O comentário de Fernando Rodrigues é genial.Segundo Rodrigues, se a eleição fosse tão-somente realizada entre eleitores da classe média imbecilizada, a mesma que paga propina para não ser multada, que sonega tributo e que põe "macaco" no contador para não pagar energia elétrica, a eleição iria para o segundo turno, no entanto, como quem garante a vantagem de Dilma é a classe pobre, que não sabe nem o que é ITBI, que se fode para pagar a tarifa social de energia elétrica, que não declara Imposto de Renda, Dilma vencerá a eleição no primeiro turno.Belo comentáruo, não?Depois essa gente preconceituosa diz que Lula quer dividir o Brasil entre rico e pobre.Ora, quem faz essa divisão é o consórcio PiG-PSDB-PPS-PV e afins.
Dilma oscila para 51% e se distancia 24 pontos de Serra, diz Datafolha
FERNANDO RODRIGUES
Apesar do intenso noticiário das últimas semanas sobre a quebra dos sigilos fiscais de tucanos, a corrida presidencial entrou em fase de alta estabilidade nas taxas de intenção de voto dos principais candidatos.
Dilma Rousseff (PT) venceria a disputa no primeiro turno se a eleição fosse hoje.
Segundo pesquisa Datafolha nos dias 13 a 15 deste mês com 11.784 entrevistas em todo o país, a petista tem 51%. Oscilou um ponto percentual para cima em relação ao levantamento anterior, dos dias 8 e 9. A margem de erro máxima é de dois pontos, para mais ou para menos.
Quando se consideram só os votos válidos, os dados apenas aos candidatos (excluindo-se os brancos e os nulos), Dilma vai a 57%.
José Serra (PSDB) ficou exatamente como há uma semana, com 27%. Marina Silva (PV) também repetiu sua taxa de 11%. Em votos válidos, o tucano tem 30%. A verde fica com 12%. Há 4% que dizem votar em branco, nulo ou nenhum. Outros 7% se declaram indecisos.
Os demais seis candidatos não pontuaram, segundo o Datafolha --que realizou a pesquisa sob encomenda da Folha e da Rede Globo.
ESCÂNDALO DA RECEITA
O levantamento comprovou que teve impacto mínimo até agora, quase imperceptível, o escândalo da quebra de sigilo de tucanos e da filha de Serra, Veronica.
O Datafolha apurou que 57% dos eleitores tomaram conhecimento do assunto. Mas, apesar de a maioria conhecer o caso, só 12% se consideram bem informados a respeito.
As taxas de maior conhecimento estão entre os mais escolarizados (86%) e os que têm maior renda mensal (84%). Mas esses segmentos são minoritários no eleitorado e não provocaram alterações no quadro geral.
Numa estratificação apenas dos que se declaram mais bem informados, a taxa de intenção de votos de Dilma fica em 46% (contra os 51% no cômputo geral). Serra vai a 33% e Marina oscila para 14%. Ou seja, a soma do tucano com a verde daria 47%, e o cenário seria de um possível segundo turno.
No outro extremo, entretanto, quando são separados apenas os eleitores que nunca ouviram falar do caso da quebra de sigilos fiscais de tucanos, Dilma vai a 53%, Serra desce a 24% e Marina pontua apenas 8%.
A estabilidade do quadro geral apurado pelo Datafolha também aparece em quase todos os segmentos pesquisados pelo instituto.
SEGUNDO TURNO
Na simulação de segundo turno, Dilma venceria com 57%, contra 35% de Serra. Os percentuais eram 56% e 35% há uma semana.
Do ponto de vista geográfico, as únicas variações significativas e além da margem de erro ocorreram no Paraná, no Rio Grande do Sul, em Brasília e em Belo Horizonte.
Dilma perdeu oito pontos em Curitiba (PR) e voltou a ficar atrás de Serra nessa capital. A petista tem 28%, contra 36% do tucano. No Paraná como um todo, ela recuou cinco pontos --mas ainda lidera por 41% a 35%.
