É isso aí, nunca vi um jornalismo tão mau-caráter, tão bandido feito o da Folha de São Paulo.Se eu fosse prsidente mandaria fechar, na hora, esse jornalzinho dirigido por um delinquente de alta periculosidade.
Dilma responde a acusações de jornal sobre irregularidades no RS
20 de setembro de 2010
Durante visita a São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (20), a candidata do PT à presidência da República, Dilma Rousseff, contestou notícia publicada no jornal Folha de S. Paulo de hoje sobre favorecimento do instituto de pesquisa Meta, quando ela ainda ocupava a secretaria de Minas e Energia do Rio Grande do Sul.
"Queria fazer um protesto veemente contra a parcialidade do jornal Folha de S. Paulo. Eu fui aprovada em todos os anos pelo TCE (essa informação não está na matéria). A matéria chega ao ponto de me acusar porque houve um contrato em 1994 e depois a empresa fez um contrato em 2009. Ou seja, a minha responsabilidade é porque 10 anos depois 'fizeram um contrato com a empresa'", alegou a candidata, acrescentando que isso "é um absurdo e prova absoluta de má fé" e que colocaria todas as informações do TCE gaúcho sobre as contas em seu blog.
A Folha publicou que, em 1992, quando Dilma era secretária do então governador Alceu Collares (PDT), auditores do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul apontaram que a firma teria sido criada especificamente para ganhar uma concorrência da qual participou só, no valor corrigido de R$ 1,8 milhão. Hoje, a Meta tem um contrato de R$ 5 milhões com a presidência.
A Meta, após fazer contratos com o PT e com a fundação Perseu Abramo, ligada ao partido, foi contratada em 2008 para avaliar a aprovação de programas vinculados ao Ministério da Casa Civil, como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida. Acionado por uma concorrente, o Tribunal de Contas da União (TCU) chegou a suspender esse contrato, mas ele foi liberado em juízo.
Ainda durante a visita ao Rio de Janeiro, Dilma citou informações de jornais para afirmar que o diretor dos Correios, coronel Eduardo Artur Rodrigues Silva, se demitiu. A saída do diretor, que deve apresentar uma carta de demissão ainda hoje e teve a informação antecipada em alguns veículos de comunicação nesse domingo (19), se deve às denúncias envolvendo o Ministério da Casa Civil, quando Dilma ainda ocupava a pasta.
"Eu não tenho condições de avaliar o episódio dos Correios porque não estou dentro do governo para ter acesso a todas as informações. Pelo que eu vi, ele se demitiu", afirmou a candidata, que sempre se refere à gestão Lula como "nosso governo" nas situações em que se coloca como sucessora do atual presidente.
Terra
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