Marina Serra é a bala de prata que a mídia e seus institutos de pesquisa disparam faltando seis dias para as eleições. A missão deles? Levar José Silva ao segundo turno.
A missão de seus eleitores? Inconscientes ou inconsequentes, são o capital eleitoral para o futuro. Futuro de quem? De todos, menos do Brasil. A ex-ministra do Meio Ambiente de Lula perdeu o rumo no último debate, na Record, quando provocou e levou o troco de Dilma que trouxe à tona os escândalos de corrupção dos madeireiros que cercaram seu mandato enquanto esteve no governo. O fato é que depois de sua saída, nos últimos dois anos, reduziu-se pela metade o desmatamento no Brasil. Mas isso não muda a opinião dos seus eleitores “verdes-laranja”. Ou, provavelmente, por serem PIG-dependentes de informação, estas estatísticas não lhes tenham sido reveladas (veja aqui).
O romântico eleitor da “terceira via” descobriu que pode votar em Marina Serra sem que isso lhe pese na consciência. Lava as mãos como se a derrota de sua candidata não o fizesse cúmplice da vitória de um dos outros. Se agarra a este voto como se fosse a última tábua de salvação moral num mar de lama que o PIG usou para encobrir todos os méritos do governo Lula e Dilma. Acredita que ser ecológico é votar num “símbolo” que o liberta da obrigação de praticar ecologia. Assim, delega ao partido verde a tarefa de limpar a sujeira ambiental que ele mesmo produz – apenas isso. Marina Serra é Mary Poppins descendo de guarda chuva dos céus para absolvê-lo na Terra. E flutua em sua consciência como uma fada virginal cantando canções angelicais e redentoras.
Mas a realidade mundana é bem mais cruel para este eleitor. Longe de ser a escolhida para o embate de um eventual segundo turno, Marina Serra está pouco se lixando para o resultado das eleições e os rumos que o país pode seguir dependendo de quem for eleito presidente. Cabeça feita por gente como Gabeira e outros oportunistas do PV, chutou seus ideais para o alto e entrou no jogo político carreirista que consiste em acumular horas de exposição na mídia em campanhas eleitorais ou evidenciar-se ao máximo em conspirações contra o governo federal. Exatamente o que fazem profissionais experientes como Geraldo Alckmin, Sérgio Guerra, Álvaro Dias, Agripino Maia, Heráclito Fortes etc.
Ao que tudo indica, tampouco os eleitores de Marina Serra estão interessados no que pode ocorrer neste processo. Alguns querem acreditar no argumento hipócrita de José Silva quando afirma que num segundo turno haveria mais espaço para aprofundar a discussões e propostas e para que o eleitor conheça mais a “fundo” cada um dos candidatos. Este, é um argumento maquiavélico: fazem dois anos que as propostas estão explicitadas para a sociedade. E as opções mais do que focadas. O que realmente querem o PIG e seu candidato é TEMPO para desenvolverem novos factoides que permitam caluniar e destruir a candidatura Dilma Rousseff. Por isso são conhecidos como golpistas desde a época do golpe militar que instalou 20 anos de ditadura sangrenta neste país. Como demonstraram nos últimos meses, seu jogo é sujo e parte dele acontece nos subterrâneos da legalidade moral, onde mercenários spammers atacam a candidata petista das formas mais baixas; onde criminosos travestidos de jornalistas estampam manchetes com toda sorte de acusações sem provas, especulações e distorções tendenciosas; onde a hipocrisia e a mentira são prática comum. Este é o jogo no qual José Silva e Marina Serra estão afinados. Mesmo que a candidata verde-laranja não admita ou, na melhor hipótese, não perceba.
José Silva e seu PIG agora são “verdes” desde criancinhas. Até conquistarem o segundo turno, tentarão nos vender a idéia de que o verde é uma opção ou postura política. Mas ser ecologicamente correto independe de ideologias. Tanto a direita quanto a esquerda, radicais ou não, podem incorporar ações e regulamentações que visam a preservação do meio ambiente. Ou será que alguma corrente política é a favor da extinção das espécies para que sua oposição seja contra? Querer transformar a questão do meio ambiente em um partido político é oportunismo altamente poluidor de corações e mentes.