A petista também piorou seu desempenho em Brasília, saindo de 51% para 43%, mas continua líder porque Serra está com 21%.
No Rio Grande do Sul e em Belo Horizonte ocorreu o inverso, com Dilma melhorando seu desempenho. Entre os gaúchos, a petista foi de 43% para 45%, e Serra desceu de 38% para 34%.
Na capital mineira, a petista foi de 40% para 44%. Serra oscilou de 23% para 25%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 30014/2010.
FERNANDO RODRIGUES
Apesar do intenso noticiário das últimas semanas sobre a quebra dos sigilos fiscais de tucanos, a corrida presidencial entrou em fase de alta estabilidade nas taxas de intenção de voto dos principais candidatos.
Dilma Rousseff (PT) venceria a disputa no primeiro turno se a eleição fosse hoje.
Segundo pesquisa Datafolha nos dias 13 a 15 deste mês com 11.784 entrevistas em todo o país, a petista tem 51%. Oscilou um ponto percentual para cima em relação ao levantamento anterior, dos dias 8 e 9. A margem de erro máxima é de dois pontos, para mais ou para menos.
Quando se consideram só os votos válidos, os dados apenas aos candidatos (excluindo-se os brancos e os nulos), Dilma vai a 57%.
José Serra (PSDB) ficou exatamente como há uma semana, com 27%. Marina Silva (PV) também repetiu sua taxa de 11%. Em votos válidos, o tucano tem 30%. A verde fica com 12%. Há 4% que dizem votar em branco, nulo ou nenhum. Outros 7% se declaram indecisos.
Os demais seis candidatos não pontuaram, segundo o Datafolha --que realizou a pesquisa sob encomenda da Folha e da Rede Globo.
ESCÂNDALO DA RECEITA
O levantamento comprovou que teve impacto mínimo até agora, quase imperceptível, o escândalo da quebra de sigilo de tucanos e da filha de Serra, Veronica.
O Datafolha apurou que 57% dos eleitores tomaram conhecimento do assunto. Mas, apesar de a maioria conhecer o caso, só 12% se consideram bem informados a respeito.
As taxas de maior conhecimento estão entre os mais escolarizados (86%) e os que têm maior renda mensal (84%). Mas esses segmentos são minoritários no eleitorado e não provocaram alterações no quadro geral.
Numa estratificação apenas dos que se declaram mais bem informados, a taxa de intenção de votos de Dilma fica em 46% (contra os 51% no cômputo geral). Serra vai a 33% e Marina oscila para 14%. Ou seja, a soma do tucano com a verde daria 47%, e o cenário seria de um possível segundo turno.
No outro extremo, entretanto, quando são separados apenas os eleitores que nunca ouviram falar do caso da quebra de sigilos fiscais de tucanos, Dilma vai a 53%, Serra desce a 24% e Marina pontua apenas 8%.
A estabilidade do quadro geral apurado pelo Datafolha também aparece em quase todos os segmentos pesquisados pelo instituto.
SEGUNDO TURNO
Na simulação de segundo turno, Dilma venceria com 57%, contra 35% de Serra. Os percentuais eram 56% e 35% há uma semana.
Do ponto de vista geográfico, as únicas variações significativas e além da margem de erro ocorreram no Paraná, no Rio Grande do Sul, em Brasília e em Belo Horizonte.
Dilma perdeu oito pontos em Curitiba (PR) e voltou a ficar atrás de Serra nessa capital. A petista tem 28%, contra 36% do tucano. No Paraná como um todo, ela recuou cinco pontos --mas ainda lidera por 41% a 35%.
A petista também piorou seu desempenho em Brasília, saindo de 51% para 43%, mas continua líder porque Serra está com 21%.
No Rio Grande do Sul e em Belo Horizonte ocorreu o inverso, com Dilma melhorando seu desempenho. Entre os gaúchos, a petista foi de 43% para 45%, e Serra desceu de 38% para 34%.
Na capital mineira, a petista foi de 40% para 44%. Serra oscilou de 23% para 25%.
A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 30014/2010.
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