quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Cuba: 50 verdades que Yoani ocultará

 

UESLEI MARCELINO: Cuba's best-known dissident, blogger Yoani Sanchez, addresses a news conference at the auditorium of the Chamber Executives of shopkeepers in Feira de Santana February 19, 2013. Sanchez is on an 80-day tour, after she was granted a passport two weeks ago

Blogueira faz turnê mundial de 80 dias em cerca de 12 países do mundo para falar sobre Cuba. Mas não dirá tudo...

 

No lugar de entrevista, jornalista ganha chamego de Lula

 
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FOTO: Evilazio Bezerra
Na sua chegada a Fortaleza, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) evitou falar com a imprensa e se dirigiu rapidamente ao veículo oficial, acompanhado da ex-prefeita Luizianne Lins (PT). Ele desembarcou agora há pouco, às 13h30min, no aeroporto antigo, no bairro Vila União.
 
 
Como único repórter in loco encarregado de tentar extrair alguma informação do ex-presidente, aguardei no desembarque e perguntei: “Uma palavra com o jornal O Povo?”. Lula, certamente desapontado diante da recepção inesperada da imprensa, desculpou-se e disse apenas que guardaria as entrevistas “para mais tarde”.
 
 
A resposta padrão não me satisfez. Continuei repetindo minhas perguntas, talvez na esperança de vencer o ex-presidente pelo cansaço. Se minha insistência não convenceu Lula a dar a bendita entrevista, deve ter motivado certa “compaixão” diante da minha situação. “Olha, meu filho, agora não dá mesmo, me desculpe”, disse calorosamente, e me deu um abraço.
 
 
Enquanto eu repetia novamente as questões, o ex-presidente me acolheu em seus ombros –numa espécie de consolo fraternal. A cada nova investida, ganhava novo afago do ex-presidente – provocando gargalhadas dos que o acompanhavam. “Mais tarde vai ser melhor. Venha mais tarde que você vai gostar”, disse.
 
No final das contas, a missão fracassou: não consegui a tal entrevista. E sobre o que eram as perguntas mesmo? Alguma coisa sobre governadores, troca de acusações, rompimentos e crises políticas.
 
 
Fonte:O Povo

Lula defende comunicação alternativa: 'Não vou mais reclamar de falta de espaço'

Lula defende comunicação alternativa: 'Não vou mais reclamar de falta de espaço'
      
Durante ato pelos 30 anos da CUT, ex-presidente diz que não se pode esperar cobertura positiva de formadores de opinião 'que não gostam de gente progressista'
 
 

 
                  
Sâo Paulo – O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu hoje (27) que o movimento sindical e os setores progressistas da sociedade invistam mais na organização de seus próprios meios de comunicação, em vez de esperar imparcialidade da mídia tradicional em relação aos governos e às reivindicações de esquerda. Para ele, é preciso parar de reclamar por não ter saído no jornal ou ganhado destaque na imprensa. Os chamados formadores de opinião, disse Lula, eram contra as eleições diretas para presidente, contra o impeachment de Fernando Collor e contra a eleição dele e da atual presidenta, Dilma Rousseff.
 
 
Em ato pelos 30 anos da CUT, que serão completados em agosto, Lula disse que o próprio movimento sindical tem um aparato 'poderoso' de comunicação, mas desorganizado. "Quero parar de reclamar que os que não gostam de mim não dão espaço. Por que a gente não organiza o nosso espaço? Por que a gente não começa organizar a nossa mídia? Nós sabemos o time que temos, o time dos adversários e o que eles querem fazer conosco. Vocês têm de analisar qual é o espaço de imprensa que o movimento sindical tem."
 
 
Dirigindo-se ao presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, Lula afirmou que a entidade tem de “dar um salto” e passar a atuar mais no auxílio aos movimentos sociais com pouca estrutura. “Não é apenas a luta corporativa. Esse economicismo é bom, mas não é tudo. Faça todas as brigas que tiver de fazer, internamente, mas quando terminar a CUT tem de ir pra rua. A CUT não nasceu para ficar dentro de um prédio."
 
