Ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a pré-candidata do PT à Presidência em 2010, ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse nesta terça-feira que haverá continuidade ao governo do PT.
"Nosso país está em um momento excepcional. Nós vamos ter a continuidade do governo Lula", disse Dilma em discurso durante a entrega de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) na favela de Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro. A ministra é a coordenadora do programa.
Dilma acrescentou que a população não vai querer abrir mão das conquistas alcançadas no gestão do PT na Presidência do país.
"Tenho certeza de que nenhum de nós vai deixar tudo que conquistou voltar atrás", destacou a pré-candidata a um público formado por moradores da comunidade e operários que trabalharam na obra do PAC em Manguinhos.
A ministra afirmou que o governo anterior, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), não tinha políticas voltadas para os mais pobres. "O Brasil foi um país muito desigual porque abandonou, voltou as costas, porque não tinha uma política para as populações mais pobres", afirmou a ministra.
"O presidente Lula, até pela sua própria experiência de vida, nunca deixou de colocar o seu governo a favor dos mais pobres. Estamos acabando com o abandono e a absoluta falta de consideração", destacou Dilma.
Após a cerimônia, o presidente Lula disse em entrevista que a ministra teria falado sobre a continuidade das obras do governo e não sobre sua candidatura.
"A frase é a sabedoria de alguém que sabe que o Brasil não pode ter retrocesso... Acho que a Dilma quis falar isso: as obras não podem parar e o país também não pode parar e a Dilma não pode falar diferente", justificou Lula.
É vedado pela legislação utilizar inaugurações de obras públicas para realizar campanha eleitoral.
"Não posso deixar de inaugurar as coisas que nós construímos e em parceria (com o governo do Rio). Espero que o (governador de São Paulo, José) Serra (PSDB) não esteja inaugurando uma obra que teve a parceria do governo federal e não tenha me chamado", ironizou Lula.
Serra é o potencial adversário de Dilma na eleição presidencial do ano que vem.
Lula na ONU
"Nosso país está em um momento excepcional. Nós vamos ter a continuidade do governo Lula", disse Dilma em discurso durante a entrega de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) na favela de Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro. A ministra é a coordenadora do programa.
Dilma acrescentou que a população não vai querer abrir mão das conquistas alcançadas no gestão do PT na Presidência do país.
"Tenho certeza de que nenhum de nós vai deixar tudo que conquistou voltar atrás", destacou a pré-candidata a um público formado por moradores da comunidade e operários que trabalharam na obra do PAC em Manguinhos.
A ministra afirmou que o governo anterior, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), não tinha políticas voltadas para os mais pobres. "O Brasil foi um país muito desigual porque abandonou, voltou as costas, porque não tinha uma política para as populações mais pobres", afirmou a ministra.
"O presidente Lula, até pela sua própria experiência de vida, nunca deixou de colocar o seu governo a favor dos mais pobres. Estamos acabando com o abandono e a absoluta falta de consideração", destacou Dilma.
Após a cerimônia, o presidente Lula disse em entrevista que a ministra teria falado sobre a continuidade das obras do governo e não sobre sua candidatura.
"A frase é a sabedoria de alguém que sabe que o Brasil não pode ter retrocesso... Acho que a Dilma quis falar isso: as obras não podem parar e o país também não pode parar e a Dilma não pode falar diferente", justificou Lula.
É vedado pela legislação utilizar inaugurações de obras públicas para realizar campanha eleitoral.
"Não posso deixar de inaugurar as coisas que nós construímos e em parceria (com o governo do Rio). Espero que o (governador de São Paulo, José) Serra (PSDB) não esteja inaugurando uma obra que teve a parceria do governo federal e não tenha me chamado", ironizou Lula.
Serra é o potencial adversário de Dilma na eleição presidencial do ano que vem.
Lula na ONU
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), conduziu a cerimônia no formato de um programa de auditório, junto ao presidente Lula.
Cabral anunciou Dilma como a mulher que manda nele e no presidente e também como o braço direito e esquerdo das duas autoridades.
O governador sugeriu o presidente Lula como candidato a secretário-geral das Nações Unidas em 2011. "Quando eu falo isso, os gringos ficam doidos, nós somos bons de voto, bons de campanha", declarou Cabral.
Fonte:Reuters
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