Em passagem por Minas Gerais, terra do homem do pó, Zé Catotão afirmou que é contra o PAC e que o MST é um movimento antidemocrático. Veja trechos da entrevista de Serra para o Estadão.
Obras do PAC
Perguntado se daria continuidade ao PAC, o pré-candidato tucano classificou o programa como "uma lista de obras" e aproveitou para citar compromisso de sua candidatura com os investimentos reivindicados por Minas. Citou a ampliação do metrô de Belo Horizonte; a ampliação do o Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, que já opera no limite de sua capacidade; a recuperação do Anel Rodoviário da capital; a duplicação da BR 381, no sentido Belo Horizonte-Vitória, até Governador Valadares. A relação faz parte de um documento elaborado pelos PSDB-MG , que enumera projetos e obras consideradas prioritárias no Estado e será entregue a Serra para que conste da plataforma de governo do presidenciável.
"Tudo isso tem de ser feito. Se está no PAC, não está no PAC, foi anotado ou não foi anotado, o fato é que não se avançou para Minas se desenvolver mais. Minas tem a vocação, olha, vou falar aqui com todo o realismo, de ser o estado mais desenvolvido do Brasil", disse. "Vamos ser realistas, a maior parte não foi feita. As obras a gente tem que definir, tocar e fazer acontecer".
MST
Em relação ao Movimento dos Sem-Terra (MST), disse que se trata de um movimento político, "que foge da linha democrática dos movimentos políticos no Brasil". "E a reforma agrária acaba virando um pretexto. Essa é que a realidade. É um movimento político que não é fanático da democracia representativa e do estado de direito", disse.
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