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A edição de julho, trazendo nas Páginas Amarelas a entrevista laudatória com o governador José Roberto Arruda, do DEM, saiu "no mesmo dia em que o GDF [Governo do Distrito federal] fechava R$ 450 mil em compra de assinatura da revista Veja para a rede escolar", conforme recordou o jornalista Luis Nassif, em seu portal.
Naquela edição, o bandido corrupto de turno era o senador José Sarney (PMDB-AP). Ele aparecia na capa em uma foto com com os olhos vítreos; ao lado, a afirmação de que tinha "muito a explicar", pois documentos descobertos no Banco Santos "mostram uma conta secreta de US$ 870 mil movimentada em favor de José Sarney".
Afora a informação relevante, agregada por Nassif logo que estourou o escândalo brasiliense, tudo mais está na própria Veja. Em tempos de revolução informacional, o internauta não precisará nem vasculhar algum arquivo empoeirado para atestar a desfaçatez – que nem sequer vem acompanhada de uma tentativa de explicação como as colocadas na moda pela Folha de S.Paulo. Continue lendo
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