Desespero. Esta é a palavra que resume a atuação da oposição que, inconformada com as reformas importantíssimas que vem sendo feitas pelo governo da presidenta, não sabe mais para onde atirar
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Desespero. Esta é a palavra que resume a atuação da oposição que, inconformada com as reformas importantíssimas que vem sendo feitas pelo governo da presidenta, Dilma Rousseff, não sabe mais para onde atirar. E errar.
O racionamento não aconteceu, o apagão não decolou, as obras de infraestrutura para a Copa estão dentro das expectativas, a energia vai mesmo ficar mais barata, isso sem falar no desemprego – que está no patamar mais baixo dos últimos dez anos – dos juros que caíram a níveis inéditos, da inflação sob controle, ou seja, do acerto do governo em tudo aquilo que a oposição e a dita grande imprensa tentam usar como aposta de catástrofe, em suas diárias previsões alarmistas e mentirosas.
Depois que a presidenta Dilma veio a público, em rede nacional de rádio e televisão, anunciar que a redução do custo da energia seria ainda maior que o previsto inicialmente e que o Brasil caminha a passos largos para ter energia cada vez melhor e mais barata, uma vez que estamos ampliando a produção e diversificando nossa matriz energética, os abutres de plantão perderam definitivamente o rumo.
Ela também foi clara ao levar ao conhecimento de todos os brasileiros a importância da redução das tarifas para os interesses nacionais e ao mostrar que o modelo adotado preserva os investimentos no setor elétrico, ajuda a combater a inflação e estimula o setor produtivo em meio à turbulência da economia mundial.
A presidenta fez questão de ressaltar que, neste novo momento do Brasil, estão ficando para trás aqueles que são sempre do contra, apontando o quanto "erraram feio" os que duvidaram que seria viável crescer distribuindo renda, que seria possível retirar dezenas de milhões de pessoas da pobreza e que o Brasil pudesse vir a ser um país de classe média.
Não é preciso pensar muito para saber a quem essa referência remete, ou seja, quem são os que erraram feio. E, aliás, continuam errando. São os mesmos que se colocaram contra o Bolsa Família, o PAC, o ProUni, além das já citadas e tantas outras iniciativas que estão transformando positivamente o Brasil nos últimos dez anos.
Desorientados com a postura cada vez mais altiva de Dilma, os tucanos literalmente vestiram a carapuça e chegaram ao baixo nível de pedir à Procuradoria Geral da República que apure aquilo que julgaram ser uma tentativa de "promoção pessoal" da presidenta. Alegaram que ela se valeu da convocação obrigatória de redes de rádio e TV para se promover e criticar seus opositores. Questionaram os recursos gráficos utilizados em seu pronunciamento, os quais, segundo eles, são semelhantes aos usados nos programas eleitorais e campanhas e – pasmem! – até mesmo o uso de roupas vermelhas pela presidenta, por fazerem alusão à cor do partido.
Não bastasse terem os espaços cativos que usam como palanque em sua campanha contra o governo, agora querem censurar a presidenta da República. Querem manter o monopólio da informação e não aceitam que presidenta possa falar sobre as conquistas de seu governo e se comunicar com o povo, como prevê a Constituição.
Este despropósito é revelador do quando estão descontrolados por perceberem que, mesmo com o apoio das revistas e jornalões, não conseguem mais esconder a verdade da população. Mesmo tendo promovido o boicote escandaloso contra o corte das tarifas de energia – uma estupidez política que só mesmo o ódio da elite a tudo o que é popular pode explicar – não conseguem distorcer e manipular os fatos o tempo todo.
É essencial que a presidenta Dilma continue falando diretamente à Nação, que dialogue com o povo e transmita os esclarecimentos sobre as mudanças e seu otimismo e convicção em relação à condução do país.
A realidade do Brasil não é a mesma retratada pela mídia e pela oposição. O povo já percebeu isso e dará cada vez menos credibilidade a essa campanha mesquinha, a essa histeria eleitoreira que se volta, antes de mais nada, contra os interesses do país e da população. De qualquer forma, não devemos baixar a guarda. É preciso continuar enfrentando a ofensiva desesperada da oposição, dos setores conservadores e da mídia contra o governo e o projeto político que está em curso.
José Dirceu, o comedor de tucana raivosa.
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