A presidente Dilma Roussef chegou na manhã deste domingo a Nova York, onde será a primeira mulher a abrir uma sessão da ONU, na quarta-feira (21), ao discursar na 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Com duração de cinco dias, a viagem inclui ainda uma reunião com seu colega americano, Barack Obama, e outros quatro chefes de Estado.
Segundo a Agência Brasil, Dilma não tem compromissos marcados para o domingo, dia em que pretende descansar e se preparar para a agenda intensa que começa na segunda-feira (19) e termina na quinta-feira (22), incluindo encontros privados com os líderes dos EUA, França, Reino Unido, México e Nigéria.
Na segunda-feira Dilma conversa com Michelle Bachellet, ex-presidente do Chile e chefe da agência ONU Mulher, para discutir esforços conjuntos que podem ser desenvolvidos para incentivar a participação das mulheres em ações políticas e institucionais no mundo.
Também no dia 19, a presidente participa da reunião sobre doenças crônicas não transmissíveis cujo objetivo é discutir a prevenção e o controle no mundo com foco nos desafios sociais e econômicos.
Na terça, encontra-se com Obama para dar continuidade aos assuntos já discutidos em março, quando o líder americano esteve no Brasil.
Mais tarde, receberá o prêmio Woodrow Wilson para Serviços Públicos, concedido pelo instituto Woodrow Wilson International Center for Scholars, que já foi outorgado ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à médica e fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns (morta em 2010).
Com o francês Nicolas Sarkozy conversará sobre a crise econômica mundial, os impactos dos conflitos nos países muçulmanos, além de questões sociais envolvendo saúde e combate à pobreza.
A presidente ainda participará dos debates do grupo denominado Governo Aberto --que engloba 60 países que se comprometem a discutir e executar políticas públicas transparentes.
ONU
Na quarta-feira (21) o dia será dedicado à abertura da 66ª Assembleia Geral da ONU. Segundo assessores, Dilma pretende, em seu discurso, mencionar os efeitos da crise econômica internacional, a preocupação com os conflitos nos países muçulmanos, a necessidade de adotar medidas que levem ao desenvolvimento sustentável --lembrando a Conferência Rio+20 que ocorrerá em 2012 no Rio de Janeiro-- e a defesa da reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O primeiro discurso corresponde por tradição ao Brasil e esta será a primeira vez que o encontro dos líderes mundiais será inaugurado por uma mulher, destacou o porta-voz.
Na quinta-feira (22) a presidente retorna para o Brasil, mas antes conversará sobre uma das principais preocupações da comunidade internacional: a segurança nuclear.
As atenções se redobraram depois dos acidentes radioativos na Usin
a Nuclear de Fukushima Daiichi, em março deste ano, no Japão. Também no dia 22, Dilma conversará sobre a necessidade de os líderes mundiais se comunicarem antes de tomar decisões e partir para a ação --a denominada diplomacia preventiva.Reuters
Um comentário:
CHUPA corja maldita. Falaram que Supe-Dilma não poderia entrar nos Steites e agora ela é simplesmente homenageada e a mais importante participando da Assembléia da ONU.
CHUPA TUCANALHAS!!!!
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