Agencia O Globo
O Globo - 21/12/2009
A Polícia Federal investiga a suspeita de que o dinheiro que irrigou o mensalão do DEM também teria sido usado para financiar o Instituto Fraterna, organização beneficente fundada em abril deste ano e presidida pela primeira-dama do Distrito Federal, Flávia Péres Arruda. Em depoimento no último dia 4, Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do DF, acusou o governador José Roberto Arruda (ex-DEM) de usar o suposto esquema para pagar as contas da entidade comandada por sua mulher.
Durval disse ter recebido ordem do governador para destinar 10% da propina arrecadada de empresas de informática à quitação de despesas da ONG. De acordo com o ex-secretário, os pagamentos para o Instituto Fraterna foram feitos há cerca de seis meses. Ele disse já ter entregue aos investigadores notas fiscais que comprovariam o vínculo entre a propina e a entidade comandada pela primeira-dama.
O ex-secretário relatou que “acumulava consigo o dinheiro até o momento em que recebia as ordens do governador Arruda indicando como esse dinheiro deveria ser empregado”. As despesas seriam operadas em conjunto com as do escritório político de Arruda, na Asa Sul de Brasília.
O site do Instituto Fraterna informa que um dos últimos eventos com a participação de Flávia Arruda foi o concurso “Miss Penitenciária DF 2009”, que teria sido idealizado pela própria primeira-dama. A mulher do vice-governador Paulo Octávio (DEM), Anna Christina Kubitschek Pereira, participa do conselho de administração da ONG. A assessoria do governador não comentou as denúncias.
O Globo - 21/12/2009
A Polícia Federal investiga a suspeita de que o dinheiro que irrigou o mensalão do DEM também teria sido usado para financiar o Instituto Fraterna, organização beneficente fundada em abril deste ano e presidida pela primeira-dama do Distrito Federal, Flávia Péres Arruda. Em depoimento no último dia 4, Durval Barbosa, ex-secretário de Relações Institucionais do DF, acusou o governador José Roberto Arruda (ex-DEM) de usar o suposto esquema para pagar as contas da entidade comandada por sua mulher.
Durval disse ter recebido ordem do governador para destinar 10% da propina arrecadada de empresas de informática à quitação de despesas da ONG. De acordo com o ex-secretário, os pagamentos para o Instituto Fraterna foram feitos há cerca de seis meses. Ele disse já ter entregue aos investigadores notas fiscais que comprovariam o vínculo entre a propina e a entidade comandada pela primeira-dama.
O ex-secretário relatou que “acumulava consigo o dinheiro até o momento em que recebia as ordens do governador Arruda indicando como esse dinheiro deveria ser empregado”. As despesas seriam operadas em conjunto com as do escritório político de Arruda, na Asa Sul de Brasília.
O site do Instituto Fraterna informa que um dos últimos eventos com a participação de Flávia Arruda foi o concurso “Miss Penitenciária DF 2009”, que teria sido idealizado pela própria primeira-dama. A mulher do vice-governador Paulo Octávio (DEM), Anna Christina Kubitschek Pereira, participa do conselho de administração da ONG. A assessoria do governador não comentou as denúncias.
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