Incomodados com o sucesso do governo Lula em 2023, o gado com aftosa promete novo ataque às sedes dos Três Poderes no próximo dia 8 de janeiro. O governo Lula tem que mandar descer o cacete no lombo desses terroristas. Sem anistia. Bozó na cadeia
O TERROR DO NORDESTE
terça-feira, 2 de janeiro de 2024
segunda-feira, 8 de maio de 2023
Terrivelmente antievangélico
domingo, 7 de maio de 2023
Michele Bozo é contra cotas pra mulher
"Queremos erradicar a cota dos 30%, queremos a mulher na política pelo seu potencial", disse Michelle, ovacionada por uma audiência de maioria feminina". Michelle Bolsonaro.
Não é nenhuma novidade. Semana passada, 11 deputadas do PL(partido de Bozo) votaram contra a lei de igualdade salarial entre homem e mulher.
Essas mulheres bolsonaristas são contra todo e qualquer avanço do feminismo, elas querem que as mulheres sejam, sempre, subservientes.
domingo, 25 de setembro de 2022
É questão de tempo
A vitória de Lula é questão de tempo. Incrível como os apoios a Lula estão crescendo na reta final da corrida eleitoral. Ontem, participei de uma passeata na minha cidade natal, Barreiros -PE e tinha, no mínimo, umas 10 mil pessoas (a cidade tem 42 mil). A maioria de gente humilde. Na sexta, eu já havia participado de outra na praia de Tamandaré e também tinha muita gente.
terça-feira, 17 de agosto de 2021
Bozo só sabe mentir
O presidente genocida pediu, ontem, respeito às mulheres do Afeganistão. Tudo falsidade. Bozo, no ano passado, se aliou ao Qatar e Afeganistão contra os direitos das mulheres. Esta matéria foi publicada no Conectas, em julho de 2020.
Na ONU, Brasil se une a Qatar e Afeganistão em votação contra direitos das mulheres
Política externa do governo Bolsonaro mancha histórico brasileiro nas Nações Unidas
Os ataques domésticos da gestão Bolsonaro a direitos já garantidos via decretos arbitrários têm encontrado forte paralelo na atuação da diplomacia brasileira em espaços multilaterais, como as Nações Unidas.
Na manhã desta sexta-feira (17), durante votação no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre uma resolução proposta pelo México, o Brasil se absteve diante de retrocessos aos direitos das mulheres apresentados por meio de emendas de países como Rússia, Egito e Arábia Saudita.
Os Estados pediam para excluir o protagonismo de jovens ativistas e defensoras de direitos humanos na construção de políticas públicas voltadas à igualdade de gênero. Outra emenda também sugeria a retirada de menção à garantia de acesso a informações e serviços sobre saúde sexual e reprodutiva na resposta dos Estados à pandemia de Covid-19.
“O histórico de resoluções aprovadas no Conselho avança no reconhecimento dos direitos das mulheres, condenando práticas discriminatórias e formas de violência de gênero. Países que insistem em tratar as mulheres de forma subalterna tentam, em toda votação em Genebra, impedir sem sucesso esses avanços normativos na esfera multilateral”, aponta Gustavo Huppes, assessor internacional da Conectas.
Sob a gestão Bolsonaro, o Brasil se uniu imediatamente a esse grupo. Em 2019, o país votou a favor da alteração de resoluções para eliminar garantias aos direitos sexuais e reprodutivos. As instruções emitidas pelo Itamaraty – reveladas pela imprensa em junho do ano passado – orientavam a diplomacia brasileira a defender visão de que o conceito de gênero deve se basear apenas no sexo biológico.
As votações do Brasil nas resoluções aprovadas hoje pelo Conselho e suas respectivas propostas de emendas seguiram na mesma linha. Nas últimas semanas, o país negociou pontos da resolução sobre discriminação de gênero apresentada pelo México. Em sessões transmitidas online, diplomatas brasileiros defenderam, por exemplo, a retirada de parágrafos sobre acesso a informações e métodos contraceptivos e à prevenção de infecções sexualmente transmissíveis.
“O Itamaraty achou que poderia se esconder atrás da estratégia de abstenção. O problema é que abster-se não significa se esquivar de responsabilidade. Uma abstenção tem peso tanto prático – já que influencia o resultado a depender se placar for apertado – como valor simbólico”, explica a diretora de programas da Conectas, Camila Asano.
“A diplomacia de Bolsonaro passou vexame duplo. Fracassou no seu objetivo de barrar a resolução e condenou o Brasil a ficar nos registros históricos da ONU como país que se absteve junto com Líbia, Afeganistão e Qatar em votações sobre direito das mulheres”, completa.
segunda-feira, 16 de agosto de 2021
domingo, 15 de agosto de 2021
Sérgio Reis é um bundão
terça-feira, 4 de agosto de 2020
domingo, 6 de outubro de 2019
Pega fogo o laranjal
A Era das trevas
segunda-feira, 23 de setembro de 2019
A morte levou Sr. Cloaca
quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
Denúncia vazia
O Terror vai voltar
sexta-feira, 16 de dezembro de 2016
E a zona continua
quarta-feira, 14 de dezembro de 2016
E a zona continua
Fux invade Legislativo e manda Câmara votar de novo as “10 medidas” do MP
segunda-feira, 12 de dezembro de 2016
O choro de Reinaldo Azevedo. Dá-lhe Lula!
DESASTRE: direita burra faz Lula recuperar prestígio eleitoral
Na margem de erro, Lula aparece à frente de todos os oponentes no 2º turno, exc: 38% a 34% contra Aécio e Alckmin e 37% a 35% contra Serra
Encerro. Não existe vácuo na política. Se a ideia é reduzir o país a uma grande delegacia de polícia, todos se igualam. No ambiente de terra arrasada, quem tem mais estrutura e experiência acaba obtendo vantagem ou recuperando o terreno. Agora resta à direita burra torcer para que Lula esteja preso até 2018.