O Brasil decidiu elevar de US$ 10 bilhões para US$ 14 bilhões o aporte do país ao programa "New Arrangement to Borrow" (NAB, "Novo Arranjo para Empréstimos, em português) do Fundo Monetário Internacional (FMI), disse nesta quarta-feira o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Segundo Mantega, o valor disponibilizado pelo Brasil fica à disposição do FMI e só sai das reservas internacionais se for solicitado.
Com a decisão, o Brasil passa a ter poder de veto nas decisões do FMI relacionadas com o programa.
O NAB é uma linha de crédito do FMI criada pelo G20 (grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo, a União Europeia e 12 economias emergentes).
Sem contar o NAB, cujas regras "acabaram de ser definidas", segundo Mantega, o FMI tem atualmente recursos no valor de US$ 250 bilhões. "Nós do G20 achamos que esse recurso era pequeno", afirmou o ministro.
O dinheiro fica disponível para ajuda a países com problemas econômicos diversos e para incentivo a exportações e importações.
(Com informações da Reuters)
Segundo Mantega, o valor disponibilizado pelo Brasil fica à disposição do FMI e só sai das reservas internacionais se for solicitado.
Com a decisão, o Brasil passa a ter poder de veto nas decisões do FMI relacionadas com o programa.
O NAB é uma linha de crédito do FMI criada pelo G20 (grupo que reúne os sete países mais industrializados do mundo, a União Europeia e 12 economias emergentes).
Sem contar o NAB, cujas regras "acabaram de ser definidas", segundo Mantega, o FMI tem atualmente recursos no valor de US$ 250 bilhões. "Nós do G20 achamos que esse recurso era pequeno", afirmou o ministro.
O dinheiro fica disponível para ajuda a países com problemas econômicos diversos e para incentivo a exportações e importações.
(Com informações da Reuters)
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