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“Na Venezuela, não. Não estou com isso previsto. Não está previsto. Eu não tenho sucessor (...) Vamos ver o que acontece se o povo e o partido socialista decidirem, se for, veremos isso”, respondeu Chávez em coletiva de imprensa após assinatura de 22 acordos bilaterais nas áreas de agropecuária, alimentos, petroquímica, construção civil e acordo financeiros com o Brasil.
Para o presidente venezuelano, a falta de alternância no poder não é sinônimo de falta de democracia. Já com relação às relações com o Brasil, Chávez frisou que “independentemente” de quem ganhar as eleições em outubro deste ano, as relações entre os dois países não será afetada.
No momento da declaração, o presidente venezuelano não citou sua preferência pela candidata petista, Dilma Rousseff, ao contrário do que disse mais cedo, ao sair do hotel a caminho do Palácio do Itamaraty, quando afirmou que o “coração dele” era da pré-candidata Dilma.
“Não quero me meter em coisas internas do Brasil, como o Brasil não se mete em coisas internas da Venezuela, mas o meu coração está aqui: Dilma Rousseff", afirmou ao mandar um beijo para ex-ministra. Uol.
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