Em outubro de 2009, o emprego industrial avançou 0,7% frente ao mês anterior na série livre de influências sazonais, maior incremento desde julho de 2008, mantendo, assim, uma sequência de taxas positivas há quatro meses, com ganho de 1,6% nesse período, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Entretanto, houve queda de 5,7% tanto frente a outubro de 2008 como no acumulado no ano. As horas pagas na indústria evoluíram 0,5% na passagem de setembro para outubro de 2009 (resultado com desconto sazonal), mas assinalaram recuos na comparação mensal (-5,7%) e no acumulado no ano (-6,2).
No confronto outubro deste ano com outubro de 2008, o emprego industrial apontou a 10ª taxa negativa consecutiva, com o contingente de trabalhadores revelando queda em treze áreas investigadas e em dezesseis setores. Entre os locais, São Paulo (-4,2%), Minas Gerais (-11,3%), região Norte e Centro-Oeste (-8,8%) e Rio Grande do Sul (-7,2%) foram as principais contribuições negativas.
Entre os setores investigados, no total do País, as pressões negativas mais relevantes vieram de meios de transporte (-13,0%), máquinas e equipamentos (-10,5%), produtos de metal (-10,2%), madeira (-19,4%) e vestuário (-6,7%). Por outro lado, papel e gráfica (6,9%) e fumo (5,1%) apontaram os únicos impactos positivos no resultado geral.
Segundo o IBGE, a evolução positiva dos índices do emprego industrial e do número de horas pagas, nos últimos meses, reflete o maior dinamismo da atividade produtiva, tomando-se por base o confronto mês/mês anterior. Ainda na série ajustada, o emprego e o número de horas pagas crescem, respectivamente, 0,4% e 0,6% em outubro no índice de média móvel trimestral e mantêm trajetória ascendente desde o início do ano. Contudo, nas comparações contra iguais períodos do ano anterior, os resultados permanecem negativos frente a outubro do ano passado e no acumulado no ano. IG.
Entretanto, houve queda de 5,7% tanto frente a outubro de 2008 como no acumulado no ano. As horas pagas na indústria evoluíram 0,5% na passagem de setembro para outubro de 2009 (resultado com desconto sazonal), mas assinalaram recuos na comparação mensal (-5,7%) e no acumulado no ano (-6,2).
No confronto outubro deste ano com outubro de 2008, o emprego industrial apontou a 10ª taxa negativa consecutiva, com o contingente de trabalhadores revelando queda em treze áreas investigadas e em dezesseis setores. Entre os locais, São Paulo (-4,2%), Minas Gerais (-11,3%), região Norte e Centro-Oeste (-8,8%) e Rio Grande do Sul (-7,2%) foram as principais contribuições negativas.
Entre os setores investigados, no total do País, as pressões negativas mais relevantes vieram de meios de transporte (-13,0%), máquinas e equipamentos (-10,5%), produtos de metal (-10,2%), madeira (-19,4%) e vestuário (-6,7%). Por outro lado, papel e gráfica (6,9%) e fumo (5,1%) apontaram os únicos impactos positivos no resultado geral.
Segundo o IBGE, a evolução positiva dos índices do emprego industrial e do número de horas pagas, nos últimos meses, reflete o maior dinamismo da atividade produtiva, tomando-se por base o confronto mês/mês anterior. Ainda na série ajustada, o emprego e o número de horas pagas crescem, respectivamente, 0,4% e 0,6% em outubro no índice de média móvel trimestral e mantêm trajetória ascendente desde o início do ano. Contudo, nas comparações contra iguais períodos do ano anterior, os resultados permanecem negativos frente a outubro do ano passado e no acumulado no ano. IG.
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