Reinaldo Azevedo, o porta-voz extraoficial do “serrismo”, que vem ser aquele "jornalista" que quebrou a revista a Primeira Leitura, mesmo recebendo vultosas quantias do banco Nossa Caixa no governo Alckmin, dispara critica contra os por eles rotulados de blogueiros sujo.Reinaldo acha acha legítima a publicidade oficial veículos como Veja, Folha e Globo e, por outro lado, é radicalmente contra a publicidade oficial em blog da blogosfera progressista e lulopetista.É muito calhorda, vagabundo, bandido esse cabeção!
Do texto que pode ser lido aí na frente, por quem tiver estômago sadio, há uma passagem digna de fazer inveja a Demóstenes Torres, o suprassumo do cinismo:
Diz Reinaldo:
"Mas há aqueles — e é disso que se cuida aqui — QUE SÓ EXISTEM PORQUE SÃO FINANCIADOS PELO DINHEIRO PÚBLICO. Sem a grana oficial ou sem o emprego numa estatal, não existiriam, não teriam como se financiar. SÃO, EM SUMA, DEPENDENTES DE QUEM OS FINANCIA E PASSAM A EXERCER, POIS, UM TRABALHO A SOLDO, SOB MANDO, SOB ENCOMENDA.“Ah, Reinaldo, isso não pode ser feito também com empresas privadas? Não existem pistoleiros que estão a serviço de seus financiadores privados?” Claro que sim! E o fato é igualmente lamentável no que concerne à ética jornalística, mas mesmo aqui se note uma diferença: não estão lidando com dinheiro público. A verba de anúncio de governos e de estatais, meus caros, em última instância, pertence a todos os brasileiros — àqueles que apoiam e àqueles que não apoiam o governo; àqueles que votaram e àqueles que não votaram no PT.
Ora, então, se o governo financia a Veja, a Época, a Folha, o Estadão, o Globo os recursos públicos direcionados a esses meios de comunicação pertencem aos brasileiros, já se o governo financiar Paulo Henrique Amorim, Nassif os recursos públicos não pertencem aos brasileiros.Se não pertencem aos brasileiros, pertencem a quem então? Devem pertencer a mãe de Reinaldo Pistoleiro de Aluguel Cabeção.É muito cinismo, não?
Do texto que pode ser lido aí na frente, por quem tiver estômago sadio, há uma passagem digna de fazer inveja a Demóstenes Torres, o suprassumo do cinismo:
Diz Reinaldo:
"Mas há aqueles — e é disso que se cuida aqui — QUE SÓ EXISTEM PORQUE SÃO FINANCIADOS PELO DINHEIRO PÚBLICO. Sem a grana oficial ou sem o emprego numa estatal, não existiriam, não teriam como se financiar. SÃO, EM SUMA, DEPENDENTES DE QUEM OS FINANCIA E PASSAM A EXERCER, POIS, UM TRABALHO A SOLDO, SOB MANDO, SOB ENCOMENDA.“Ah, Reinaldo, isso não pode ser feito também com empresas privadas? Não existem pistoleiros que estão a serviço de seus financiadores privados?” Claro que sim! E o fato é igualmente lamentável no que concerne à ética jornalística, mas mesmo aqui se note uma diferença: não estão lidando com dinheiro público. A verba de anúncio de governos e de estatais, meus caros, em última instância, pertence a todos os brasileiros — àqueles que apoiam e àqueles que não apoiam o governo; àqueles que votaram e àqueles que não votaram no PT.
Ora, então, se o governo financia a Veja, a Época, a Folha, o Estadão, o Globo os recursos públicos direcionados a esses meios de comunicação pertencem aos brasileiros, já se o governo financiar Paulo Henrique Amorim, Nassif os recursos públicos não pertencem aos brasileiros.Se não pertencem aos brasileiros, pertencem a quem então? Devem pertencer a mãe de Reinaldo Pistoleiro de Aluguel Cabeção.É muito cinismo, não?
Tape o nariz e leia as pérolas do cabeção.
A diferença entre o jornalismo e a pistolagem financiada com dinheiro público
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