O secretário estadual do governo tucano de Geraldo Alckmin, Bruno Covas (PSDB), negou ter dito o que disse: que acobertara um prefeito corrupto, ao não denunciá-lo quando tentou suborná-lo.
O tucano disse: “Eu falei em uma hipótese e que não deveria ser aceita. Não disse que aquele caso aconteceu em específico. Retifico o que falei. Eu estava dando um exemplo hipotético do que fazer num caso como aquele”.
O jornal "Estadão" divulgou a entrevista gravada (reproduzida no vídeo acima), onde está dito com todas as palavras, na própria voz do deputado, a narrativa de uma ocorrência real.
Se o deputado quiser dizer que disse outra coisa, ele está com sérios problemas de se comunicar no idioma português.
Mau exemplo do que fazer: acobertar prefeito corrupto
Ainda que fosse ou seja só hipótese, o encaminhamento que o deputado sugere como "dar exemplo" é exatamente o que nenhum político decente deve seguir.
Um político decente deve denunciar à justiça o prefeito corrupto e exigir a devolução do dinheiro roubado aos cofres públicos.
Sugerir doar para instituição de caridade não conserta as coisas, pelo contrário, só piora o quadro de favorecer políticos corruptos a serem reeleitos. Só serve para o prefeito corrupto "comprar votos" como se estivesse fazendo caridade na cidade, porém com o dinheiro público da corrupção.
Se quiser fazer uma emenda para repassar verbas à Santa Casa ou APAE, que faça uma emenda específica dentro da lei. Não pelo suborno nas mãos de um prefeito corrupto. Os Amigos do Presidente Lula
Um comentário:
Esse aí não nega a raça. Já chegou cagando na retranca.
BEM FEITO PRA TUCANALHA!!!!!!!!!
Postar um comentário