Paula Thomaz
O consórcio Norte Energia, liderado pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobrás, com participação da Queiroz Galvão, Gaia Energia e outras seis empresas, foi o vencedor do leilão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que aconteceu nesta tarde na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Esse grupo apresentou a menor tarifa pelo megawatt-hora da usina: 77,97 reais. O valor corresponde a um deságio de 6,02% em relação ao preço-teto de 83,00 reais, definido pelo Ministério de Minas e Energia.
Agora, o consórcio terá redução fiscal de 75% durante dez anos e financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) segundo o governo federal. O início da geração de energia está previsto para 2015 e terá capacidade de 11.233,1 megawatts/hora.
Na semana passada, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação que levantou questões de direito para mostrar que a construção da usina feria a Constituição Federal e que as comunidades indígenas da região seriam prejudicadas. Com liminar concedida nesta segunda-feira, o juiz federal de Altamira, Carlos Almeida Campelo, concordou com as alegações do MPF de que houve infrações à legislação ambiental, inclusive a não consideração das contribuições colhidas nas audiências públicas durante a fase em que os estudos de impacto ambiental decorrentes da construção da hidrelétrica estavam sendo analisados e cancelou o leilão. A Advocacia Geral da União entrou com recurso, pediu a cassação da liminar e derrubou a segunda suspensão do leilão ocorrida em menos de uma semana.
A hidrelétrica deverá ser a terceira maior do mundo, logo atrás da Usina chinesa Três Gargantas e de Itaipu. O investimento previsto para a construção é de 19 bilhões de reais.
O consórcio Norte Energia, liderado pela Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), subsidiária da Eletrobrás, com participação da Queiroz Galvão, Gaia Energia e outras seis empresas, foi o vencedor do leilão da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, que aconteceu nesta tarde na sede da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Esse grupo apresentou a menor tarifa pelo megawatt-hora da usina: 77,97 reais. O valor corresponde a um deságio de 6,02% em relação ao preço-teto de 83,00 reais, definido pelo Ministério de Minas e Energia.
Agora, o consórcio terá redução fiscal de 75% durante dez anos e financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) segundo o governo federal. O início da geração de energia está previsto para 2015 e terá capacidade de 11.233,1 megawatts/hora.
Na semana passada, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação que levantou questões de direito para mostrar que a construção da usina feria a Constituição Federal e que as comunidades indígenas da região seriam prejudicadas. Com liminar concedida nesta segunda-feira, o juiz federal de Altamira, Carlos Almeida Campelo, concordou com as alegações do MPF de que houve infrações à legislação ambiental, inclusive a não consideração das contribuições colhidas nas audiências públicas durante a fase em que os estudos de impacto ambiental decorrentes da construção da hidrelétrica estavam sendo analisados e cancelou o leilão. A Advocacia Geral da União entrou com recurso, pediu a cassação da liminar e derrubou a segunda suspensão do leilão ocorrida em menos de uma semana.
A hidrelétrica deverá ser a terceira maior do mundo, logo atrás da Usina chinesa Três Gargantas e de Itaipu. O investimento previsto para a construção é de 19 bilhões de reais.
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