Para ajudar a mídia paulista a continuar ajudando o governo de São Paulo, Alckmin terá que prosseguir sustentando os Cívitas (veja aqui), os Frias e os Mesquitas (veja aqui) e outros leitõezinhos – adquirindo toneladas de papel impresso destes editores ao longo de seu mandato. Vem de longa data a “tradição” tucana de distribuir assinaturas dessas porcarias em todas as repartições públicas, escolas públicas, banheiros públicos, bancas de peixe das feiras livres, bancos de praças etc. Além disso, vai manter o habitual repasse da quase totalidade dos recursos de propaganda institucional do governo do Estado para a Rede Globo (veja aqui). Em troca destes “favores”, o PIG vai manter o véu que entorpece o eleitor paulista e alimenta sua certeza quase religiosa de estar vivendo na Europa. A ocidental, é claro!
Na aldeia paulista, sai Serra, volta Alckmin que deu seu lugar, recebido de Covas, a Serra. As cadeiras da dança são do PSDB. Portanto só dança em volta quem eles deixarem dançar.
Ao se falar em governo Alckmin (2002/2006), a primeira imagem que surge na memória é a da crise da segurança – quando o ex-governador mostrou-se uma barata de patas viradas para cima, incapaz de conter a onda de violência que custou a vida de muitos policiais emboscados por membros do PCC. São Paulo parecia uma praça de guerra e, mesmo com a blindagem da imprensa local, o pânico generalizado da população saltava aos olhos. Por mais de uma semana, o paulistano se auto impôs o toque de recolher ao pôr do Sol até, finalmente, Alckmin render-se e atender às reivindicações do PCC em acordo secreto que, obviamente, ele nega ter existido. Também é óbvio que o PIG se fingiu de morto sobre esta questão. Hoje, com sua arrogância habitual, os tucanos paulistas chegam a afirmar que o PCC “não existe mais”. Isso deve causar gargalhadas retumbantes nos corredores dos presídios onde os chefes da organização cumprem pena.Continue lendo...
Na aldeia paulista, sai Serra, volta Alckmin que deu seu lugar, recebido de Covas, a Serra. As cadeiras da dança são do PSDB. Portanto só dança em volta quem eles deixarem dançar.
Ao se falar em governo Alckmin (2002/2006), a primeira imagem que surge na memória é a da crise da segurança – quando o ex-governador mostrou-se uma barata de patas viradas para cima, incapaz de conter a onda de violência que custou a vida de muitos policiais emboscados por membros do PCC. São Paulo parecia uma praça de guerra e, mesmo com a blindagem da imprensa local, o pânico generalizado da população saltava aos olhos. Por mais de uma semana, o paulistano se auto impôs o toque de recolher ao pôr do Sol até, finalmente, Alckmin render-se e atender às reivindicações do PCC em acordo secreto que, obviamente, ele nega ter existido. Também é óbvio que o PIG se fingiu de morto sobre esta questão. Hoje, com sua arrogância habitual, os tucanos paulistas chegam a afirmar que o PCC “não existe mais”. Isso deve causar gargalhadas retumbantes nos corredores dos presídios onde os chefes da organização cumprem pena.Continue lendo...
Fonte:O que será que me dá?
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