O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar nesta segunda-feira a política externa do governo Fernando Henrique Cardoso.
Ao discursar no encerramento da 1ª Cúpula Brasil-Comunidade do Caribe (Caricom), Lula afirmou que o Brasil não era levado a sério por outros países.
"O Brasil não era um país respeitado no mundo. Muitas vezes se falava do Brasil e as pessoas lembravam de Carnaval e futebol. O Brasil não era levado a sério na questão política. O que mudou nesses últimos períodos é que nós nos descobrimos", disse a chefes de Estado e de governo de dez dos 14 países do Caribe que participaram da reunião em Brasília.
Lula disse que governos anteriores, de forma genérica e sem citar o antecessor, preferiam se relacionar comercialmente com países europeus e com os Estados Unidos.
"O Brasil olhava para os países da Caricom como se fossem países pequenos, economicamente sem importância, e que era importante ter uma relação com as grandes nações".
Em um momento de imodéstia, o presidente brasileiro afirmou que está tão importante que o que não falta é "g" para participar, citando reuniões do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), G-8, G-13, Ibas (grupo formado por Índia, Brasil e África do Sul) e Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).
"Eu agora estou importante porque faço parte do G8, do G13, do G20, do G77, do Ibas, do Bric, da Unasul. O que não falta é G para eu participar dele", afirmou.
O presidente disse também que todos os países, independentemente de tamanho de território e da população, têm que ser tratados de forma equânime.
"O menor país da Caricom, o que tem 50 mil, 90 mil habitantes, tem o mesmo direito que tem o maior país do mundo em população, que é a China, ou o maior país economicamente falando que são os Estados Unidos."
Antes de encerrar o discurso, Lula afirmou aos chefes de Estado que quando deixar o governo não irá deixar de fazer política.
"Mesmo eu não estando mais na presidência, fique tranquilo que eu vou continuar fazendo política. Pode ficar tranquilo porque eu nasci político e vou morrer político."
O primeiro-ministro da Dominica, Roosevelt Skerrit, país que tem a presidência pró-tempore da Caricom, fez elogios a Lula dizendo que é um presidente que governa para os pobres e para os trabalhadores.
Ao discursar no encerramento da 1ª Cúpula Brasil-Comunidade do Caribe (Caricom), Lula afirmou que o Brasil não era levado a sério por outros países.
"O Brasil não era um país respeitado no mundo. Muitas vezes se falava do Brasil e as pessoas lembravam de Carnaval e futebol. O Brasil não era levado a sério na questão política. O que mudou nesses últimos períodos é que nós nos descobrimos", disse a chefes de Estado e de governo de dez dos 14 países do Caribe que participaram da reunião em Brasília.
Lula disse que governos anteriores, de forma genérica e sem citar o antecessor, preferiam se relacionar comercialmente com países europeus e com os Estados Unidos.
"O Brasil olhava para os países da Caricom como se fossem países pequenos, economicamente sem importância, e que era importante ter uma relação com as grandes nações".
Em um momento de imodéstia, o presidente brasileiro afirmou que está tão importante que o que não falta é "g" para participar, citando reuniões do G-20 (grupo das 20 maiores economias do mundo), G-8, G-13, Ibas (grupo formado por Índia, Brasil e África do Sul) e Bric (Brasil, Rússia, Índia e China).
"Eu agora estou importante porque faço parte do G8, do G13, do G20, do G77, do Ibas, do Bric, da Unasul. O que não falta é G para eu participar dele", afirmou.
O presidente disse também que todos os países, independentemente de tamanho de território e da população, têm que ser tratados de forma equânime.
"O menor país da Caricom, o que tem 50 mil, 90 mil habitantes, tem o mesmo direito que tem o maior país do mundo em população, que é a China, ou o maior país economicamente falando que são os Estados Unidos."
Antes de encerrar o discurso, Lula afirmou aos chefes de Estado que quando deixar o governo não irá deixar de fazer política.
"Mesmo eu não estando mais na presidência, fique tranquilo que eu vou continuar fazendo política. Pode ficar tranquilo porque eu nasci político e vou morrer político."
O primeiro-ministro da Dominica, Roosevelt Skerrit, país que tem a presidência pró-tempore da Caricom, fez elogios a Lula dizendo que é um presidente que governa para os pobres e para os trabalhadores.
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