Lucas Azevedo
Na tarde dessa quinta-feira (9), enquanto o sargento da Brigada Militar César Rodrigues de Carvalho prestava depoimento ao Ministério Púbico, entrava nas caixas de email de diversos jornalistas gaúchos uma mensagem que trouxe mais questionamentos sobre o novo escândalo que acomete o governo do Rio Grande do Sul.
Figura central num suposto esquema de espionagem dentro do Palácio Piratini, o sargento investigado forneceria, quando ainda tinha acesso ao Sistema de Consultas Integradas, informações aos veículos de comunicação do Grupo RBS.
Para a surpresa da imprensa gaúcha, o jornal Zero Hora desta sexta-feira (10) publicou um pequeno texto no qual admitiu que alguns de seus jornalistas tinham Rodrigues como fonte de informações.
“O nome do sargento até agora não havia sido mencionado nas reportagens dos veículos da RBS em respeito ao princípio constitucional de proteção do sigilo de fonte”, afirma o grupo na matéria. “As informações se referiam a passagens por presídios, situação de criminosos foragidos e o tipo de crime em que estavam envolvidos, incluindo, em alguns casos, fotos”, continua a explicação.
A manutenção de fontes é uma tarefa básica do jornalista. No entanto, buscar informações sigilosas se valendo de um instrumento do Estado é algo que deve ser questionado.
Na tarde dessa quinta-feira (9), enquanto o sargento da Brigada Militar César Rodrigues de Carvalho prestava depoimento ao Ministério Púbico, entrava nas caixas de email de diversos jornalistas gaúchos uma mensagem que trouxe mais questionamentos sobre o novo escândalo que acomete o governo do Rio Grande do Sul.
Figura central num suposto esquema de espionagem dentro do Palácio Piratini, o sargento investigado forneceria, quando ainda tinha acesso ao Sistema de Consultas Integradas, informações aos veículos de comunicação do Grupo RBS.
Para a surpresa da imprensa gaúcha, o jornal Zero Hora desta sexta-feira (10) publicou um pequeno texto no qual admitiu que alguns de seus jornalistas tinham Rodrigues como fonte de informações.
“O nome do sargento até agora não havia sido mencionado nas reportagens dos veículos da RBS em respeito ao princípio constitucional de proteção do sigilo de fonte”, afirma o grupo na matéria. “As informações se referiam a passagens por presídios, situação de criminosos foragidos e o tipo de crime em que estavam envolvidos, incluindo, em alguns casos, fotos”, continua a explicação.
A manutenção de fontes é uma tarefa básica do jornalista. No entanto, buscar informações sigilosas se valendo de um instrumento do Estado é algo que deve ser questionado.
Na quinta-feira, outro jornal do grupo, o Diário Gaúcho, publicou cm exclusividade uma entrevista feita com Rodrigues por bilhete. CartaCapital
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