 
Segundo Lula, um dos criadores da CUT, em agosto de 1983, o radicalismo da central era necessário, nos primeiros momentos, para se firmar. "As pessoas não convidavam a gente para a festa deles. Tínhamos de falar grosso para subir um degrau. O importante é não perder o limite, a compreensão, as possibilidades da luta política, da correlação de forças."
 
 
Assim, acrescentou, o movimento sindical não pode abrir mão de reivindicar, mas deve também saber negociar. "Se vocês virarem dirigente sindical chapa-branca, não vale a pena. Se for só do contra, também não vale a pena. Para valorizar o que a CUT tem feito e vai fazer, temos de imaginar como seria o Brasil sem ela. É preciso repensar o papel histórico da CUT."
 
 
O ato teve a presença de todos os ex-presidentes da central: Jair Meneguelli (1983-1994), Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (1994-2000), Kjeld Jakobsen (interino, de maio a agosto de 2000), João Felício (2000-2003), Luiz Marinho (2003-2006) e Artur Henrique (2006-2012). Dois prefeitos foram à cerimônia – o próprio Marinho, reeleito em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, e Carlos Grana, de Santo André.

O dedo de Serra no dossiê anti-Chalita

 


O ex-governador José Serra. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr
 
Cotado para assumir um ministério no governo, o deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP) entrou no foco do noticiário na última semana por supostas irregularidades praticadas há cerca de oito anos, quando era secretário da Educação de Geraldo Alckmin (PSDB).
 
 
As suspeitas vieram à tona por meio do analista de sistemas Roberto Grobman. Ele diz ter provas de que o grupo educacional COC pagou parte da reforma do apartamento do então secretário; em troca, obteve contatos (e contratos) com o governo – que resultaram, por exemplo, na venda de softwares de uma empresa ligada ao COC no valor de 2,5 milhões de reais. Grobman diz que prestava serviços ao grupo e se tornou auxiliar informal do secretário.
 
 
A acusação, soube-se depois, ganhou um empurrão do deputado tucano Walter Feldman, coordenador da campanha de José Serra à Prefeitura de São Paulo em 2012. Chalita, que também disputou a eleição para prefeito, é desafeto declarado de Serra. Segundo O Estado de S.Paulo, o responsável por levar Grobman ao Ministério Público foi o jornalista Ivo Patarra, assessor de Serra na campanha. Ele teria sido orientado por Feldman, que disse ter feito apenas a sua obrigação diante da “grave denúncia”.
 
 
Pouco depois, o ex-diretor da Fundação para o Desenvolvimento da Educação de São Paulo Milton Leme foi a público dizer que Grobman ofereceu a ele 500 mil reais para ajudar a sustentar as acusações sobre Chalita.
 
 
Em 2006, quando emissários petistas montaram um dossiê sobre a suposta participação do então candidato ao governo de São Paulo José Serra na Máfia dos Sanguessugas, o teor das suspeitas foi esquecido pela mídia. Esta preferiu centrar fogo na ação dos “aloprados”, como ficaram conhecidos os envolvidos. Serra negou ser o aloprado da vez e se limitou a dizer que desconhecia os “fatos e as pessoas citadas”. Velhas ou não, as suspeitas levaram o Ministério Público a abrir 11 inquéritos sobre o caso. Chalita nega as acusações. CartaCapital

A ingratidão de FHC

 

Até tu, Eliana?

Eliana Calmon recebe R$ 84,8 mil de auxílio alimentação


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Sei não, viu.Mas cada vez mais os metidos a honestos perdem o cabaço.Isso é, no mínimo, imoral!



Presidente em exercício do STJ ficou conhecida pela caça aos "bandidos de toga" e pelo rigor nas inspeções disciplinares nos tribunais, em busca de irregularidades em supercontra-cheques de magistrados em sua gestão na Corregedoria Nacional de Justiça

 

A privataria tucana e Lula - O resto é o silêncio ensurdecedor


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Pratos cuspidos e trilhos entalados

O governo vai em romaria aos grandes centros financeiros mundiais para atrair investidores interessados em construir ferrovias, estradas, portos e aeroportos no país.

