Os tucanos vivem dizendo que Lula antecipou a campanha eleitoral de 2010, mas não perdem uma chance para aparecer. O último acontecimento digno de malandragem eleitoral ocorreu aqui em Pernambuco. A sensação da noitada dos oligarcas deste estado foi José Serra, que não teve o menor pudor de se prestar a um papel ridículo com o narrado pelo sabujo Josias de Souza que, como sempre, para não melindrar o seu patrão, o chamou de audacioso(se fosse Dilma, seria um ato eleitoreiro). Mas, deixando Serra para lá, de lamentar que o governador Eduardo Campos(PSB-PE) se junte a uma corja dessas(pela foto, só faltou esses dois cachaceiros se beijarem). Se Eduardo pensa que terá meu voto e minha militância na eleição de 2010, caso ele venha a apoiar o anão do orçamento Sérgio Guerra(PSDB-PE) para o Senado(por aqui se comenta muito isso), pode tirar seu cavalinho da chuva, que não voto nem a pau.Provavelmente, Edilson Silva, do PSOL, terá meu voto. Tai, o sabujo disse uma coisa certa: Luiz Gonzaga deve estar revirando-se no túmulo.
Em duo com Dominguinhos, Serra canta baião em PE
A coragem dos políticos para protagonizar cenas inusitadas aumenta à medida que avança o calendário eleitoral.
O presidenciável tucano José Serra diz que não deseja antecipar a campanha. Mas está cada vez mais audacioso.
Na madrugada deste sábado (13), Serra encontrava-se no município de Limoeiro, agreste de Pernambuco, o Estado natal de Lula.
O governador paulista assistia a uma apresentação do cantor e sanfoneiro Dominguinhos. Súbito, encomendou uma música: Baião, de Luiz Gonzaga.
No instante em que soavam os primeiros acordes, Serra subiu ao palco. Tomou do microfone. E atacou:
“Eu vou contar pra vocês/Como se dança um baião/E quem quiser aprendeeeer/Favor prestar atennnçããããão...”
A cena foi testemunhada por mais de mil pessoas. Generoso a mais não poder, Dominguinhos permitiu-se valorizar a ousadia de Serra com sua voz.
A coisa se passou sob uma gigantesca lona de circo, armada no pátio de exposições da fazenda do senador Sérgio Guerra (PE).
Presidente nacional do PSDB, Guerra promoveu uma megafesta de São João, o "Arraial da Pedra Verde". Começou na noite de sexta (12). E entrou pela madrugada de sábado.
Afora a aventura musical de Serra, a segunda “atração” da noite foi o encontro de dois desafetos: Eduardo Campos (PSB) e Jarbas Vasconcelos (PMDB).
Amigos do anfitrião, o governador e o senador não se bicam. São, hoje, as duas principais lideranças da política pernambucana. Devem medir forças em 2010.
A certa altura, não puderam evitar o encontro (veja a foto lá no alto). Trocaram um aperto de mãos. Arriscaram um abraço. Tentaram conversar.
Não tiveram nem ânimo nem assunto. Decidiram abreviar o constrangimento. Dali a pouco mais de um minuto, foi cada um para o seu lado.
Além de expoentes da política de Pernambuco, Sérgio Guerra convidou colegas de Congresso, empresários, vereadores e prefeitos. Muitos prefeitos.
O barulhinho que você ouve ao fundo é o eco de Luiz Gonzaga revirando-se no túmulo.
A coragem dos políticos para protagonizar cenas inusitadas aumenta à medida que avança o calendário eleitoral.
O presidenciável tucano José Serra diz que não deseja antecipar a campanha. Mas está cada vez mais audacioso.
Na madrugada deste sábado (13), Serra encontrava-se no município de Limoeiro, agreste de Pernambuco, o Estado natal de Lula.
O governador paulista assistia a uma apresentação do cantor e sanfoneiro Dominguinhos. Súbito, encomendou uma música: Baião, de Luiz Gonzaga.
No instante em que soavam os primeiros acordes, Serra subiu ao palco. Tomou do microfone. E atacou:
“Eu vou contar pra vocês/Como se dança um baião/E quem quiser aprendeeeer/Favor prestar atennnçããããão...”
A cena foi testemunhada por mais de mil pessoas. Generoso a mais não poder, Dominguinhos permitiu-se valorizar a ousadia de Serra com sua voz.
A coisa se passou sob uma gigantesca lona de circo, armada no pátio de exposições da fazenda do senador Sérgio Guerra (PE).
Presidente nacional do PSDB, Guerra promoveu uma megafesta de São João, o "Arraial da Pedra Verde". Começou na noite de sexta (12). E entrou pela madrugada de sábado.
Afora a aventura musical de Serra, a segunda “atração” da noite foi o encontro de dois desafetos: Eduardo Campos (PSB) e Jarbas Vasconcelos (PMDB).
Amigos do anfitrião, o governador e o senador não se bicam. São, hoje, as duas principais lideranças da política pernambucana. Devem medir forças em 2010.
A certa altura, não puderam evitar o encontro (veja a foto lá no alto). Trocaram um aperto de mãos. Arriscaram um abraço. Tentaram conversar.
Não tiveram nem ânimo nem assunto. Decidiram abreviar o constrangimento. Dali a pouco mais de um minuto, foi cada um para o seu lado.
Além de expoentes da política de Pernambuco, Sérgio Guerra convidou colegas de Congresso, empresários, vereadores e prefeitos. Muitos prefeitos.
O barulhinho que você ouve ao fundo é o eco de Luiz Gonzaga revirando-se no túmulo.
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