Esse sanguessuga dos cofres do governo do Paraná, ao invés de exigir punição para os demotucanos corruptos, fica viajando com o dinheiro do povo brasileiro para se solidarizar com um ditador.Depois esse filhote da ditadura militar vem falar em democracia.Que tipo de democracia esse bandido defende?
O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) visitou nesta sexta-feira (6) o presidente
paraguaio Federico Franco. Ele prometeu que o PSDB vai analisar entrar com ação
no STF contra a suspensão do país no Mercosul. Segundo o senador, o partido
entraria com uma ação de inconstitucionalidade (Adin) contra o voto
brasileiro.
“Se os advogados do PSDB considerarem que é possível, vamos ao Supremo, pois
o nosso partido repudia o fato de alguns países não reconhecerem a posição
majoritária do parlamento paraguaio, referendada pela Suprema Corte, e também as
sanções que representam uma afronta à soberania do país”, disse Álvaro Dias.
Segundo o site do senador, o presidente Federico Franco “comemorou a
iniciativa da Adin”. Dias também se reuniu com o presidente da Corte Suprema de
Justiça, Victor Nuñez, com o ministro das Relações Exteriores, José Felix
Fernadez Estigarribia, além de senadores e deputados. O chanceler Estigarribia
disse ao senador que a Adin pode ajudar o Paraguai nos pleitos junto à
Organização dos Estados Americanos (OEA). A entidade terá reunião na próxima
terça (10) para analisar informes da situação paraguaia.
Alvaro Dias também manifestou em suas visitas a “preocupação com a segurança
dos 500 mil brasileiros que vivem no Paraguai”. As autoridades paraguaias teriam
garantido que os brasiguaios estão protegidos, segundo o site do senador. A
possibilidade de o PSDB ingressar com uma Adin ganhou destaque no ABC Color
e no La Nación, jornais paraguaios que apoiaram a destituição do
ex-presidente Fernando Lugo.
Ao La Nación, Álvaro Dias declarou que a suspensão do Paraguai do
Mercosul foi “ilegal”. Ele defendeu o julgamento político que destituiu Lugo
dando-lhe apenas algumas horas para preparar sua defesa. Segundo Dias, o
julgamento “se ajustou estritamente à Constituição” paraguaia. O senador tucano
disse ainda que “as circunstâncias exigiam celeridade” no julgamento a Lugo.Sul21.
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