Ventos do Sul
Ruiu o palanque que o governador paulista José Serra, pré-candidato tucano à Presidência, tentava armar no Rio Grande do Sul, escorado por uma dissidência no PMDB gaúcho.
José Fogaça, prefeito de Porto Alegre e candidato do PMDB ao governo do estado, bateu em retirada nos últimos dias. Se o partido apoiar Dilma Rousseff nacionalmente, “não há como seguir outro caminho”, ele afirmou.
Por trás dessa decisão há também o pragmatismo. Se negar palanque à candidata do PT, Fogaça perde o apoio do PDT, que compõe a chapa com o vice.
O senador Pedro Simon, logo depois, fez dueto com Fogaça: “Se o PMDB não tiver candidato próprio, eu me inclino pela Dilma”.
Oportuno, o ex-ministro Tarso Genro, candidato petista ao governo estadual, prontificou-se: “Eu não me importo se ela precisar dividir o palanque”.
Os gaúchos sustentam, até agora, um enclave forte de Serra na Região Sul. Na última pesquisa CNT/Sensus, o pré-candidato tucano obteve 41,9% das intenções de voto contra 26,5% de Dilma.
Restará a Serra o generoso palanque armado pela governadora tucana Yeda Crusius, que ainda busca a reeleição.
Ruiu o palanque que o governador paulista José Serra, pré-candidato tucano à Presidência, tentava armar no Rio Grande do Sul, escorado por uma dissidência no PMDB gaúcho.
José Fogaça, prefeito de Porto Alegre e candidato do PMDB ao governo do estado, bateu em retirada nos últimos dias. Se o partido apoiar Dilma Rousseff nacionalmente, “não há como seguir outro caminho”, ele afirmou.
Por trás dessa decisão há também o pragmatismo. Se negar palanque à candidata do PT, Fogaça perde o apoio do PDT, que compõe a chapa com o vice.
O senador Pedro Simon, logo depois, fez dueto com Fogaça: “Se o PMDB não tiver candidato próprio, eu me inclino pela Dilma”.
Oportuno, o ex-ministro Tarso Genro, candidato petista ao governo estadual, prontificou-se: “Eu não me importo se ela precisar dividir o palanque”.
Os gaúchos sustentam, até agora, um enclave forte de Serra na Região Sul. Na última pesquisa CNT/Sensus, o pré-candidato tucano obteve 41,9% das intenções de voto contra 26,5% de Dilma.
Restará a Serra o generoso palanque armado pela governadora tucana Yeda Crusius, que ainda busca a reeleição.
Maurício Dias, CartaCapital.
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