SÃO PAULO - Sentado entre a mulher, Marisa Letícia, e a ministra Dilma Rousseff, provável candidata do governo à sucessão presidencial, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assistiu na noite de sábado, nos antigos estúdios da Vera Cruz, em São Bernardo, a uma pré-estreia de "Lula, o Filho do Brasil", o filme de Fábio Barreto sobre a sua trajetória.
Segundo a assessoria do presidente, Lula se emocionou em diversos momentos da história. Mas, ainda conforme a assessoria, estava muito cansado e, por isso, não quis comentar o filme com a centena de jornalistas que o aguardava.
Cerca de duas mil pessoas compareceram à sessão. Sem a presença dos políticos da oposição convidados para o evento, em especial José Serra e Aécio Neves, a noitada foi do governo e do PT.
Entre os convidados que tiveram direito a um assento próximo ao presidente, além do elenco e da equipe de produção do filme, um bom número de ministros, como Patrus Ananias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), Paulo Bernardo (Planejamento), Miguel Jorge (Desenvolvimento) e Paulo Vanucchi (Direitos Humanos), além do ex-ministro José Dirceu, e muitos políticos do PT, como os senadores Eduardo Suplicy e Aloizio Mercadante e o deputado Jose Genoíno.
A sessão ocorreu dentro de um dos estúdios, adaptado especialmente para a projeção. Devido ao calor, ventiladores de alta potência funcionaram a todo vapor, o que prejudicou, e muito, o entendimento do que era falado no filme.
"Você também não estava entendendo nada?", perguntou um jornalista estrangeiro ao colega brasileiro que assistiu ao filme, aliviado ao descobrir que o problema de compreensão não foi só dele. Em alguns momentos, os ventiladores foram desligados, melhorando a acústica, mas elevando a temperatura do ambiente.
Num estúdio ao lado, que funcionou como uma espécie de sala de espera, quiosques ofereciam pipoca e refrigerantes para o público. Logo, esgotaram-se os copos.
Em outro ambiente, foi montada uma sala vip, para os convidados especiais da produção, com direito a mais variedade de bebidas e salgadinhos.
Ao final da sessão, Lula refugiou-se numa sala montada especialmente para ele, ao lado da sala vip. O presidente posou para fotos com os atores do filme e com vários convidados. Um pouco depois da meia-noite, deixou o local.
Antes do início da sessão, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sergio Nobre, arrancou risos e aplausos da platéia ao discursar. "O presidente é um orgulho da nossa região. Já trouxe para o Brasil a Olimpíada de 2016 e a Copa do Mundo de 2014. Quem sabe, Lula não traz o Oscar".
O diretor do filme, Fabio Barreto, também falou, reforçando o aspecto mais impactante, ou apelativo, segundo os críticos, do filme. "Eu tinha uma história muito forte, maravilhosa. A história do presidente Lula é a história de milhões de brasileiros".
A sessão também foi marcada por uma notável preocupação com a pirataria. Vários painéis traziam um aviso, em letras garrafais: "Atenção: É proibido qualquer registro audiovisual do filme". Os fotógrafos presentes foram retirados do estúdio durante a projeção. E dezenas de seguranças postaram-se ao longo da sala, acompanhando a exibição, no esforço de evitar que alguém filmasse o filme.
Antes do início da sessão, exibiu-se uma propaganda de oito minutos da prefeitura de São Bernardo, sobre o projeto de revitalização dos estúdios da Vera Cruz, apresentada pelo prefeito Luis Marinho.
A exibição de "Lula, o Filho do Brasil" encerrou-se com aplausos fortes, mas não demorados, ao filme.
Segundo a assessoria do presidente, Lula se emocionou em diversos momentos da história. Mas, ainda conforme a assessoria, estava muito cansado e, por isso, não quis comentar o filme com a centena de jornalistas que o aguardava.
Cerca de duas mil pessoas compareceram à sessão. Sem a presença dos políticos da oposição convidados para o evento, em especial José Serra e Aécio Neves, a noitada foi do governo e do PT.
Entre os convidados que tiveram direito a um assento próximo ao presidente, além do elenco e da equipe de produção do filme, um bom número de ministros, como Patrus Ananias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), Paulo Bernardo (Planejamento), Miguel Jorge (Desenvolvimento) e Paulo Vanucchi (Direitos Humanos), além do ex-ministro José Dirceu, e muitos políticos do PT, como os senadores Eduardo Suplicy e Aloizio Mercadante e o deputado Jose Genoíno.
A sessão ocorreu dentro de um dos estúdios, adaptado especialmente para a projeção. Devido ao calor, ventiladores de alta potência funcionaram a todo vapor, o que prejudicou, e muito, o entendimento do que era falado no filme.
"Você também não estava entendendo nada?", perguntou um jornalista estrangeiro ao colega brasileiro que assistiu ao filme, aliviado ao descobrir que o problema de compreensão não foi só dele. Em alguns momentos, os ventiladores foram desligados, melhorando a acústica, mas elevando a temperatura do ambiente.
Num estúdio ao lado, que funcionou como uma espécie de sala de espera, quiosques ofereciam pipoca e refrigerantes para o público. Logo, esgotaram-se os copos.
Em outro ambiente, foi montada uma sala vip, para os convidados especiais da produção, com direito a mais variedade de bebidas e salgadinhos.
Ao final da sessão, Lula refugiou-se numa sala montada especialmente para ele, ao lado da sala vip. O presidente posou para fotos com os atores do filme e com vários convidados. Um pouco depois da meia-noite, deixou o local.
Antes do início da sessão, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sergio Nobre, arrancou risos e aplausos da platéia ao discursar. "O presidente é um orgulho da nossa região. Já trouxe para o Brasil a Olimpíada de 2016 e a Copa do Mundo de 2014. Quem sabe, Lula não traz o Oscar".
O diretor do filme, Fabio Barreto, também falou, reforçando o aspecto mais impactante, ou apelativo, segundo os críticos, do filme. "Eu tinha uma história muito forte, maravilhosa. A história do presidente Lula é a história de milhões de brasileiros".
A sessão também foi marcada por uma notável preocupação com a pirataria. Vários painéis traziam um aviso, em letras garrafais: "Atenção: É proibido qualquer registro audiovisual do filme". Os fotógrafos presentes foram retirados do estúdio durante a projeção. E dezenas de seguranças postaram-se ao longo da sala, acompanhando a exibição, no esforço de evitar que alguém filmasse o filme.
Antes do início da sessão, exibiu-se uma propaganda de oito minutos da prefeitura de São Bernardo, sobre o projeto de revitalização dos estúdios da Vera Cruz, apresentada pelo prefeito Luis Marinho.
A exibição de "Lula, o Filho do Brasil" encerrou-se com aplausos fortes, mas não demorados, ao filme.
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