O PT, em seu quarto congresso nacional, aclamou Dilma Rousseff como pré-candidata do partido nas eleições presidenciais de outubro deste ano. O vice será do PMDB e a candidata defende um governo de coalizão para dar continuidade e avançar no ciclo progressista iniciado no Brasil com o governo Lula.
A partir de agora, os partidos da base devem se pronunciar a respeito dos apoios. A tendência é que Dilma construa uma ampla coligação partidária, tenha palanques fortes nos estados e faça a campanha em situação política, econômica e socialmente favorável.
Enquanto o o campo do presidente Lula voa em céu de brigadeiro, a oposição conservadora enfrenta muitas turbulências. A provável candidatura de Serra ainda não chegou a um entendimento com Aécio Neves, e, sem ele, não se sabe quem pode ser o vice da chapa.
Em São Paulo as disputas internas do PSDB (Serra x Alckmin) e o inferno astral de Kassab turvam o horizonte do governador paulista. De quebra, o esfacelamento político do DEM, principalmente a partir de Brasília, derruba o principal aliado dos tucanos e o discurso moralista da pefelândia.
O tabuleiro ainda não está de todo montado. Dia 3 de abril é a data para os atores principais se desincompatibilizarem (Dilma, Serra, Aécio, Alckmin, entre outros). Até lá, prevê-se a subida de Dilma nas pesquisas e a queda ou estagnação de Serra.
O cenário mais provável é de uma eleição plebiscitária, com Marina fazendo marola diversionista e Ciro se incorporando ao palanque de Dilma. A verdadeira oposição será a raivosa mídia, desesperadamente apoiadora de Serra e preparando sua artilharia contra Dilma.
A partir de agora, os partidos da base devem se pronunciar a respeito dos apoios. A tendência é que Dilma construa uma ampla coligação partidária, tenha palanques fortes nos estados e faça a campanha em situação política, econômica e socialmente favorável.
Enquanto o o campo do presidente Lula voa em céu de brigadeiro, a oposição conservadora enfrenta muitas turbulências. A provável candidatura de Serra ainda não chegou a um entendimento com Aécio Neves, e, sem ele, não se sabe quem pode ser o vice da chapa.
Em São Paulo as disputas internas do PSDB (Serra x Alckmin) e o inferno astral de Kassab turvam o horizonte do governador paulista. De quebra, o esfacelamento político do DEM, principalmente a partir de Brasília, derruba o principal aliado dos tucanos e o discurso moralista da pefelândia.
O tabuleiro ainda não está de todo montado. Dia 3 de abril é a data para os atores principais se desincompatibilizarem (Dilma, Serra, Aécio, Alckmin, entre outros). Até lá, prevê-se a subida de Dilma nas pesquisas e a queda ou estagnação de Serra.
O cenário mais provável é de uma eleição plebiscitária, com Marina fazendo marola diversionista e Ciro se incorporando ao palanque de Dilma. A verdadeira oposição será a raivosa mídia, desesperadamente apoiadora de Serra e preparando sua artilharia contra Dilma.
Fonte:Blog do Nivaldo Santana
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