da telefonia? Certamente exigiriam que o novo presidente, ajoelhado no milho e aos berros, pedisse perdão a Lula pelo equívoco monumental cometido por Fernando Henrique Cardoso. Pois bem: a reestatização das empresas telefônicas representaria para o PSDB o que representa para o PT a privatização dos três maiores aeroportos, anunciada nesta terça-feira por Dilma Rousseff. O que esperam os tucanos para escancarar a prova definitiva de que o palavrório sobre a 'herança maldita' foi apenas uma pilantragem eleitoreira difundida pela seita que Lula conduz?"
Não tem comparação.
A PRIVATARIA, a INCOMPETÊNCIA, a LADROAGEM e a IMPUNIDADE SEM PRECEDENTES dos DEMOS-TUCANALHAS são tão profundamente enfiadas em nossas gargantas, que consideramos uma ENORME VITÓRIA o Zé-bolinha-baixaria ter PERDIDO a eleição pela segunda vez!!! EXIGIMOS investigação, CPIs e cadeia pra esses criminosos!!! Pois sabemos que vergonha, eles NÃO têm!!!
O Brasil de FGAGAC-rei-daprivataria-maconheiro foi facilmete, o País mais ASSALTADO do mundo - e o único COM oposição e SEM povo (fato corrobado pelo próprio Boca-de-suvado, quando sugeriu a seus comparsas que cortejassem a classe média cheirosa, que foi levada a essa condição pelo LULA)!!!
Eita demos-tucanlhas sem vergonha, sô!!!
Primeiro: o Zé-bolinha-baixaria, cria do FGAGAC-rei-da-privataria, JAMAIS re-estatizaria NADA, pelo contrário, as privatizações e suas respectivas PROPINAS estão no DNA dos demos-tucanalhas!!! Se preocupe não, Sr. "anônimo", que desse susto, vc Não morre!!!
Segundo: Dilma não pretende privatizar coisíssima nenhuma!!! O que ela está fazendo são PPPs (parceria público privada), com o controle do governo!!! Vc não passa de um mal informado que acredita piamente em todas as merdas que o PIG diz sobre o governo petista!!! Na vã tentativa de colocá-los no mesmo balaio de RATOS demo-tucanalha!!!
E PILANTRAGEM ELEITOREIRA é o que seu guru FAGAGAC-maconheiro protagonizou, MENTINDO que foi ele quem criou o plano real, e igualando o valor do real ao do dólar, quebrando o País!!!
Ai de nós, se o LULÃO não tivesse COMBATIDO a HERANÇA MALDITA do Boca-de-suvaco!!! O Brasil já estaria QUEBRADO pela décima vez, e "ajoelhado no milho e pedindo aos berros" a ajuda aos agiotas do FMI, como o fez FGAGAC-rei-da-privataria-maconheiro INCOMPETENTE e DESONESTO!!!
Enquanto certos "anônimos" tunganos que escrevem merda neste blog têm vergonha de se declarar TUNGANO, eu brado: sou uma seguidora da seita que o LULÃO conduz, COM MUITA HONRA!!! E
Vera, pois é.
O privateiros Çerra/gagacê combinaram com a tal de Chevron que iam mudar os contratos da PETROBRAS, maior petroleira emergente do MUNDO.
Esse privateiros sem-vergonha são uns traidores da pátria, bajuladores dos EUA. E o que eles ganharam foi uma esculhambada do Bill Pinton.
Adoro ver a tucanalha desesperada se rebaixando até o chão na boquinha da garrafa.
É na boquinha da garrafa...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Nun dianta isperniá petraia pourqui a guvernanta du Pelegão tá privatizanu dispuis di menti qui só os tucanu privatiza. Era tudu pilantragi du Plegão. O seje: us idiota dus petraia tá aprendendu agora aquilu qui us tucano ja sabia a mais di trinta anus qui u país nun vai pra frenti inquantu nun acabá cus cabidão di impregu i ninhu di ladrão qui são as istatais. Ela tá certa pourqui ten mais é qui privatiza mermo pra acabá cus cabide di impregu i as robalhera disenfriada dus petraia qui é tudu alopradu.
