A questão de experiência é bobagem

De todas as críticas que fazem à Dilma, uma me deixa muito irritado.

É quando leio, quando ouço a oposição dizer que Dilma não tem nenhuma experiência para governar o Brasil.

Esse argumento me remete aos meus 12 anos, quando ouvia dizer que só dois viventes já nascem sabendo(nadar): o peixe e o pato.Claro que há outros, mas eu só ouvia falar nestes dois.

Ora, há sempre uma primeira vez para tudo, assim também se dá com os políticos.Ninguém nasce prefeito, presidente, governador, deputado, senador.

Dizia-se muito isso com João Paulo, quando este se candidatou ao cargo de Prefeito do Recife.João Paulo calou todos seus opositores ao fazer dois ótimos governos e ainda elegeu João da Costa, atual prefeito do Recife.

Dizia-se a mesma coisa com Lula.Os opositores de Lula diziam que ele não tinha experiência, que teria de governar primeiro uma cidade para depois ser candidato à presidente do Brasil e por aí vai.

Ao fim e ao cabo , Lula, um simples torneiro-mecânico, que nem sequer havia sido síndico de condomínio, fez dois ótimos governos, desbancando o sociólogo FHC, que nada mais fez senão quebrar o Brasil.

Se o povo fosse levar em conta o que dizia a oposição em relação à Lula, o Brasil teria perdido um ótimo presidente, aprovado por 95% dos brasileiros.Isso vale também para o povo que elegeu João Paulo.

A mesma coisa que se dizia de João Paulo, de Lula, os opositores dizem em relação à Dilma.

Só que, se for levar em conta a questão de experiência administrativa, Dilma leva uma enorme vantagem em relação à Lula e a João Paulo.

Dilma foi Secretária da Fazenda e de Minas e Energia em dois governos do Rio Grande do Sul.Dilma foi Ministra de Minas e Energia e da Casa Civil do governo Lula, onde mostrou competência para gerir o maior programa de infraestrutura do Brasil, ou seja, o PAC, neste incluído o Nossa Casa, Minha Vida.Enfim, Dilma tem experiência administrativa de sobra.

Portanto, esta questão de experiência é besteira, é tudo inveja da oposição, que não tem o que dizer, que não tem nada para apresentar ao Brasil.