O início da propaganda no rádio e na TV e o abandono de aliados são os motivos apontados por lideranças locais tucanas para a perda da vantagem de José Serra (PSDB) sobre Dilma Rousseff (PT) no Sul, região que concentra 15% do eleitorado.
Fortaleza tucana até o mês passado, quando Serra desfrutava sua dianteira mais folgada sobre Dilma (45% a 32%), o Sul é hoje um território de disputa voto a voto.
Segundo o Datafolha, Serra (40%) e Dilma (38%) estão tecnicamente empatados na região --a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Líder nas pesquisas no Paraná, o candidato a governador Beto Richa (PSDB) atribui a queda de Serra à propaganda na TV. "O comentário geral é que o programa de televisão dela [Dilma] está muito superior ao do Serra", disse.
Questionado se a queda não é reflexo do fato de aliados "esconderem" Serra nas propagandas estaduais, ele se limitou a falar do Paraná. "Eu estou fazendo a minha parte, tenho propaganda com o Serra e peço voto."
Richa diz, porém, que a queda de Serra não é fenômeno do Sul. "Ele caiu no Brasil inteiro", falou o tucano.
ABANDONO NO RS
Caso emblemático de abandono é o Rio Grande do Sul, onde Serra tinha a perspectiva de subir em dois palanques --o da governadora tucana Yeda Crusius e de José Fogaça (PMDB).
Na prática, porém, Serra ficou sozinho até agora. No programa de TV, Yeda não fez nenhuma referência ao presidenciável até agora, assim como Fogaça, que se diz neutro na disputa para o Palácio do Planalto.
O presidente do PSDB-RS, Cláudio Diaz, nega que a governadora esteja escondendo o presidenciável.
"Tudo será mostrado na hora certa. Aqui ele tem o melhor desempenho no Brasil. Ninguém pode botar a culpa do pseudo mau desempenho do Serra no Brasil nem no RS nem na Yeda", disse.
Embora Serra tenha apoio declarado de congressistas do PMDB, a base do partido está rachada.
Numa articulação do candidato a vice Michel Temer, prefeitos do PMDB-RS farão um ato para declarar apoio a Dilma na próxima semana.
Segundo os líderes dilmistas, 100 dos 140 prefeitos do PMDB vão entrar na campanha da petista. Folha.
Fortaleza tucana até o mês passado, quando Serra desfrutava sua dianteira mais folgada sobre Dilma (45% a 32%), o Sul é hoje um território de disputa voto a voto.
Segundo o Datafolha, Serra (40%) e Dilma (38%) estão tecnicamente empatados na região --a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.
Líder nas pesquisas no Paraná, o candidato a governador Beto Richa (PSDB) atribui a queda de Serra à propaganda na TV. "O comentário geral é que o programa de televisão dela [Dilma] está muito superior ao do Serra", disse.
Questionado se a queda não é reflexo do fato de aliados "esconderem" Serra nas propagandas estaduais, ele se limitou a falar do Paraná. "Eu estou fazendo a minha parte, tenho propaganda com o Serra e peço voto."
Richa diz, porém, que a queda de Serra não é fenômeno do Sul. "Ele caiu no Brasil inteiro", falou o tucano.
ABANDONO NO RS
Caso emblemático de abandono é o Rio Grande do Sul, onde Serra tinha a perspectiva de subir em dois palanques --o da governadora tucana Yeda Crusius e de José Fogaça (PMDB).
Na prática, porém, Serra ficou sozinho até agora. No programa de TV, Yeda não fez nenhuma referência ao presidenciável até agora, assim como Fogaça, que se diz neutro na disputa para o Palácio do Planalto.
O presidente do PSDB-RS, Cláudio Diaz, nega que a governadora esteja escondendo o presidenciável.
"Tudo será mostrado na hora certa. Aqui ele tem o melhor desempenho no Brasil. Ninguém pode botar a culpa do pseudo mau desempenho do Serra no Brasil nem no RS nem na Yeda", disse.
Embora Serra tenha apoio declarado de congressistas do PMDB, a base do partido está rachada.
Numa articulação do candidato a vice Michel Temer, prefeitos do PMDB-RS farão um ato para declarar apoio a Dilma na próxima semana.
Segundo os líderes dilmistas, 100 dos 140 prefeitos do PMDB vão entrar na campanha da petista. Folha.
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