terça-feira, 24 de julho de 2012

O jornalismo do Grupo Folha é imundo





O Portalão Uol pratica o tipo de jornalismo mais podre do Brasil.


Veja o que diz a chamada do mencionado portal:

Organização liderada por Cachoeira tinha proteção da polícia do DF, diz testemunha


 
Você clicando no link vai ver na matéria  uma outra chamada, totalmente distinta.

 


 
Ambas as chamadas toram usadas de forma totalmente tendenciosa.

Se o Grupo Folha fosse um meio de comunicação sério teria dito: Organização Cachoeira tinha proteção da polícia de Goiás, diz testemunha, e não fazer um jogo de palavras com intuito de ligar o governo do DF ao Esquema Cachoeira.Em nenhuma parte da matéria escrita por esses dois escroques há menção à polícia do DF.Marconi Perillo deve estar pagando bem ao Grupo Folha para o Uol distorcer os fatos.


 
Lourdes Souza e Rafhael Borges
Do UOL, em Goiânia

Luiz Carlos Pimentel, agente de Polícia Federal que trabalha no setor de Inteligência no Distrito Federal, segundo depoente da audiência que ouve 14 testemunhas da operação Monte Carlo na Justiça Federal em Goiânia, afirmou, logo no começo do depoimento, por volta das 15h30 desta terça-feira (24), que a quadrilha chefiada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira agia sob proteção das polícias de Goiás.

A operação Monte Carlo, da PF, prendeu Cachoeira no final de fevereiro deste ano, expondo a existência de um esquema ligado a jogos ilegais e que teria influência sobre governos, agentes públicos e privados.
“Não observamos nenhum outro grupo que tenha tentado abrir jogos nesta região (do entorno do Distrito Federal). Muitos policiais militares faziam trabalho passando pela região”, disse o agente. Com isso, segundo ele, a Polícia Federal tentava não se aproximar para evitar eventuais conflitos.

Pimentel afirmou também que o delegado de Polícia Federal Fernando Bayron recebia valores de Carlinhos Cachoeira. “Depois de encontros com Cachoeira ou com seu irmão, o senhor Bayron efetuava o pagamento das prestações de seu apartamento.” As conclusões do agente decorrem de gravações telefônicas e vídeos que mostram a entrega de pacotes, supostamente de dinheiro, aos envolvidos.

A defesa tentou desqualificar a testemunha, alegando que ela teria interesse na acusação. Pimentel respondeu que "por ser o servidor mais antigo do setor, tinha a função de análise e coordenação dos trabalhos do grupo". A defesa contradisse a testemunha por acreditar que ela seja muito próxima da acusação. Pimentel afirmou que não tem interesse na operação. “Sou policial federal e só tenho compromisso com a verdade.”

Como chefe-substituto do serviço de inteligência da Polícia Federal, o depoente coordenava os trabalhos e fazia análise de alguns dos alvos da operação. Pimentel disse que o grupo criminoso controlava a atividade de jogos ilegais, principalmente nas cidades de Águas Lindas e Valparaíso de Goiás.

Início das investigações

Uma das dúvidas dos defensores dos réus da operação Monte Carlo foi esclarecida pela testemunha logo no começo do depoimento. Segundo ele, as investigações começaram por requerimento do Ministério Público de Valparaíso (GO), depois de observarem a expansão nas atividades de casas de jogos ilegais na cidade e na região.


Assim como a primeira testemunha desta terça-feira, Fábio Alvarez, Pimentel afirmou que no início das investigações os alvos das interceptações eram três pessoas. Raimundo Washington, Major Silva e José Olímpio.


No decorrer de todas as diligências, os policiais federais perceberam que uma pessoa chamada de “baixinho” sempre era mencionada nas conversas. Esse apelido seria de Lenine Araújo.


Com a interceptação do rádio de Lenine, conseguiram observar que o aparelho era registrado em outro país. “As pessoas começam as conversas se identificando, por isso foi fácil perceber quem era quem nas ligações.”

Segundo o agente da Polícia Federal, Lenine intermediava as ações de Cachoeira na região do entorno do Distrito Federal. “Lenine sempre se reportava a Cachoeira sobre as ações, contratações e pagamentos, inclusive na influência que o grupo tinha na segurança pública goiana”, disse Pimentel.
Geovani Pereira, que é apontado com o contador do grupo, prestava contas diretamente a Carlinhos Cachoeira, afirmou o depoente. “Ele só fazia aquilo que Carlinhos Cachoeira pedia e, posteriormente, a ele prestava conta de tudo."

 

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