Não é um passeio. Pode ser uma cartada decisiva.

A continuidade do desenvolvimento requer algo em torno de R$ 500 bilhões em investimentos para dilatar a fronteira logística de um sistema econômico originalmente projetado para servir a 30% da sociedade.

O Brasil corre contra o tempo, mas o momento é favorável.

O governo oferece projetos de concessão pré-esquadrejados pelo Estado.

O interesse público define as prioridades , prazos, qualidade do serviço e taxas de retorno – atraentes, diga-se, de até 15% ao ano.

Num mundo estagnado pela desordem neoliberal, com juro negativo e dinheiro embolorando no caixa das corporações, pode dar certo.

Mas a romaria que começa nesta sexta-feira não visa apenas o capital externo.

Na verdade, destina-se também a desfechar um safanão no rentismo local.

Em 2012 ele já fora abalroado por um corte de 5,5 pontos na taxa da Selic.

Dilma roçou baixo o pasto gordo da renda fixa, livre, leve e líquida propiciada pelos títulos públicos.

Ainda assim a manada hesita.

Resiste em migrar dos piquetes de engorda de curto prazo para canteiros de obras de longo curso.Mesmo com taxas de retorno maiores que a do juro real da dívida pública.

A relutância não é totalmente espontânea.

Anima-a a lira musical conservadora que sassarica dando voltas no salão, a embalar expectativas de que o Brasil de Dilma vai acabar na próxima curva.

A estratégia tem lógica.

Trata-se de engessar a economia em um imenso gargalo de infraestrutura, capaz de emprestar alguma relevância ao discurso do senhor Neves, em 2014.

O governo tenta contornar a arapuca trazendo a concorrência do investidor estrangeiro para atiçar o investimeto local.

Mas não é o único obstáculo que enfrenta.

O país que pretende construir 10 mil kms de ferrovias nos próximos anos não dispõe de uma única fábrica de trilhos para atender a demanda prevista.

O colapso dos trilhos, curiosamente, não integra os hits da lira musical conservadora.

De todos os colapsos alardeados pelas manchetes nos últimos meses, o dos trilhos é o mais palpável.

Não como ameaça.

É a realidade palpitante dos dias que correm.

Um trecho de 600 km da Ferrovia Norte-Sul, que ligará as cidades de Ouro Verde (GO) e Estrela D"Oeste, em São Paulo, em construção pela Valec, está com as obras prestes a parar.

Por falta de trilhos, informa o insuspeito jornal Valor Econômico.

Que a fuzilaria midiática não se debruce sobre esse férreo gargalo causa espécie.

O Brasil, ao lado da Austrália, é o maior exportador de minério de ferro do mundo.

Não qualquer minério.

A mina de Carajás, no Pará, concentra a maior reserva de ferro de alto teor do planeta. Bom para fazer o aço requerido por uma laminadora de trilho.

Trata-se de uma reserva nuclear rodeada por um imenso estoque de manganês, além de ouro, dez jazidas de cobre e quatro de níquel.

Carajás, que fica próximo a Serra Pelada, tem fôlego para cerca de quatro séculos de exploração.

O paradoxo não fica nisso.

A China compra 70% do minério de ferro embarcado pelo Brasil.

E o país importa da China cada centímetro de trilho de aço de que necessita.

Quando há problema com as importações, como agora no caso da Valec, o comboio descarrila.

Como entender que o senhor Neves, seus padrinhos de partido e os embarcados da mídia não explorem um desconcerto como esse que grita ao sol do meio dia?

Uma rápida recapitulação ajuda a entender o paradoxo dentro do paradoxo.

A Vale do Rio Doce, detentora da jazida de Carajás, foi privatizada por R$ 3,3 bilhões, em 1997 no governo FHC --com o empenho firme de Serra, gosta de contar o ex-presidente tucano.

Um trimestre padrão de lucro da empresa pagaria o valor atualizado da transação.

A Vale exporta, em média, uns US$ 25 bi ao ano em minério de ferro bruto.

Fundamentalmente para a China, no valor médio de US$ 130 a tonelada.