I ten mais é qui chingá mermo u FGaGaC pur tê inventadu essi monstru frankisteinianu, essa mistura di ratu i batraquiu qui é u Pelegão. Essa é a verdadêra hirança mardita du maconhero du FGaGaC ate pourqui foi nu desgovernu du Pelegão qui u Braziu enxeu di crck i oxi pra envenená tudu mundu.
I o pió é qui u Pelegão só dexô conta para sargentona pagà i mais a infração qui us tucanu seus cumparsa tinha mandadu imbora. Õ monstrengu frankstinianu danadu di ruim qui é essi Pelegão qui o FGaGaC criô! I pensá qui ten um montão di troxa i babaca i ignhoranti qui segui buvinamenti a seita bandida du Pelegão, nun é di dá dó?
AcÓrda, troxada! Sinão u Pelegão vai devorá oceis!
PÇ.: Pur favô nun arrepari ni comu iscrevu nen mi chami di palhassu i caipira pourqui iscrevu assi. É qui ja tô nas nova noirma othografica du MEC-Lula qui insina a falá i iscrevê erradu qui é pra modu di a genti si aprepará pra fazê palestrão i dá consurtoria prus ricaçu qui tá doidão pra saber u qui a guverananta vai fazê nu disgovernu dus petraia. Falô?
Vc viu que ÓTIMAS notícias o PIG, mesmo não querendo, foi obrigado a dar hoje, Sr. Terror???!!!
O PIB brasileiro teve um belo aumento e as previsões de crescimento aumentaram!!!
Viva o NOSSO Brasil!!! Vivam LULA e DILMA!!! E viva o povo brasileiro!!!
E morram de INVEJA, seus demos-tucanalhas INCOMPETENTES, DESONESTOS e PERDEDORES!!!
O pió é qui u Pelegão só dexô conta para sargentona pagà i mais a infração qui us tucanu seus cumparsa tinha mandadu imbora. Õ monstrengu frankstinianu danadu di ruim qui é essi Pelegão qui o FGaGaC criô! I pensá qui ten um montão di troxa i babaca i ignhoranti qui segui buvinamenti a seita bandida du Pelegão, nun é di dá dó?
Acoida, cabra da peste!
Acho que os parlamentares petistas deviam EXIGIR que o Aecim-cheirador, a Verônica serrágio e toda corja demo-tucanalha também explicassem como conseguiram multiplicar suas fortunas em até 50.000%, em 46 dias, como no caso da filha do Serrágio!!!
Deveriam também EXIGIR que se aprovassem as mais de 70 CPIs da ALESP que investigariam os CRIMES da quadrilha demo-tucanalha de SP (CDHU, ALSTOM, Roubanel, metrô, Paulo, preto, Daslu e por aí vai)!!!
Aí a gente veria o que se chama "jogar merda no ventilador"!!!
Kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá
Us parlamentari petraia tá mais piocupadu in sarvá u disgovernu da sartentona pourqui u porcão Palóffi fis uma sugera danadis naquela casa (a Casa Coviu) qui ja era um chiqueiru desdi qui o Zé Dirceu morava lá.
Quandu a quadria dus petraia tomô cunta du pudê divia tê investugadu us seus cumparsa tucanu qui elis sempri acuaram di corruptio mais nun fizeru nada pourqui tinha u rabu presu cum elis e tamém foram recompensadu dispuis quandu us tucanu sarvaram u Pelegão du impechment i us petraia dun disastri inda maió du qui tivero di sê chamadu di "sufisticada urganização criminosa" pur causo du mensalão e tê seus quadrilhero jurgado pelo STF inclusivi o mais puderosu chefi dus petraia dispuis du Pelegão qui é o Zé Dirceu qui arguns chama di Duas Cara.
Ou seje, us petraia nun investiga seus cumparsa tucanu pourqui issu seria jogá "merda no ventiladô". I us tucanu tamém não investiga seus cumparsa i chefis petraia pourqui seria ainda piò puis seria u mermu qui "jogá o ventiladô dentro da merda".
Kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá
Enquanto as SERPENTES demos-tucanalhas sem rumo se devoram, a caravana do LULÃO e da nossa amada Presidenta DILMA passa linda, leve e solta!!! O PIB do Brasil cresce, os EMPREGOS aparecem e o povo vive feliz e satisfeito!!!
Adieu, demos-tucanalhas vendilhões-da-Pátria safados, adieu!!!
Se corroam de INVEJA, seus PERDEDORES INCOMPETENTES e DESONESTOS!!!
I uma prova di qui a Dirma nun manda nada nessi disguvernu petraia é qui tá noticianu oji qui ele vai pedi permição pru Pelegão pra demiti o consurtô di maracuataia i velhacaria qui é u Palóffi.
Mais pensanu ben u curpadu di tudo u qui tá acontecenu é mermu u Pelegão pourqui foi eli qui obrigô a Dirma a colocá u ômi du disviu da merendis das criancinha i du lixu di Riberão i du istrupu su sigilu du casero na Casa Coviu, nun foi? Eli cumu sempri é o maió curpadu das farcatrua dus petraia. Eta Pelegão safadu da breca! Ucê tá acabanu cu qui ainda restavis di hunra nu paiz, bode véiu!
Sr. Terror,
Vc já viu o vídeo em que nossa AMADA, INTELIGENTE e COMPETENTE Presidenta DILMA aparece inaugurando a plataforma de petróleo P 56???!!!
Vale a pena!!!
Ela lhe deu o nome de LUÍZA HERUNDINA!!! Homenagem merecida a uma das políticas brasileiras mais COMPETENTES e CORAJOSAS!!!
O que demonstra a sensibilidade da nossa presidenta, pois Herundina já nem faz mais parte do Partido!!!
Durante seu discurso, ela nos conta sobre a preocupação do presidente LULA e dela em encomendar as plataformas e os navios da Petrobrás para empresas brasileiras criarem empregos aqui!!!
Coisa a que os demos-tucanalhas-privatistas estavam pouco se lichando!!!
Viva nossa Presidenta!!!
Qui u Pelegão fui o pió prisidenti qui u Braziu já tive nun há ninhuma duvidis. Mas a Dirma tá quirendu passá eli puis cum cincu meis di disgovernu já permitiu qui eli sentasse juntu cu Sarney na cadera dela. Só eli é qui què desguverná u paíz í é porissu qui inventô u tercero mandatu ponhandu a Dirma lá so pra isquentá lugá. Eta Pelegão dnadu di safadu!
Sr. Terror,
Se fosse vc, eu colocaria aqui o vídeo da nossa Presidenta DILMA inaugurando a plataforma P 56!!!
É EMOCIONANTE!!!
Pois, contrariamente ao FAGAC-rei-da-privataria-e-da-maconha, que PRIVATIZOU metade da Petrobrás, comprava navios e plataformas dos gringos e AFUNDOU
a P 36, nossa Presidenta disse que a Petrobrás continuará a encomendar navios, peças para os navios e plataformas às empresas instaladas no Brasil, para criar mais empregos para os brasileiros!!!
E viva nossa Presidenta DILMA!!!
Di tanta inveja das privatização dus seus cumparsa tucanu u partidu da trambicage privatizô as instituição, us cofri pubico i tá querenu privatizá u propriu paiz qui arguns jate ja tão chamanu di paiz dus petraia.
Os demos-tucanalhas e o PIG devem estar mais perdidos do que cego em tiroteio!!!
Pois, enquanto a nossa COMPETENTÍSSIMA PRESIDENTA DILMA inicia o Plano Brasil Sem Miséria e inaugura a nova plataforma de petróleo, a P56, com o nome da valente Luísa Herundina, a oposição sem-rumo fica tentando confeccionar crises e quer porque quer investigar o Palocci!!!
Enquanto isso, nenhum pio sobre o enriquecimento ILÍCITO da Verônica Serrágio, que aumentou "seu patrimônio"(?!) em 50.000% em 46 dias!!!
Vamos lá, Presidenta Dilma, passe com sua caravana e deixe os PORCOS grunhirem!!! Oinc oinc oinc!!!
Kiá kiá kiá kiá kiá kiá kiá
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