A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, comentou neste sábado em São Paulo a reportagem da revista 'Veja' que acusa sua sucessora na Casa Civil e ex-braço direito no ministério, Erenice Guerra, de ter atuado para viabilizar negócios nos Correios intermediados por uma empresa de consultoria que tem um de seus filhos, Israel Guerra, como sócio.
Dilma falou ao chegar ao hospital Sírio Libanês na tarde de sábado, onde foi visitar o vice-presidente José Alencar, internado desde sexta-feira. "Tenho certeza de que a ministra Erenice vai se defender, se é que já não se defendeu'', disse Dilma.
Ela afirmou que não tinha "como fazer avaliação sobre uma matéria" que não leu, mas saiu em defesa de Erenice. "Eu não escutei os lados. Agora, até hoje, ela tem a minha confiança", afirmou Dilma.
Ela comentou a afirmação feita mais cedo por José Serra, candidato do PSDB, que disse que a Casa Civil virou um "centro de maracutaia" desde que foi comandada por José Dirceu, antecessor de Dilma no cargo.
"Meu adversário tem perdido todas as estribeiras, fazendo acusações sistematicamente sem provas, de forma leviana. Periga passar a eleição sendo chamado de caluniador'', afirmou.
Ela associou o recente escândalo da quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB, entre elas a filha e o genro de Serra, e a nova denúncia contra Erenice Guerra para dizer que têm motivação política. "Acho que estão procurando uma bala de prata [para prejudicá-la na eleição]'', disse. "Sinto afirmar que não terão'', afirmou.
Dilma também comentou a mais recente pesquisa Datafolha, na qual aparece com 50% das intenções de voto, 23 pontos à frente de Serra. "Pesquisa reflete o momento. Ninguém pode olhar a pesquisa achando que já ganhou e subir no salto alto'', afirmou, pouco antes de entrar no hospital para ver Alencar.
Dilma falou ao chegar ao hospital Sírio Libanês na tarde de sábado, onde foi visitar o vice-presidente José Alencar, internado desde sexta-feira. "Tenho certeza de que a ministra Erenice vai se defender, se é que já não se defendeu'', disse Dilma.
Ela afirmou que não tinha "como fazer avaliação sobre uma matéria" que não leu, mas saiu em defesa de Erenice. "Eu não escutei os lados. Agora, até hoje, ela tem a minha confiança", afirmou Dilma.
Ela comentou a afirmação feita mais cedo por José Serra, candidato do PSDB, que disse que a Casa Civil virou um "centro de maracutaia" desde que foi comandada por José Dirceu, antecessor de Dilma no cargo.
"Meu adversário tem perdido todas as estribeiras, fazendo acusações sistematicamente sem provas, de forma leviana. Periga passar a eleição sendo chamado de caluniador'', afirmou.
Ela associou o recente escândalo da quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB, entre elas a filha e o genro de Serra, e a nova denúncia contra Erenice Guerra para dizer que têm motivação política. "Acho que estão procurando uma bala de prata [para prejudicá-la na eleição]'', disse. "Sinto afirmar que não terão'', afirmou.
Dilma também comentou a mais recente pesquisa Datafolha, na qual aparece com 50% das intenções de voto, 23 pontos à frente de Serra. "Pesquisa reflete o momento. Ninguém pode olhar a pesquisa achando que já ganhou e subir no salto alto'', afirmou, pouco antes de entrar no hospital para ver Alencar.
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