Agencia Estado
PORTO ALEGRE - O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE/RS) rejeitou as contas de 2006 do diretório estadual do PSDB e suspendeu o repasse de novas cotas do Fundo Partidário à sigla por 12 meses.
Os juízes ressaltaram que, por dois anos e meio, foram concedidas várias prorrogações de prazo para esclarecimento das pendências. Ao final, no entanto, persistiram a ausência de comprovações adequadas para uma despesa de R$ 1.042,24, uma aplicação de R$ 3.012,98 do Fundo Partidário e um contrato de R$ 14.250,00 com um fornecedor.
O TRE também apontou como irregular a movimentação de R$ 37.080,52 do Fundo Partidário por caixa quando a norma exige que seja feita por cheque nominativo ou crédito bancário identificado.
O deputado federal Claudio Diaz, presidente estadual do PSDB, considera as falhas apontadas pelo TRE/RS como "questões simples" que serão dirimidas no recurso que a sigla vai encaminhar às instâncias superiores da Justiça Eleitoral.
PORTO ALEGRE - O Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul (TRE/RS) rejeitou as contas de 2006 do diretório estadual do PSDB e suspendeu o repasse de novas cotas do Fundo Partidário à sigla por 12 meses.
Os juízes ressaltaram que, por dois anos e meio, foram concedidas várias prorrogações de prazo para esclarecimento das pendências. Ao final, no entanto, persistiram a ausência de comprovações adequadas para uma despesa de R$ 1.042,24, uma aplicação de R$ 3.012,98 do Fundo Partidário e um contrato de R$ 14.250,00 com um fornecedor.
O TRE também apontou como irregular a movimentação de R$ 37.080,52 do Fundo Partidário por caixa quando a norma exige que seja feita por cheque nominativo ou crédito bancário identificado.
O deputado federal Claudio Diaz, presidente estadual do PSDB, considera as falhas apontadas pelo TRE/RS como "questões simples" que serão dirimidas no recurso que a sigla vai encaminhar às instâncias superiores da Justiça Eleitoral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário