É por estas e outras bobagens de integrantes do PT, que às vezes penso em ficar afastado da política e, principalmente, deste blog.Esses merdas jogam bosta no ventilador e depois correm com o rabinho entre as pernas.Com petistas deste tipo Dilma não precisa de oposição.Mais:esses aloprados são tão burros que fazem uma reunião sem sequer se dar conta que há um jornalista entre eles.Humberto Costa perdeu uma ótima oportunidade de ficar calado.
Críticas a Dilma são pessoais e minoritárias, diz Humberto Costa
BRASÍLIA - O ex-ministro da Saúde Humberto Costa (PT-PE) relativizou as críticas feitas à ministra Dilma Rousseff durante reunião reservada do grupo setorial do partido, na última sexta-feira, 19. De acordo com ele, são "opiniões pessoais e minoritárias dentro do partido". Costa entrou em contato com o estadao.com.br na tarde desta segunda-feira, 22, para falar sobre a reportagem que relata o encontro do grupo. Na reunião, que foi gravada, a pré-candidata do PT à Presidência foi alvo de diversas críticas. O grupo revelou temor pela fragilidade com que Dilma discute a Saúde e pela "vulnerabilidade" como o partido está entrando no debate eleitoral.
De acordo com Humberto Costa, "aquela não foi uma reunião formal do setorial, não tinha caráter deliberativo". "Aquelas eram opiniões as mais pessoais, diversas e minoritárias possíveis dentro do partido", alegou. "A opinião do setorial é de que temos mais realizações do que o governo anterior", afirmou. A próxima reunião formal para discutir o plano de governo será em abril.
Questionado sobre as negociações a respeito do que seria discutido pelo partido durante o 4º Congresso Nacional do PT, Costa disse que o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, apresentou a proposta inicial. As emendas teriam sido apresentadas e discutidas na Comissão Executiva do partido.
Para justificar as críticas e temores dele e de outros integrantes do encontro em relação à candidatura de Dilma, Costa declarou que "essa é a eleição mais importante das nossas vidas. Pela primeira vez não teremos o presidente Lula como candidato", disse.
Segundo o ex-ministro, ele não tem o menor interesse em voltar ao comando da pasta: "Vou disputar o Senado ou a Câmara. Já fiz o que tinha de fazer no ministério da Saúde". Sobre o perfil ideal para o cargo em um eventual governo Dilma, Costa disse que "precisamos ter alguém que não dispute eleições". Indagado se os ministros José Temporão e Alexandre Padilha - que é sanitarista - teriam esse perfil, o petista concordou e ressaltou que "tem certeza de que Dilma será a próxima presidente do Brasil".
Dilma questionada
A capacidade administrativa da ministra na área foi muito questionada durante o encontro. "O José Temporão (ministro da Saúde) já ficou quatro horas conversando sobre saúde com a Dilma", disse um dos participantes. Nem o plano de governo foi poupado: "Acho que não preciso dizer para todo mundo aqui que isso que aprovaram há pouco não vale nada. Esse programa só vai ficar pronto mesmo lá por agosto. Esse encontro é para agradar a militância", avaliou outro dos participantes da reunião.
A distância entre o ministério e o partido é outro motivo de preocupação: "Precisamos marcar encontro com ela e com Lula. O presidente vai sair com essa dívida conosco? Como vamos fazer a discussão do setor da saúde com quem não é do PT se não reconhecemos nossos méritos?". "É essa discussão que temos de fazer, porque o Lula tá pouco se lixando para a gente (petistas)", disse uma filiada. "Acho que a Dilma não representa, nem de perto, o governo Lula." AE.
BRASÍLIA - O ex-ministro da Saúde Humberto Costa (PT-PE) relativizou as críticas feitas à ministra Dilma Rousseff durante reunião reservada do grupo setorial do partido, na última sexta-feira, 19. De acordo com ele, são "opiniões pessoais e minoritárias dentro do partido". Costa entrou em contato com o estadao.com.br na tarde desta segunda-feira, 22, para falar sobre a reportagem que relata o encontro do grupo. Na reunião, que foi gravada, a pré-candidata do PT à Presidência foi alvo de diversas críticas. O grupo revelou temor pela fragilidade com que Dilma discute a Saúde e pela "vulnerabilidade" como o partido está entrando no debate eleitoral.
De acordo com Humberto Costa, "aquela não foi uma reunião formal do setorial, não tinha caráter deliberativo". "Aquelas eram opiniões as mais pessoais, diversas e minoritárias possíveis dentro do partido", alegou. "A opinião do setorial é de que temos mais realizações do que o governo anterior", afirmou. A próxima reunião formal para discutir o plano de governo será em abril.
Questionado sobre as negociações a respeito do que seria discutido pelo partido durante o 4º Congresso Nacional do PT, Costa disse que o assessor especial da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, apresentou a proposta inicial. As emendas teriam sido apresentadas e discutidas na Comissão Executiva do partido.
Para justificar as críticas e temores dele e de outros integrantes do encontro em relação à candidatura de Dilma, Costa declarou que "essa é a eleição mais importante das nossas vidas. Pela primeira vez não teremos o presidente Lula como candidato", disse.
Segundo o ex-ministro, ele não tem o menor interesse em voltar ao comando da pasta: "Vou disputar o Senado ou a Câmara. Já fiz o que tinha de fazer no ministério da Saúde". Sobre o perfil ideal para o cargo em um eventual governo Dilma, Costa disse que "precisamos ter alguém que não dispute eleições". Indagado se os ministros José Temporão e Alexandre Padilha - que é sanitarista - teriam esse perfil, o petista concordou e ressaltou que "tem certeza de que Dilma será a próxima presidente do Brasil".
Dilma questionada
A capacidade administrativa da ministra na área foi muito questionada durante o encontro. "O José Temporão (ministro da Saúde) já ficou quatro horas conversando sobre saúde com a Dilma", disse um dos participantes. Nem o plano de governo foi poupado: "Acho que não preciso dizer para todo mundo aqui que isso que aprovaram há pouco não vale nada. Esse programa só vai ficar pronto mesmo lá por agosto. Esse encontro é para agradar a militância", avaliou outro dos participantes da reunião.
A distância entre o ministério e o partido é outro motivo de preocupação: "Precisamos marcar encontro com ela e com Lula. O presidente vai sair com essa dívida conosco? Como vamos fazer a discussão do setor da saúde com quem não é do PT se não reconhecemos nossos méritos?". "É essa discussão que temos de fazer, porque o Lula tá pouco se lixando para a gente (petistas)", disse uma filiada. "Acho que a Dilma não representa, nem de perto, o governo Lula." AE.
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