Empresário muda versão e nega cobrança de propina para PT São Paulo – O empresário que fez denúncias que levaram à saída da ministra-chefe da Casa Civil mudou a versão inicial de suas acusações. Rubnei Quícoli havia dito ao jornal Folha de S. Paulo que a empresa do filho da ex-ministra Erenice Guerra prometia conseguir a aprovação de empréstimo de R$ 9 bilhões ao BNDES graças a facilidades.
Agora, depois de sete horas de depoimento na Polícia Federal, Quícoli resolveu apresentar outra versão. Ao conversar com jornalistas na saída da oitiva, segundo relata O Globo Online, o empresário resolveu por fim esclarecer que não havia qualquer acerto para o pagamento de propina que serviria à campanha de Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República. Ele atribuiu ao ex-diretor dos Correios, Marco Antonio de Oliveira, a responsabilidade pela afirmação. “Não tem nada que diz que foi pedido dinheiro para campanha, para PT, para Dilma”, afirmou.
Na entrevista à Folha, Quícoli havia apresentado a versão de que chegou a se encontrar com Erenice Guerra para debater o projeto de uma usina de energia solar no Nordeste. Agora, a versão foi outra: “Eu não sei. Nunca posicionei uma informação dessa (sic). A única informação que coloquei foi que o Marco Antonio me pediu esse valor para poder acertar alguma coisa entre eles lá. Eu nunca disse que esse dinheiro era para PT, para a campanha da Dilma.”
Quícoli gravou depoimento para o programa eleitoral do candidato do PSDB, José Serra, e confirmou ter sido filiado ao partido.
Histórico
Não é a primeira denúncia desmentida na corrida eleitoral. Na tentativa de conectar problemas a Dilma, a revista Veja publicou matéria que tratava do suposto caso de lobby envolvendo filhos da ex-ministra Erenice Guerra, apresentada nas matérias como braço direito da candidata.
No dia seguinte à publicação da reportagem, o empresário citado pela semanal emitiu nota dizendo-se surpreendido. Na ocasião, Fábio Baracat esclareceu que não trabalhou para a Vianet, empresa citada pela Veja, e que jamais teve de pagar propina a Israel Guerra, filho de Erenice. “Acredito que tenha contribuído com o esclarecimento dos fatos, na certeza de que fui mais uma personagem de um joguete político-eleitoral irresponsável do qual não participo”, pontuou. Brasil Atual.
Agora, depois de sete horas de depoimento na Polícia Federal, Quícoli resolveu apresentar outra versão. Ao conversar com jornalistas na saída da oitiva, segundo relata O Globo Online, o empresário resolveu por fim esclarecer que não havia qualquer acerto para o pagamento de propina que serviria à campanha de Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência da República. Ele atribuiu ao ex-diretor dos Correios, Marco Antonio de Oliveira, a responsabilidade pela afirmação. “Não tem nada que diz que foi pedido dinheiro para campanha, para PT, para Dilma”, afirmou.
Na entrevista à Folha, Quícoli havia apresentado a versão de que chegou a se encontrar com Erenice Guerra para debater o projeto de uma usina de energia solar no Nordeste. Agora, a versão foi outra: “Eu não sei. Nunca posicionei uma informação dessa (sic). A única informação que coloquei foi que o Marco Antonio me pediu esse valor para poder acertar alguma coisa entre eles lá. Eu nunca disse que esse dinheiro era para PT, para a campanha da Dilma.”
Quícoli gravou depoimento para o programa eleitoral do candidato do PSDB, José Serra, e confirmou ter sido filiado ao partido.
Histórico
Não é a primeira denúncia desmentida na corrida eleitoral. Na tentativa de conectar problemas a Dilma, a revista Veja publicou matéria que tratava do suposto caso de lobby envolvendo filhos da ex-ministra Erenice Guerra, apresentada nas matérias como braço direito da candidata.
No dia seguinte à publicação da reportagem, o empresário citado pela semanal emitiu nota dizendo-se surpreendido. Na ocasião, Fábio Baracat esclareceu que não trabalhou para a Vianet, empresa citada pela Veja, e que jamais teve de pagar propina a Israel Guerra, filho de Erenice. “Acredito que tenha contribuído com o esclarecimento dos fatos, na certeza de que fui mais uma personagem de um joguete político-eleitoral irresponsável do qual não participo”, pontuou. Brasil Atual.
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