A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse nesta quinta-feira (5) que o Brasil retomou o processo de crescimento econômico e pode se tornar a quinta maior economia do mundo até 2016.
Durante seminário em Londres que discutiu investimentos no Brasil, a ministra destacou que a exploração do petróleo na camada pré-sal é mais uma oportunidade para os investidores estrangeiros "no momento exitoso que o país vive".
Em entrevista ao jornal Financial Times, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também afirmou que o Brasil será a quinta economia mundial nos próximos dez anos.
No seminário promovido pelos jornais Financial Times e Valor Econômico, Lula disse que não tem dúvida de que o Brasil pode crescer 5% em 2010. Ele destacou que o país passou pela crise financeira internacional, já voltou a crescer e é uma grande oportunidade para negócios.
"Nem nós os brasileiros temos a dimensão do que está acontecendo no país", disse Lula. Segundo ele, isso se deve ao fato de que o país passa por "uma revolução silenciosa".
No mesmo encontro o ministro da Fazenda, Guido Mantega, manifestou preocupação com a excessiva valorização do real. Ele afirmou que o governo quer evitar uma "exuberância irracional" e por isso quer conter a moeda, o que ajuda a evitar bolha de crescimento.
Durante seminário em Londres que discutiu investimentos no Brasil, a ministra destacou que a exploração do petróleo na camada pré-sal é mais uma oportunidade para os investidores estrangeiros "no momento exitoso que o país vive".
Em entrevista ao jornal Financial Times, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva também afirmou que o Brasil será a quinta economia mundial nos próximos dez anos.
No seminário promovido pelos jornais Financial Times e Valor Econômico, Lula disse que não tem dúvida de que o Brasil pode crescer 5% em 2010. Ele destacou que o país passou pela crise financeira internacional, já voltou a crescer e é uma grande oportunidade para negócios.
"Nem nós os brasileiros temos a dimensão do que está acontecendo no país", disse Lula. Segundo ele, isso se deve ao fato de que o país passa por "uma revolução silenciosa".
No mesmo encontro o ministro da Fazenda, Guido Mantega, manifestou preocupação com a excessiva valorização do real. Ele afirmou que o governo quer evitar uma "exuberância irracional" e por isso quer conter a moeda, o que ajuda a evitar bolha de crescimento.
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