Segundo Kassab, a promiscuidade entre o público e o privado(corrupção) é uma questão técnica e não moral.Não prefeito, isso praticado pelo senhor, pelo seu partido, o DEMO, é totalmente aético, desonesto, imoral.Como não é imoral o prefeito receber doações ilegais de empreiteiras e depois essas mesmas doadoras recuperarem 3.200% do valor doado? Corrupção mais clara que isso, impossível.E, Kassab, não adianta livrar a cara de Serra, não, pois ele é tão safado, tão imoral, tão desonesto quanto o senhor.
Decisão da Justiça é técnica e não tem cunho moral, diz Kassab sobre cassação
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), declarou hoje (22) durante a inauguração do 12º Centro de Referência da Assistência Social, na Vila Formosa, zona leste da capital paulista, que a decisão da Justiça Eleitoral sobre a cassação de seu mandato envolve elementos técnicos e jurídicos e que não envolve valores morais.
“São questões técnicas e jurídicas, não está havendo acusação no campo moral. A acusação é que [as doações] não são legais. A Justiça Eleitoral já mostrou posicionamentos diferentes dizendo que isso não é ilegal e, em tempos diferentes, isso aconteceu com presidentes, prefeitos, governadores e deputados estaduais”, afirmou o prefeito em resposta a um questionamento feito sobre se as doações recebidas durante a campanha eleitoral de 2008 foram legais.
Quando perguntado sobre as razões de parte das empresas doadoras terem recuperado durante seu atual mandato um valor equivalente a 3.200% do que foi doado por elas durante a campanha, segundo publicado em reportagem do Jornal da Tarde, Kassab disse que “não existe essa vinculação. O que existe é uma campanha pautada em critérios éticos, com seriedade, com propostas e com transparência”.
Em todas as suas declarações, o prefeito seguiu orientações transmitidas por lideranças tucanas e democratas, restringindo a decisão sobre sua cassação ao campo técnico para evitar uma possível contaminação política. Kassab salientou que sua campanha foi feita de maneira correta, "com muita transparência e com muita ética", e que também confia na Justiça.
A vice-prefeita, Alda Marco Antonio, que também participou da inauguração, seguiu o mesmo comportamento de Kassab. “É uma questão técnica que está sendo discutida. Confio na Justiça”, afirma. “Sabíamos que o processo estava em andamento e que isso poderia acontecer”, acrescenta a vice-prefeita.
A sentença do juiz Aloísio Silveira, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, deve ser publicada no "Diário Oficial" na próxima terça-feira, e a cassação vale oficialmente após esse ato formal.
Os advogados que defendem o prefeito de São Paulo devem recorrer nesta segunda-feira da decisão que cassou o mandato do democrata.
“São questões técnicas e jurídicas, não está havendo acusação no campo moral. A acusação é que [as doações] não são legais. A Justiça Eleitoral já mostrou posicionamentos diferentes dizendo que isso não é ilegal e, em tempos diferentes, isso aconteceu com presidentes, prefeitos, governadores e deputados estaduais”, afirmou o prefeito em resposta a um questionamento feito sobre se as doações recebidas durante a campanha eleitoral de 2008 foram legais.
Quando perguntado sobre as razões de parte das empresas doadoras terem recuperado durante seu atual mandato um valor equivalente a 3.200% do que foi doado por elas durante a campanha, segundo publicado em reportagem do Jornal da Tarde, Kassab disse que “não existe essa vinculação. O que existe é uma campanha pautada em critérios éticos, com seriedade, com propostas e com transparência”.
Em todas as suas declarações, o prefeito seguiu orientações transmitidas por lideranças tucanas e democratas, restringindo a decisão sobre sua cassação ao campo técnico para evitar uma possível contaminação política. Kassab salientou que sua campanha foi feita de maneira correta, "com muita transparência e com muita ética", e que também confia na Justiça.
A vice-prefeita, Alda Marco Antonio, que também participou da inauguração, seguiu o mesmo comportamento de Kassab. “É uma questão técnica que está sendo discutida. Confio na Justiça”, afirma. “Sabíamos que o processo estava em andamento e que isso poderia acontecer”, acrescenta a vice-prefeita.
A sentença do juiz Aloísio Silveira, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, deve ser publicada no "Diário Oficial" na próxima terça-feira, e a cassação vale oficialmente após esse ato formal.
Os advogados que defendem o prefeito de São Paulo devem recorrer nesta segunda-feira da decisão que cassou o mandato do democrata.
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