O Brasil importou, só em um edital de compras, em 2010, para citar um exemplo, 244,6 mil toneladas de trilhos.

Fundamentalmente da China e secundariamente do leste europeu.

Preço médio: US$ 864 a tonelada.

Quase sete vezes o valor do minério bruto embarcado.

Durante seus dois governos, Lula insistiu inúmeras vezes, em público e em encontros privados, para que a Vale investisse em siderurgia e beneficiasse o minério brasileiro.

Transformando-o em trilhos.

Seus apelos foram recebidos com estupefação pela mídia sempre ciosa dos interesses superiores dos acionistas, em relação às necessidades secundárias do país.

E tratados com senhorial indiferença pelo presidente executivo da Vale, o tucano Roger Agnelli, que dirigiu a empresa de 2001 a 2011, por indicação dos acionistas privados, conforme reza o esperto escopo da privatização.

Uma laminadora de trilhos adquire escala econômica a partir de 500 mil toneladas ano de produção.

A demanda do país chegou a 496 mil toneladas em 2010 .

Ou seja, antes de deflagrar os planos que agora projetam o maior investimento ferroviário dos últimos 40 anos.

O Brasil nem sempre foi assim tão paradoxal.

Foi preciso empenho para chegar onde chegamos.

Em 1996, um ano antes de privatizar a Vale do Rio Doce , o governo Fernando Henrique Cardoso desativou também o laminador de produção de trilhos da Companhia Siderúrgica Nacional.

A CSN criada por Vargas.

O tucano que prometeu enterrar o ciclo Vargas fez barba e bigode.

Entregou o minério bruto.

E inviabilizou a agregação de valor local.

Não foi um plano demoníaco.

Foi a pacífica convicção anti-desenvolvimetista na complementariedade dos livres mercados.

Movida por uma fé esférica nas vantagens comparativas 'naturais' --que a história não tem direito de contrariar, como Vargas o fez.

Ao mandar Vargas e o desenvovimentismo às favas, o ciclo tucano definiu que cabe ao Brasil fazer o que sabe melhor: raspar Carajás até o fundo do tacho.

Abastecer o mundo.

E importar o que for preciso.

Acionistas da Vale nunca reclamaram dessa lógica.

Nem a mídia que agora fuzila a Petrobrás, pelos índices de nacionalização impostos às encomendas de equipamentos.

Nem o colunismo que ecoa a 'pátria dos acionistas', inconformado com o desvio de dividendos da estatal para a 'irrealista' meta de construir quatro refinarias --e ainda por cima, uma delas com a Venezuela-- que agreguem valor ao pré-sal.

Enquanto comandou a Vale, com a cobertura dos acionistas privados, da mídia amiga e dos tucanos, Roger Agnelli jamais permitiu tamanho disparate.

Foi assim que seu nome foi alçado à galeria dos melhores CEOs do planeta.

O seleto grupo de ‘matadores’ de um capitalismo reflexo, rapinoso e imediatista, em que as coisas dão certo quando tudo dá certo.

Quando dá errado, como na crise de 2008, a Vale, de Agnelli, foi a primeira empresa brasileira a baixar o porrete grosso: demitiu 1.300 operários numa tacada.

A Petrobrás não demitiu ninguém. E engoliu um congelamento estratégico do preço da gasolina, martelado como escândalo pelo jornalismo especializado no direito dos acionistas graúdos.

O herói pró-cíclico consagrou-se assim.

Esburacando o país para saciar a fome das siderúrgicas internacionais.

Graças a sua resistência, a obra tucana de privatizar o subsolo e esfarelar a superfície industrial manteve-se intacta por uma década.

Um ciclo de fastígio da república dos dividendos.

Hoje o Brasil é um paradoxo mineral: exporta ferro e vive sob a ameaça de um colapso na oferta de trilhos.

O governo do PT teve tempo.

Poderia ter montado uma laminadora estatal de trilhos, por exemplo. Por que não o fez?

O governo errou.

Mas a mesma mídia que agora retrucará assim – não sem razão – seria a primeira a disparar alarmes e sinalizadores contra 'o estatismo ineficiente e empreguista' do PT.

Ou não é exatamente como agem hoje em relação à Petrobrás e ao pré-sal?

FHC reclama que Dilma cospe no prato fino que os seus oito anos de governo legaram ao país.

O colapso dos trilhos revela a ponta da gororoba, o imenso angu de caroço acumulado sob a película do caviar.
Saul Leblon-Carta Maior

Por que a direita bate bumbo por Yoani?

 

Serra é useiro e vezeiro em usar dossiê

Afeição de Serra pela sombra ronda caso Chalita


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Será que Zé bolinha vai dizer que tudo isso é tititi e trololó do PT?



Não é a primeira vez que o nome de José Serra é envolvido no estouro de uma bomba política; "Procurei, sim, o PSDB", disse ao 247 o analista de sistemas Ricardo Grobman, admitindo que durante as eleições municipais de 2012 foi ao comitê serrista para denunciar o concorrente Gabriel Chalita, do PMDB; em 2002, o vazamento de uma foto com uma mala com R$ 1,3 milhões de reais, numa empreiteira que apoiava financeiramente a então candidata presidencial Roseana Sarney, a fez desistir da disputa; entrega do material à mídia entrou para a história como tendo sido feita sob inspiração do então adversário Serra; coincidência ou método?

 

Caiu na Rede é tucano

Feldman ofereceu R$ 500 mil por denúncia contra Chalita


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A Rede de Marina já nasceu corrompida.
 
 
Declaração é do ex-diretor de Tecnologia da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) Milton Leme; ele falou ao jornal O Estado de S. Paulo na tarde desta quarta-feira 27; recado teria transmitido pelo coordenador da campanha de José Serra à Prefeitura de São Paulo, no ano passado, por denunciantes de propinas para ex-candidato Gabriel Chalita, do PMDB; tucano, atualmente um dos líderes da REDE de Marina Silva,  Walter Feldman teria proposto o pagamento uma semana depois de encontro pessoal com Leme e Grobman

 

Ivo Patarra é o Chefe dos arapongas de José Serra

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Certa vez Flavio Bierrenbach, ex-amigo de Serra, disse:"Serra usa o poder de forma cruel, corrupta e prepotente".
 
 
Se alguém tinha alguma dúvida quanto a isso agora não tem mais.

 
A notícia que José Serra está por trás das denúncias contra Gabriel Chalita não deixa dúvidas.

 
Agora, convenhamos, se José Serra faz parte do submundo dos grampos, dossiês não é nenhuma novidade.
 
Novidade mesmo é o jornalista  Ivo Patarra está envolvido nas denúncias contra Chalita.
 
Para quem não sabe, Ivo Patarra é quele jornalistarzinho que escreveu o livro O Chefe, livro que, ao contrário da Privataria Tucana, foi um fracasso de venda.
 
 
Pois é esse jornalista, que saiu do governo Lula atirando, que levou o lobista que acusa Chalita para depor no Ministério Público.
 
 
Patarra é tão maquiavélico, é tão safado que não teve nenhum pudor ao confirmar seu envolvimento na trama serrista.
 
 
Disse Patarra ao PiG:
 
 
"Eu estive lá e acompanhei os quatro depoimentos iniciais dele. De certa forma, fez parte do meu trabalho na época", disse o jornalista. "Não vou te negar isso: a gente estava na campanha".
 
 
Eu estive lá e acompanhei os quatro depoimentos iniciais dele?
 
 
Ora, desde quando é papel de jornalista acompanhar lobista para acusar um desafeto?
 
 
Eu sabia que Ivo Patarra era um mau-caráter, agora que ele era  investigador, não.Nem Policarpo caneta chegou a tanto.

 
Pois é, é esse tipo de gente que faz a cabeça da classe média idiotizada.É por isso que essa raça podre, imunda defende tanto a liberdade de expressão, que se caga de medo quando se fala em regulação dos meios de comunicação.


Agora, me digam meus caros leitores, que moral tem esse sujeito para atacar a honra dos outros num livro escrito com o apoio do PiG e do PSDB?


Ivo Patarra é mais um daqueles metidos a arauto da moralidade que perde o cabaço.