Caso confirmada a notícia postada no blog do amigo Giovani Morais, do Cachete, João Paulo fez mais do que certo ao decidir ficar no PT.Resta agora aos petistas de Pernambuco tomarem a melhor decisão a respeito do candidato do PT na eleição do ano que vem.Seguramente, João Paulo tem muito mais chance que João da Costa de vencer o pleito.A rejeição do atual prefeito é espantosa, por isso o partido tem que olhar com bons olhos a pretensão de João Paulo.
7 comentários:
Cumpadi,
A questão não é a permanência de João Paulo no PT, mas como se criou essa aresta entre ele e João da Costa. O teacher Ramos expressou muito bem essa nossa indignação quanto ao rompimento entre o atual prefeito e aquele que trabalhou para o eleger.
Ademais, é preciso observar que JP quer a todo custo concorrer à prefeitura e está esquecendo que o caminho natural para essa vaga deve ser trilhado por João da Costa.
Abs!
Muitos pensam que JOÃO PAULO é figurinha igual a DANIEL COELHO...
Nunca cunfundi "Ú COM BUNDA"!!!!
Cumpadi, também acho que JC deve ser o candidato pelo PT.Já disse mais de uma vez que não voto, a não ser que hajana disputa um candidato pior que ele, em candidato que ganha o mandato por um cargo e, antes de terminar o mandato, concorre por outro.No entanto, JC está muito desgastado e o PT corre o risco de deixar a prefeitura do Recife cair nas mãos do consórcio DEM-PPS-PMDB-PSDB.
Verdade, cumpadi
O JC está num desgaste da mulesta... João Paulo seria uma boa pedida, entretanto, a fome de concorrer à prefeitura que ele deixa nas entrelinhas [e que entrelinhas! rsrs]me faz refletir que o meu voto em deputados são votos jogados fora. Basta uma movimentação no xadrez político e de composição governamental que o cara deixa o parlamento e vai para trás de uma mesa em alguma secretaria.
Abs!
Cumpadi, divia de ter umas leises probindo pulitico que num ternmina mandato outorgado pelo povo.Isso é uma vergonha.
Façamos a leises, cumpadi!
Campanha já para que o deputado e o senador terminem o mandato!
abs!
Sim, apoiado!
Político tem de terminar o mandato. Só a morte ou doença que o impossibilitasse deveria ser aceita. Aliás, a renúncia também, mas ele ficaria inelegível até o término do seu mandato.
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