Por: Vitor Abdala, da Agência Brasil
Publicado em 23/09/2010
Rio de Janeiro – A taxa de desemprego no país foi de 6,7% em agosto, a menor taxa desde o início da série histórica, em março de 2002. O índice é menor do que os 6,9% registrados em julho deste ano e do que os 8,1% de agosto de 2009. O dado faz parte da Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada na manhã desta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a pesquisa, o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado foi de 10,2 milhões, o que mostra estabilidade em relação a julho e crescimento de 7,2% no ano.
A massa do rendimento médio real habitual dos ocupados chegou a R$ 32,9 bilhões, um aumento de 1,8% em relação a julho deste ano e de 8,8% na comparação com agosto de 2009. Já o rendimento médio do trabalhador foi de R$ 1.472,10, um aumento de 1,4% ante julho deste ano e de 5,5% em relação a agosto do ano passado.
Renda
O rendimento médio do trabalhador brasileiro, também é o maior da série histórica iniciada em março de 2002. “Esse aumento já ocorre pelo quarto ou quinto mês consecutivo”, afirmou o gerente da pesquisa do IBGE, Cimar Azeredo.
Entre as seis regiões metropolitanas brasileiras pesquisadas, o maior crescimento entre julho e agosto foi registrado em Recife (4,4%). Já Belo Horizonte registrou estabilidade no valor dos rendimentos. Na comparação com agosto de 2009, Recife também registrou o maior aumento: 17,5%. São Paulo teve o menor crescimento (3,8%).
Entre os setores da economia, educação, saúde e administração pública registrou o maior valor do rendimento médio: R$ 2.078,10. Mas o maior crescimento entre julho e agosto foi percebido nos setores de serviços domésticos (2,4%) e comércio (2,3%). Na comparação com agosto de 2009, os maiores crescimentos foram observados na construção (9,3%) e nos serviços domésticos (9,1%).
Publicado em 23/09/2010
Rio de Janeiro – A taxa de desemprego no país foi de 6,7% em agosto, a menor taxa desde o início da série histórica, em março de 2002. O índice é menor do que os 6,9% registrados em julho deste ano e do que os 8,1% de agosto de 2009. O dado faz parte da Pesquisa Mensal de Emprego, divulgada na manhã desta quinta-feira (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo a pesquisa, o número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado foi de 10,2 milhões, o que mostra estabilidade em relação a julho e crescimento de 7,2% no ano.
A massa do rendimento médio real habitual dos ocupados chegou a R$ 32,9 bilhões, um aumento de 1,8% em relação a julho deste ano e de 8,8% na comparação com agosto de 2009. Já o rendimento médio do trabalhador foi de R$ 1.472,10, um aumento de 1,4% ante julho deste ano e de 5,5% em relação a agosto do ano passado.
Renda
O rendimento médio do trabalhador brasileiro, também é o maior da série histórica iniciada em março de 2002. “Esse aumento já ocorre pelo quarto ou quinto mês consecutivo”, afirmou o gerente da pesquisa do IBGE, Cimar Azeredo.
Entre as seis regiões metropolitanas brasileiras pesquisadas, o maior crescimento entre julho e agosto foi registrado em Recife (4,4%). Já Belo Horizonte registrou estabilidade no valor dos rendimentos. Na comparação com agosto de 2009, Recife também registrou o maior aumento: 17,5%. São Paulo teve o menor crescimento (3,8%).
Entre os setores da economia, educação, saúde e administração pública registrou o maior valor do rendimento médio: R$ 2.078,10. Mas o maior crescimento entre julho e agosto foi percebido nos setores de serviços domésticos (2,4%) e comércio (2,3%). Na comparação com agosto de 2009, os maiores crescimentos foram observados na construção (9,3%) e nos serviços domésticos (9,1%).
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