Agência Estado
O Ministério Público do Rio Grande do Sul ofereceu denúncia crime contra oito pessoas acusadas de participarem da morte do secretário de Saúde de Porto Alegre, Eliseu Santos. Segundo o MP, a morte do político foi encomendada e não uma tentativa de latrocínio, como concluiu a Polícia Civil. Até o final desta tarde, duas pessoas foram detidas.
No dia 3 de março, após cinco dias de investigação, a Polícia concluiu as investigações, que apontavam para uma tentativa de roubo do carro do secretário a causa do assassinato. Na ocasião, dois suspeitos foram presos e o carro de Eliseu encontrado. A Polícia deu o caso como solucionado.
Hoje, após analisar o relatório policial apresentado à Justiça, coletar 24 depoimentos e outras provas, o MP questionou as conclusões da Polícia e afirmou que Eliseu foi vítima de queima de arquivo. A denuncia foi aceita pela Justiça, que expediu oito mandados de prisão.
Os denunciados têm ligação com uma empresa de vigilância supostamente envolvida em irregularidades na Prefeitura de Porto Alegre. Um assessor de Eliseu seria o contato dos donos da prestadora de serviço, que pagavam propina para manter o contrato com o município. Segundo as novas investigações, os mandantes do crime seriam os dois donos da empresa contrariados com supostas exigências feitas pelo secretário morto. Além dos dois, um dos envolvidos é um servidor próximo a Eliseu; os três assaltantes indiciados pela Polícia no inquérito; o motorista do veículo usado pelos assassinos; e uma auxiliar de enfermagem que ajudou a socorrer um dos executores baleado pelo secretário, que revidou na hora da abordagem.
Ao menos quatro elementos apontam para a queima de arquivo: um carro semelhante ao utilizado pelos atiradores foi visto seguindo Eliseu dias antes do crime; um dos mandantes possui um veículo com as mesmas características deste carro; relatos dão conta de que, ao menos uma vez, Eliseu Pompeu Gomes, de 22 anos, acusado de ser o assassino do secretário, teria sido visto na companhia dos sócios da empresa de segurança; o secretário chegou a registrar as ameaças que vinha sofrendo.
No dia 3 de março, após cinco dias de investigação, a Polícia concluiu as investigações, que apontavam para uma tentativa de roubo do carro do secretário a causa do assassinato. Na ocasião, dois suspeitos foram presos e o carro de Eliseu encontrado. A Polícia deu o caso como solucionado.
Hoje, após analisar o relatório policial apresentado à Justiça, coletar 24 depoimentos e outras provas, o MP questionou as conclusões da Polícia e afirmou que Eliseu foi vítima de queima de arquivo. A denuncia foi aceita pela Justiça, que expediu oito mandados de prisão.
Os denunciados têm ligação com uma empresa de vigilância supostamente envolvida em irregularidades na Prefeitura de Porto Alegre. Um assessor de Eliseu seria o contato dos donos da prestadora de serviço, que pagavam propina para manter o contrato com o município. Segundo as novas investigações, os mandantes do crime seriam os dois donos da empresa contrariados com supostas exigências feitas pelo secretário morto. Além dos dois, um dos envolvidos é um servidor próximo a Eliseu; os três assaltantes indiciados pela Polícia no inquérito; o motorista do veículo usado pelos assassinos; e uma auxiliar de enfermagem que ajudou a socorrer um dos executores baleado pelo secretário, que revidou na hora da abordagem.
Ao menos quatro elementos apontam para a queima de arquivo: um carro semelhante ao utilizado pelos atiradores foi visto seguindo Eliseu dias antes do crime; um dos mandantes possui um veículo com as mesmas características deste carro; relatos dão conta de que, ao menos uma vez, Eliseu Pompeu Gomes, de 22 anos, acusado de ser o assassino do secretário, teria sido visto na companhia dos sócios da empresa de segurança; o secretário chegou a registrar as ameaças que vinha sofrendo.
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