sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O ANÃO DO ORÇAMENTO NÃO TEM MORAL PARA NADA


Para quem não sabe, Sérgio Guerra(PSDB-PE) teve o seu nome envolvido no Escândalo do Orçamento e só escapou do indiciamento porque, na época do escândalo, o deputado federal Roberto Magalhães(DEM-PE) livrou a sua barra, e, além do que, porque não havia uma CGU, um Procurador Geral da República e uma Polícia Federal independentes.Se não fossem estas fatos Sérgio Guerra já teria cumprido a pena, por crime de peculato.

Pois bem, Sérgio Guerra, na maior cara-de-pau, disse ao jornal, que afirmou que não houve ditadura no Brasil, que José Serra não está em campanha, que o encontro de Serra com prefeitos de São Paulo foi apenas uma ato administrativo, que não tem comparação com as inaugurações que Dilma participa.Só sendo brincadeira desse anão.É claro que José Serra está em plena campanha. Serra não está fazendo, EM TODO O BRASIL, a propaganda da SABESP de graça. Serra não está indo inaugurar obras em outros estados só porque é amigo do político que o convidou.


PSDB diz que reunião de Serra com prefeitos é diferente do encontro feito por Lula e Dilma

Folha Online, em Brasília

O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), rebateu nesta sexta-feira o argumento do governo federal para a ação da oposição contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) por suposta propaganda eleitoral antecipada. Guerra disse que a comparação feita pelo ministro José Antônio Dias Toffoli (Advocacia Geral da União) entre o evento realizado pelo governador de São Paulo, José Serra (PSDB), e o encontro nacional de prefeitos promovido pelo governo federal, em Brasília, não tem validade.

Para o tucano, Lula e Dilma utilizaram politicamente e com fins eleitorais o encontro com prefeitos, enquanto Serra realizou um ato administrativo.

"A reunião não foi política. Foi reunião de trabalho que o governador fez com seus secretários e prefeitos. Há uma grande diferença entre esse tipo de reunião administrativa e as de caráter político-eleitoral que o governo federal tem realizado no país inteiro", disse Guerra.

O senador se referiu ao encontro realizado por Serra em São Paulo, no dia 18 de fevereiro, ao reunir cerca de cem prefeitos do interior do Estado.

Na ocasião, Serra e seus assessores divulgaram a liberação de recursos para a implementação de uma série de ações comuns entre Estado e municípios. Toffoli sustenta, na defesa encaminhada ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), que Serra também realizou ato de campanha ao se reunir com os prefeitos --já que essa foi a interpretação do PSDB em relação ao governo.

Para os tucanos e democratas, o encontro nacional realizado em Brasília não teve fins administrativos, mas políticos --uma vez que os discursos teriam sido direcionados para beneficiar a candidatura de Dilma. Segundo a oposição, o evento se transformou em palanque eleitoral para a ministra que é apontada como a candidata favorita de Lula à sucessão presidencial.

DEM e PSDB ajuizaram no TSE ação questionando a suposta pré-campanha realizada por Lula e Dilma durante o encontro nacional de prefeitos e prefeitas, nos dias 10 e 11. Em defesa do presidente e da ministra, Toffoli citará Serra, por causa do encontro em São Paulo, e o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), por ter participado do evento em Brasília.

"[O] encontro nacional de prefeitos e prefeitas contou com a presença de gestores municipais também dos representantes, ou seja, do PSDB e do DEM. Ademais, na programação do evento, o governador do Distrito Federal, destaca-se, do DEM, acompanhou o presidente da República na abertura dos trabalhos", disse Toffoli.

Ao mencionar Serra, Toffoli faz a comparação entre o encontro realizado em São Paulo e o promovido pelo governo federal. "Como se não bastasse, neste início de mandato dos novos gestores municipais, conforme reportagens jornalísticas, o governador de São Paulo, destaca-se, do PSDB, também realizou encontro de prefeitos, só que não apenas um, mas dois", diz Toffoli na defesa.

Ontem, ao defender Lula e Dilma, Toffoli afirmou que as presenças de ambos no evento caracterizavam atuação de governo e não partidária nem de campanha. Mas para a oposição, o lançamento de uma série de medidas intituladas de "pacote de bondades" no encontro com os prefeitos indicariam pré-campanha em favor da ministra da Casa Civil.

Um comentário:

Leo disse...

O Demagogo Sergio Guerra que tem diversas vezês criticado o PAC e chegou até dizer que se o Serra ganhar iria acabar tem em seu site imagens de diversas obras do PAC de Pernambuco como conquistas suas,não tem 1% de sua ajuda, é a união do Governador Eduardo Campos e Lula por sua terra natal.