A missão de seus eleitores? Inconscientes ou inconsequentes, são o capital eleitoral para o futuro. Futuro de quem? De todos, menos do Brasil. A ex-ministra do Meio Ambiente de Lula perdeu o rumo no último debate, na Record, quando provocou e levou o troco de Dilma que trouxe à tona os escândalos de corrupção dos madeireiros que cercaram seu mandato enquanto esteve no governo. O fato é que depois de sua saída, nos últimos dois anos, reduziu-se pela metade o desmatamento no Brasil. Mas isso não muda a opinião dos seus eleitores “verdes-laranja”. Ou, provavelmente, por serem PIG-dependentes de informação, estas estatísticas não lhes tenham sido reveladas (veja aqui).
O romântico eleitor da “terceira via” descobriu que pode votar em Marina Serra sem que isso lhe pese na consciência. Lava as mãos como se a derrota de sua candidata não o fizesse cúmplice da vitória de um dos outros. Se agarra a este voto como se fosse a última tábua de salvação moral num mar de lama que o PIG usou para encobrir todos os méritos do governo Lula e Dilma. Acredita que ser ecológico é votar num “símbolo” que o liberta da obrigação de praticar ecologia. Assim, delega ao partido verde a tarefa de limpar a sujeira ambiental que ele mesmo produz – apenas isso. Marina Serra é Mary Poppins descendo de guarda chuva dos céus para absolvê-lo na Terra. E flutua em sua consciência como uma fada virginal cantando canções angelicais e redentoras.
Mas a realidade mundana é bem mais cruel para este eleitor. Longe de ser a escolhida para o embate de um eventual segundo turno, Marina Serra está pouco se lixando para o resultado das eleições e os rumos que o país pode seguir dependendo de quem for eleito presidente. Cabeça feita por gente como Gabeira e outros oportunistas do PV, chutou seus ideais para o alto e entrou no jogo político carreirista que consiste em acumular horas de exposição na mídia em campanhas eleitorais ou evidenciar-se ao máximo em conspirações contra o governo federal. Exatamente o que fazem profissionais experientes como Geraldo Alckmin, Sérgio Guerra, Álvaro Dias, Agripino Maia, Heráclito Fortes etc.
Ao que tudo indica, tampouco os eleitores de Marina Serra estão interessados no que pode ocorrer neste processo. Alguns querem acreditar no argumento hipócrita de José Silva quando afirma que num segundo turno haveria mais espaço para aprofundar a discussões e propostas e para que o eleitor conheça mais a “fundo” cada um dos candidatos. Este, é um argumento maquiavélico: fazem dois anos que as propostas estão explicitadas para a sociedade. E as opções mais do que focadas. O que realmente querem o PIG e seu candidato é TEMPO para desenvolverem novos factoides que permitam caluniar e destruir a candidatura Dilma Rousseff. Por isso são conhecidos como golpistas desde a época do golpe militar que instalou 20 anos de ditadura sangrenta neste país. Como demonstraram nos últimos meses, seu jogo é sujo e parte dele acontece nos subterrâneos da legalidade moral, onde mercenários spammers atacam a candidata petista das formas mais baixas; onde criminosos travestidos de jornalistas estampam manchetes com toda sorte de acusações sem provas, especulações e distorções tendenciosas; onde a hipocrisia e a mentira são prática comum. Este é o jogo no qual José Silva e Marina Serra estão afinados. Mesmo que a candidata verde-laranja não admita ou, na melhor hipótese, não perceba.
José Silva e seu PIG agora são “verdes” desde criancinhas. Até conquistarem o segundo turno, tentarão nos vender a idéia de que o verde é uma opção ou postura política. Mas ser ecologicamente correto independe de ideologias. Tanto a direita quanto a esquerda, radicais ou não, podem incorporar ações e regulamentações que visam a preservação do meio ambiente. Ou será que alguma corrente política é a favor da extinção das espécies para que sua oposição seja contra? Querer transformar a questão do meio ambiente em um partido político é oportunismo altamente poluidor de corações e mentes.
Do amigo Roni Chira, do O que será que me dá?
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