Folha de S.Paulo, em Brasília
Os principais alvos da operação Caixa de Pandora são antigos aliados políticos do governador José Roberto Arruda (DEM) e já foram denunciados por esquemas de corrupção semelhantes aos apontados agora pela PF no Distrito Federal.
O ex-policial civil Durval Barbosa, colaborador da investigação que gravou a conversa com Arruda, e sócios e funcionários das empresas Linknet e Adler -citadas na autorização de busca e apreensão executada pela PF- foram denunciados pelo Ministério Público Federal por usar dinheiro público na campanha eleitoral de 2002.
Segundo a denúncia, eles fizeram parte do esquema de desvio de recursos do GDF (Governo do Distrito Federal) que bancaram a reeleição de Joaquim Roriz, ex-peemedebista que se filiou ao PSC recentemente. Roriz e as empresas negam as acusações. As investigações estão em curso.
Entre os alvos da operação deflagrada ontem, estão ex-secretários e aliados rorizistas, como a deputada distrital e ex-secretária de Educação Eurides Brito (PMDB), Fábio Simão, ex-secretário particular de Roriz, José Geraldo Maciel, ex-secretário de Saúde do governo passado, e o próprio Durval Barbosa, que foi presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal.
Barbosa também é investigado desde junho de 2008 pela PF por corrupção e desvio de dinheiro público. Entre 2002 e 2005, teriam sido repassados a empresas cerca de R$ 120 milhões da Companhia de Planejamento do Distrito Federal, durante sua gestão no órgão.
Algumas das empresas estão na lista oficial de pagamento do GDF há mais de oito anos. "Já foram alvo de muitas denúncias e continuaram prestando serviços para o governo. Espero que esses contratos sejam revistos", disse Cabo Patrício (PT), vice-presidente da Câmara Legislativa.
Os principais alvos da operação Caixa de Pandora são antigos aliados políticos do governador José Roberto Arruda (DEM) e já foram denunciados por esquemas de corrupção semelhantes aos apontados agora pela PF no Distrito Federal.
O ex-policial civil Durval Barbosa, colaborador da investigação que gravou a conversa com Arruda, e sócios e funcionários das empresas Linknet e Adler -citadas na autorização de busca e apreensão executada pela PF- foram denunciados pelo Ministério Público Federal por usar dinheiro público na campanha eleitoral de 2002.
Segundo a denúncia, eles fizeram parte do esquema de desvio de recursos do GDF (Governo do Distrito Federal) que bancaram a reeleição de Joaquim Roriz, ex-peemedebista que se filiou ao PSC recentemente. Roriz e as empresas negam as acusações. As investigações estão em curso.
Entre os alvos da operação deflagrada ontem, estão ex-secretários e aliados rorizistas, como a deputada distrital e ex-secretária de Educação Eurides Brito (PMDB), Fábio Simão, ex-secretário particular de Roriz, José Geraldo Maciel, ex-secretário de Saúde do governo passado, e o próprio Durval Barbosa, que foi presidente da Companhia de Planejamento do Distrito Federal.
Barbosa também é investigado desde junho de 2008 pela PF por corrupção e desvio de dinheiro público. Entre 2002 e 2005, teriam sido repassados a empresas cerca de R$ 120 milhões da Companhia de Planejamento do Distrito Federal, durante sua gestão no órgão.
Algumas das empresas estão na lista oficial de pagamento do GDF há mais de oito anos. "Já foram alvo de muitas denúncias e continuaram prestando serviços para o governo. Espero que esses contratos sejam revistos", disse Cabo Patrício (PT), vice-presidente da Câmara Legislativa.
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